Re: ARLA/CLUSTER: Identificação de estações repetidoras de fonia em VHF/UHF

Hugo Barata ct2hmx gmail.com
Sexta-Feira, 22 de Outubro de 2010 - 18:42:13 WEST


Boa tarde a todos. Sem querer deitar mais lenha a fogueira eu gosto de ouvir
a identificação de voz nos repetidores e acho que ela é útil na
identificação do mesmo , contudo concordo com algumas coisas que aqui já
foram ditas como o tempo demorado em alguns repetidores para a identificação
e outros que passados os 10min esteja ou não esteja alguém a falar a
identificação sai para o ar na mesma.
Uma coisa que ainda não percebi se nas reuniões que se fizeram com a ANACOM
de quem partiu a ideia da identificação de voz?

73 de Hugo Barata CT2HMX

PLC: O Fim da Onda Curta??


2010/10/22 Sergio Matias <sergio.matias  gmail.com>

> Viva.
>
> Eu ainda sou do tempo em que para saber onde estava determinado repetidor
> ou que frequência usava, recorria a um mapa elaborado pela ARBA, que me foi
> facultado pelo colega CT1FBB(SK).
>
> Voltanto ao tema, que despertou algumas reacções, defendo única e tão
> somente que a identificação dos repetidores seja feita em código morse
> (MCW), contendo _apenas o indicativo_. É mais que suficiente, tendo em conta
> as várias possibilidades de recolha de informação que existem hoje em dia,
> salientando a página da ANACOM e a lista do CT1FBF.
>
> A identificação em MCW torna mais agradável a monitorização dos repetidores
> e quem sabe, despertará o interesse pelo código morse em alguns..
>
> Estou um pouco como o colega Matias; desde que a identificação dos
> repetidores começou a ser feita em fonia, deixou de ser possível
> monitorizá-los com assiduidade, pois a lengalenga de alguns é desgastante.
>
>
> Cumprimentos,
> --
> Sérgio Matias, CT1HMN
>
> 2010/10/22 Pedro Ribeiro (CR7ABP) <cr7abp  gmail.com>
>
> Não é suposta a independência (tanto quanto possível) do radioamadorismo da
>> Internet?
>>
>> Se eu for para os Açores passar umas semanas, ou tenho de ir à Internet
>> buscar tabelas de repetidores de fontes não oficiais e correr o risco de
>> alguns até estarem fora de serviço ou da fonte por desactualização não ter
>> todos os parâmetros correctos ou caso o repetidor forneça de alguma forma os
>> parâmetros (tom no mínimo), poderei usa-lo sem dependência nenhuma e
>> necessidade de atafulhar as escassas memórias de alguns equipamentos com
>> todas as parâmetrizações de repetidores que hipoteticamente um dia
>> necessitarei de usar.
>>
>> Não sou contra a identificação CW ser também apenas o indicativo, no
>> entanto, a não ser que se tenha uma tabela actualizada sempre à mão, ficamos
>> sem saber se o repetidor em questão será o mais adequado para os contactos
>> que pretendemos ...
>>
>> Exemplo:
>> Na minha posição (QTH) recebo com boas condições nos 145,700 MHz os RV56
>> de Santiago do Cacém e do Alto Trevim, Lousã.
>> Se não fosse utilizador frequente da zona e recebesse o anuncio de ambos
>> apenas com a identificação CQ0VLO e CQ0VSTC como sabia qual usar e que tom
>> de activação usar para contactos com o Algarve?
>> O locator ajuda neste aspecto.
>> Repare que muitos repetidores nem sequer permitem o "scan" do tom já que
>> não enviam na emissão o tom usado na activação do módulo receptor.
>>
>> 73!
>
>
> _______________________________________________
> CLUSTER mailing list
> CLUSTER  radio-amador.net
> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>
>
-------------- próxima parte ----------
Um anexo em HTML foi limpo...
URL: http://radio-amador.net/pipermail/cluster/attachments/20101022/871371e7/attachment.htm


Mais informações acerca da lista CLUSTER