ARLA/CLUSTER: teste

Gomes ct1hix sapo.pt
Sábado, 14 de Novembro de 2009 - 09:12:41 WET


Boas
O afastamento é 1/2 comprimento de onda, os equipamentos com que posso contar são o antena analizer da mfj e um osciloscopio de duplo traço.
Mas primeiro tenho que perceber como a coisa funciona para poder avançar.
Pelo que já descobri existe um soft que faz os cálculos, mas não sei qual é...

Obrigado
73 Gomes CT1HIX


  ----- Original Message ----- 
  From: Manuel Artur Rodrigues 
  To: Resumo Noticioso Electrónico ARLA 
  Sent: Friday, November 13, 2009 9:09 AM
  Subject: RE: ARLA/CLUSTER: teste


  Bom dia CT1HIX

   

  No seu caso tem de saber exactamente, qual a fase que aparece no ponto A provocado por cada antena que está no ponto B de cada cabo, visto cada antena ter a sua impedância como disse.

   

  Como tal, não sendo impossível é difícil sem equipamento para tal.

   

  Sugiro que procure levar cada antena a um valor o mais igual possível, medido na ficha da antena.

  Não esquecer também o seu afastamento como disse o CT1FFU, pois se a área de captura de uma antena está dentro do da outra, o resultado também nem é peixe nem carne.

   

  73´s 

  CT1AED

   

   

   

   

  De: cluster-bounces  radio-amador.net [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] Em nome de Gomes
  Enviada: quinta-feira, 12 de Novembro de 2009 23:02
  Para: Resumo Noticioso Electrónico ARLA
  Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: teste

   

  Boas

  Sendo assim para  enfasar duas antenas que não tem a mesma impedância, teremos que usar cabos de comprimentos diferentes. Como poderei calcular o seu comprimento???

  Quero enfasar duas verticais para 40 metros, tenho andado com o  "low-band dxing" ás voltas mas ainda não entendi exactamente como faze-lo.

   

  73 Gomes CT1HIX

   

    ----- Original Message ----- 

    From: Antonio Matias 

    To: Resumo Noticioso Electrónico ARLA 

    Sent: Thursday, November 12, 2009 5:35 PM

    Subject: Re: ARLA/CLUSTER: teste

     

    Ora ai está um belo texto. 

    Obrigado por partilhar connosco a sua experiência.

    Devo também dizer que concordo como a sua conclusão final.

    Todavia ainda há um critério não menos importante a ter em conta no enfasamento de antenas: a distancia entre elas.

    Eu costumo calcular dividindo 52 pelo Beamwith em graus , sendo o resultado a  fracção em comprimentos de onda.

    Isto para  a distancia ideal, claro está. 

     

    73's

     

    Matias

     

     

    2009/11/12 Manuel Artur Rodrigues <Manuel.Artur  rr.pt>

    Boa tarde a todos

     

    Tendo eu que realizar algum trabalho em laboratório para num futuro breve concretizar alterações numa instalação, e "brincando com cabos coaxiais, impedâncias  e fases, verifiquei o seguinte.

     

    Quando temos um cabo de impedância característica de 50 ohms por exemplo um RG 213/u  com o comprimento X, onde no ponto A se liga o nosso network analyzer,  e no ponto B (no outro estremo ) ligamos uma carga de 50 ohms, verifica-se o seguinte.

     

    Se a carga não for de 50 ohms J 0 ohms para a frequência de teste, verifica-se que esse valor da carga não é reflectido do ponto B para o ponto A.

     

    Ou seja, o ponto de medida  A não vê a carga com o seu valor característico, vê sim um valor que é a conjugação dos  valores  da carga, e a adaptação (ou desadaptação) que o cabo está a provocar.

     

    Por outro lado verifiquei que, se estiver a medir a fase desse cabo no ponto A, quando carregado com a tal carga ideal no ponto B, obtenho um valor X, função do seu comprimento e factor de velocidade de propagação.

     

    Se colocarmos uma carga com outro valor (e quando digo outro valor, posso dizer 47,5 J 2.2 ou 51,2 J- 1,4) obtemos outro valor diferente de X, para cada valor de carga que utilizamos.

     

    Isto tudo para dizer o seguinte.

     

    Quando se coloca duas ou mais antenas em stack ( em fase ), apesar de nos termos de preocupar, em ter os dois cabos que saem do divisor de potencia com o mesmo tamanho eléctrico,  para que a RF que enviamos a cada antena chegue lá exactamente ao mesmo tempo (ou seja cada cabo tem de apresentar a mesma diferença de fase), temos também que nos preocupar,  que cada antena tenha que ter o mesmo valor de impedância , porque se não, o lóbulo resultante dessa combinação de antenas poderá sair diferente daquilo que estamos á espera.

     

     Isto é devido á alteração de fase que as antenas (que são agora as tais cargas) provocaram no outro estremo dos tais cabos que se cortaram rigorosamente iguais .

     

    73s

    CT1AED

     

     


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