Boa tarde a todos. Sem querer deitar mais lenha a fogueira eu gosto de ouvir a identificação de voz nos repetidores e acho que ela é útil na identificação do mesmo , contudo concordo com algumas coisas que aqui já foram ditas como o tempo demorado em alguns repetidores para a identificação e outros que passados os 10min esteja ou não esteja alguém a falar a identificação sai para o ar na mesma.<br>
Uma coisa que ainda não percebi se nas reuniões que se fizeram com a ANACOM de quem partiu a ideia da identificação de voz?<br><br>73 de Hugo Barata CT2HMX<br><br>PLC: O Fim da Onda Curta??<br> <br><br><div class="gmail_quote">
2010/10/22 Sergio Matias <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:sergio.matias@gmail.com">sergio.matias@gmail.com</a>&gt;</span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding-left: 1ex;">
Viva.<br><br>Eu ainda sou do tempo em que para saber onde estava determinado repetidor ou que frequência usava, recorria a um mapa elaborado pela ARBA, que me foi facultado pelo colega CT1FBB(SK).<br><br>Voltanto ao tema, que despertou algumas reacções, defendo única e tão somente que a identificação dos repetidores seja feita em código morse (MCW), contendo _apenas o indicativo_. É mais que suficiente, tendo em conta as várias possibilidades de recolha de informação que existem hoje em dia, salientando a página da ANACOM e a lista do CT1FBF.<br>

<br>A identificação em MCW torna mais agradável a monitorização dos repetidores e quem sabe, despertará o interesse pelo código morse em alguns..<br><br>Estou um pouco como o colega Matias; desde que a identificação dos repetidores começou a ser feita em fonia, deixou de ser possível monitorizá-los com assiduidade, pois a lengalenga de alguns é desgastante.<br>

<br><br>Cumprimentos,<br>--<br>Sérgio Matias, CT1HMN<br><br><div class="gmail_quote">2010/10/22 Pedro Ribeiro (CR7ABP) <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:cr7abp@gmail.com" target="_blank">cr7abp@gmail.com</a>&gt;</span><div class="im">
<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding-left: 1ex;">
Não é suposta a independência (tanto quanto possível) do radioamadorismo da Internet?<br>
<br>
Se eu for para os Açores passar umas semanas, ou tenho de ir à Internet buscar tabelas de repetidores de fontes não oficiais e correr o risco de alguns até estarem fora de serviço ou da fonte por desactualização não ter todos os parâmetros correctos ou caso o repetidor forneça de alguma forma os parâmetros (tom no mínimo), poderei usa-lo sem dependência nenhuma e necessidade de atafulhar as escassas memórias de alguns equipamentos com todas as parâmetrizações de repetidores que hipoteticamente um dia necessitarei de usar.<br>


<br>
Não sou contra a identificação CW ser também apenas o indicativo, no entanto, a não ser que se tenha uma tabela actualizada sempre à mão, ficamos sem saber se o repetidor em questão será o mais adequado para os contactos que pretendemos ...<br>


<br>
Exemplo:<br>
Na minha posição (QTH) recebo com boas condições nos 145,700 MHz os RV56 de Santiago do Cacém e do Alto Trevim, Lousã.<br>
Se não fosse utilizador frequente da zona e recebesse o anuncio de ambos apenas com a identificação CQ0VLO e CQ0VSTC como sabia qual usar e que tom de activação usar para contactos com o Algarve?<br>
O locator ajuda neste aspecto.<br>
Repare que muitos repetidores nem sequer permitem o &quot;scan&quot; do tom já que não enviam na emissão o tom usado na activação do módulo receptor.<br>
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73!</blockquote></div></div>
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