=?ISO-8859-1?Q?Re:_ARLA/CLUSTER:_Perante_a_ANACOM,
_temos_dois_indica?= =?ISO-8859-1?Q?tivos,
_pois_temos_duas_esta=E7=F5es_fixas_licenciadas....?=
Carlos Mourato
radiofarol gmail.com
Terça-Feira, 2 de Outubro de 2007 - 00:23:54 WEST
Salomão.
Na realidade o proprietário da estação não tem indicativo. Quem tem
indicativo é a estação. repara por exemplo nas estações de radiodifusão e
estações comerciais de radiocomunicações!. CSB35, CSB 10, CSB20 etc,
corresponde a estações comerciais e não aos seus detentores. O meu batente
tem um indicativo de CSB, sem que isso tenha alguma ligação com pessoas. As
estações de radiocomunicações comerciais tambem lhes é atribuido um
indicativo, como é o caso tambem do meu batente e de outros serviços. Nós
aqui temos uma rede de VHF móvel e portátil, e temos indicativos, embora
ninguem os use, porque nada entendem de radiocomunicações. Normalmente os
sistema é usado pelos mecanicos de antenas e esses é "Ó "jaquim" tás a ouvir
esta porra?" e nada mais que isso. Quem tem indicativo atribuido é a estação
e não os operadores.
CT2IRJ é uma estação de amador e não o Salomão Fresco, embora nós estejamos
habituados a ligar o indicativo à pessoa. O facto de ser numero "2", quer
dizer como bem sabes, que tem as caracteristicas apropriadas para um
operador de classe B, mas não pode ser usada por um operador de classe "C",
visto que estes apenas podem operar estações CT5.
73 de CT4RK
Em 01/10/07, Salomao Fresco <sal.fresco gmail.com> escreveu:
>
> Ora aí está!
>
> O Colega Carlos Neves estabeleceu aqui um ponto que por demais pertinente
> para poder passar em claro:
>
> Quem é o detentor do indicativo? o Amador ou a Estação?
> Partindo do principio que uma estação não pode existir por si só, tem que
> ser propriedade de um Amador (ou Associação)
> Neste caso o detentor do indicativo será o Amador.
>
> Mas verifiquemos com atenção o nosso "Certificado de Amador":
>
> Encontramos no canto superior esquerdo em cores características o logotipo
> da antidade reguladora.
> depois e ainda do lado esquerdo do cartão temos os seguintes campos:
> "Número" - que presumo seja o número do Certificado
> "Categoria" - auto explicativo, refere a Categoria a que o amador a quem
> foi emitido o certificado , pertence
> "Titular" - Identifica o titular do Certificado
> Ao centro temos em tipo negro a seguinte inscrição "Certificado de Amador"
> À direita temos ainda mais duas informações:
> "data de emissão" - reflecte a data em que foi emitido o certificado - é
> diferente da data em que o amador fez exame para a categoria
> "Telegrafia (Morse)" - Em que podem figurar duas inscrições "Habilitado"
> ou "não Habilitado"
>
> Vejamos agora o verso do Cartão.
> Enquadrado numa moldura reza assim:
> " Certificado de Amador
> Emitido em conformidade com o estipulado no artigo 4.º do decreto-lei n.º5/95, de 17 de Janeiro.
> Este certificado permite ao seu titular operar uma estação de amador de
> características correspondentes à sua categoria.
>
> (a negro)
> A instalação e utilização de estação de amador própria carece de licença.
> Isto quer dizer algo!
>
> segue-se a morada da entidade, incluíndo telefones.
>
>
> Em lugar algum figura o indicativo.
> Partimos então do príncipio que o indicativo é atríbuido à estação....
>
>
> ... mas esperem, então aquilo que escrevi no principio está errado!
> Que confusão...
> Vejamos agora a "Licença de Estação de Amador Nacional"
> para óbviar e não vos fazer "perder a paciência" comigo, aqui vão os
> pontos importantes:
>
> A licença é atríbuida a um Titular da Licença - que é o Fulano de Tal
> Reside em "tal Parte"
> e tem o "xxxxx" numero de Cliente
>
> Depois temos o
> "Serviço Autorizado" - Serviço de Amador
> "Categoria" - em principio deverá ser igual à que consta no "Certificado
> de Amador" - mencionando o "Habilitado" ou "não Habilitado" correspondente à
> Telegrafia
> E finalmente aqui temos a atríbuição do "indicativo de Chamada" - é a
> primeira e única vez que o encontramos nestes dois documentos. ***
>
> Depois temos "Localização da Estação"
> Na grande maioria dos casos a localização é igual à morada do titular da
> licença, mas pode não ser, o Titular do Certificado pode residir num local e
> ter a Estação noutro, outra situação possivel é o caso dos Colegas que só
> tem estação "móvel" ou melhor estação instalada na viatura.
>
> *** E para que fiquemos esclarecidos, o indicativo de chamada é da
> Estação.
> ... Mas... e o dono da Estação?
> Esse não tem indicativo.
>
>
> Comentários?????
>
>
>
>
> Cumprimentos
> Salomão Fresco
> CT2IRJ
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> On 10/1/07, ct3fq <ct3fq ct3team.com> wrote:
> >
> > Boa noite João.
> >
> > Concordo consigo!
> >
> > Já viu que com a divisão administrativa, aqui defendida pelo Carlos
> > Mourato, qualquer radioamador do Continente pode ter 7 indicativos?
> > Em termos de brincadeira, já viu a vantagem de fazer um concursoWPX nas
> > regiões desertas da Beira interior ou do Alentejo? É um
> > multiplicador! E já
> > viu os Concursos e Diplomas Nacionais que se pode fazer, como por
> > exemplo o
> > WAR - Work All Regions? Pronto confesso que estou a ser mauzindo...
> >
> > Agora a sério:
> >
> > Vejamos o caso de estações adicionais nos Açores. Por exemplo o CU9XX
> > tem
> > uma estação adicional e o indicativo ficará CU9AA/1. Simule em qualquer
> > programa de log este indicativo adicional e veja geograficamente aonde
> > vai
> > bater. Ou seja, na minha opinião,as estações adicionais tem de ser
> > licenciadas com outro indicativo novo e diferente. Porquê?
> > Afinal o que é que define uma estação? Uma morada e um conjunto de
> > radios
> > e antenas, não é? Eu sou apenas a pessoa habilitada a operá-la! Se tenho
> > uma
> > morada diferente, um radio diferente e antenas diferentes porque é que
> > essa
> > estação não tem um indicativo diferente? Por isso concordo também que o
> > CT1BOH possa licenciar uma estação CT3 e é claro que vai opera-la na
> > Madeira no local da licença.
> >
> > Repare que na actual legislação, se eu visitar a sua estação terei de
> > operar
> > como "CT1FBF operada por CT3FQ". Em que ficamos? O indicativo é do
> > Operador
> > ou da Estação? Não devia dizer "CT1FBF operada pelo Carlos Neves"? Não
> > há
> > aqui uma especie de dualismo do indicativo/operador? Será que ainda
> > ninguém
> > reparou nisto?
> >
> > Claro que isto tudo se resolve se a nova legislação definir que o
> > indicativo
> > é do operador e não da estação. Quem concorda com isto? Quem discorda?
> >
> > Esqueceu-se também de comentar porque é que o CT3BZ e CT3BH são a mesma
> > pessoa e licenciada na mesma morada(!?). Será porque se chama Martti
> > Laine,
> > ou porque é simplesmente o melhor radioamador do mundo?
> > Acha justo que o CT3BZ tenha dois indicativos na Madeira e eu por ser um
> > reles radioamador ilheú não posso ter um 2ºindicativo?
> >
> > Note que esta minha posição não é motivada por qualquer sentimento baixo
> > ou
> > inveja. Na minha vida profissional fui treinado para defender a justiça
> > e
> > ainda acredito que a lei é cega, por isso bato-me por uma legislação que
> > seja perfeita, justa e explicita.
> >
> > Um abraço da Madeira
> >
> > Carlos Neves
> > CT3FQ
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "João Gonçalves Costa" < joao.a.costa ctt.pt>
> > To: "'Resumo Noticioso Electrónico ARLA'" < cluster radio-amador.net>
> > Sent: Monday, October 01, 2007 6:54 PM
> > Subject: ARLA/CLUSTER: Perante a ANACOM, temos dois indicativos, pois
> > temos
> > duas estações fixas licenciadas....
> >
> >
> > "Pela sua proposta é lógico que eu pense que o facto do CT5XXX ter uma
> > estação fixa no Algarve e outra fixa no Porto, ou seja, uma 2ª estação,
> > tem
> > de ter dois indicativos. Ou não?"
> >
> > Eu e muitos como eu, perante a ANACOM, temos dois indicativos, pois
> > temos
> > duas estações licenciadas:
> > CT1FBF e CT1FBF/1...
> >
> > Em Portugal já não existem estações adicionais, quem tiver duas ou mais
> > estações fixas terá o mesmo numero de indicativos pagando a respectiva
> > taxa,
> > sendo para Portugal continental /1,/2,/3...etc dentro da mesma zona.
> >
> > Em Portugal existem 3 zonas: Portugal continental, Madeira e Açores.
> >
> > Em Portugal continental o prefixo "reflete" para os aprovados depois de
> > 1995
> > a categoria. O mesmo não se passa na Madeira*(excepto durante um tempo)
> > e
> > Açores
> >
> > Assim, se eu tiver uma estação FIXA na Madeira tenho direito ao
> > indicativo
> > da Madeira CT3xx, o caso real do CT1BOH está completamente dentro da
> > legalidade. No caso da Madeira e para residentes aplica-se o mesmo de
> > Portugal Continental CT3FQ..CT3FQ/1...etc. Vindo para Portugal e tendo
> > uma
> > estação fixa ser-lhe-á atribuído CT1xxx tendo a categoria A, no caso de
> > outro colega com a categoria B (CT2) ou CT5 para a categoria C.
> >
> > Nos Açores, neste caso e como existe um prefixo por ilha esta regra não
> > se
> > aplica, tanto para residentes no Arquipélago como aos restantes
> > portugueses,
> > sendo-lhe sempre atribuído um novo indicativo em função da Ilha onde
> > tenha a
> > estação fixa.
> >
> > João Costa
> > CT1FBF
> >
> >
> >
> >
> > -----Original Message-----
> > From: cluster-bounces radio-amador.net
> > [mailto: cluster-bounces radio-amador.net ] On Behalf Of Carlos Neves
> > (CT3FQ)
> > Sent: segunda-feira, 1 de Outubro de 2007 17:04
> > To: Resumo Noticioso Electrónico ARLA
> > Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Proposta de regulamentação para
> > indicativos...
> >
> > Boa tarde Carlos Mourato,
> >
> > Que fique bem claro que não me importa de mudar de indicativo, prefixo,
> > sufixo ou qualquer coisa que fique legislado e claro, muito claro!
> > Penso que aí ficamos esclarecidos.
> >
> > Deve haver alguma confusão relativamente ao indicativos das estações.
> > Pela sua proposta é lógico que eu pense que o facto do CT5XXX ter uma
> > estação fixa no Algarve e outra fixa no Porto, ou seja, uma 2ª estação,
> > tem
> > de ter dois indicativos. Ou não? Já analisou bem o caso real do CT1BOH
> > versus CT3NT? Pela sua ideia ele devia operar na madeira como
> > CT3/CT1BOH?
> > E que dizer do CT3BZ e CT3BH? Não são a mesma pessoa? O que é que impede
> > o
> > OM de ter duas estações licenciadas?
> >
> > Afinal o indicativo de chamada é da pessoa ou da estação? Se for da
> > estação
> > qual o argumento válido para o primeiro prefixo na licença? A morada
> > fiscal do Porto ou a morada de trabalho em Lisboa? Ou ainda a morada da
> > avó
> > no Algarve? Afinal sou CT5, CT4 ou CT3? (Estamos a falar de estações com
> >
> > licença fixa), não de operações móveis ou temporárias.
> >
> > Se é para mudar, porque não ficam todos os Amadores do Continente como
> > CT1,
> > CR1, e CQ1? Quantas combinações de três caracteres ainda faltam?
> > Quantas combinações estão vagas? Quantos amadores existem em Portugal?
> > 5500? Quando é que o numero de Amadores vai ultrapassar os 10000? No ano
> > 2100? Em 2100 o meu está vago de certeza, por isso usem-no!
> >
> > Se a ANACOM errou ao inventar os CT4 e os CT2 que tenha a coragem de
> > corrigir, mas nunca à custa dos outros.
> > Nada mais fácil: - Os CT4 da Classe A passam para CT1s, os da classe B
> > para
> > CR1, e os todos os da C para CQ1!
> >
> > Penso que cabem todos no rectangulo português.
> >
> > Caro Carlos Mourato, é lógico que toda a gente defenda os seus
> > interesses,
> > só se fossemos parvos é que não o fariamos.
> >
> > Um abraço.
> >
> >
> > Carlos Mourato wrote:
> > > caros colegas
> > > Ainda não entendi muito bem, a resistencia à divisão administrativa de
> > > Portugal!... Os colegas argumentam e com todo o seu direito que
> > > Portugal é muito pequeno para ter divisões administrativas em termos
> > > de indcativos. Mas a minha questão é a seguinte: O que é que isso
> > > contribui para a complexidade da atribuição de indicativos?...Na minha
> >
> > > optica até é util e torna tudo mais simples. Assim, só pelo indicativo
> > > já saberiamos em que região se encontrava o colega!...Portugal não
> > > está dividido por provincias?...Não teem todas uma administração
> > > distrital??...E se Portugal tivesse o tamanho do Brasil e as mesmas
> > > provincias?...Já seria lógico?...Respeito a opinião de quem discorda
> > > com a atribuição de indicativos por provincia, e como é lógico é tão
> > > válida quanto a minha, mas expliquem o porquê, de tal
> > > resistencia!...Será apenas para manterem o indicativo que já
> > > possuem???...Bom se for esse o caso então estamos perante uma questão
> > > mais grave, pois como eu dizia na minha proposta, "mudar sim, mas que
> > > mudem os outros". Por mim estou disposto a abdicar do CT4RK desde que
> > > seja por um plano rigoroso e correcto, com projecção futura!
> > > Na minha optica, a lógica de atribuição de indicativos por provincia,
> > > adiciona mais informação ao indicativo, localizando a estação através
> > > do algarismo. Quanto ao problema da estação adicional, sempre
> > > existiram estações adicionais, e não vejo que viessem a existir
> > > grandes problemas nesse aspecto. Como fazem em EAs...EA1/ EA7 XXX.
> > > perante tal, e porque a atribuição e gestão de indicativos cabe à
> > > ANACOM, não sendo trabalho da responsabilidade dos amadores, não vejo
> > > qual o problema em terem de ter mais numeros ou mais letras no
> > > indicativo, a não ser o facto de muitos pensarem individualmente no
> > > seu próprio indicativo.
> > >
> > > 73 de CT4RK
> > >
> > >
> > >
> > > Em 01/10/07, *antonio matias* <ct1ffu hotmail.com
> > > <mailto: ct1ffu hotmail.com>> escreveu:
> > >
> > > >>
> > > > Indicativos/classes em portugal:
> > >
> > >
> > > CT1's que podem ser de Classe A, Classe B c/ Morse
> > >
> > > CT2's que são da classe B
> > >
> > > CT3's que podem ser qualquer classe
> > >
> > > CT4's que são como os CT1's
> > >
> > > CT5's que são da classe C
> > >
> > > CU's que podem ter qualquer classe, o número é a ilha
> > > correspondente
> > >
> > > CU0's classe C nos Açores mas sem ilha correspondente.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > após uma reunião com a Anacom, numa reunião com o clube local das
> > > Caldas fomos informados que estavam a ser estudas a inclusão de
> > > mais 3 classes.
> > >
> > >
> > >
> > > acham isto sensato?
> > >
> > > ainda com mas uns CQ's e CS's á mistura.
> > >
> > > das duas uma, ou se regula isto de uma vez por todas e nesta
> > > materia estou de acordo em recomeçar a dar novos indicativos a
> > > todos por antiguidade de acordo com a região e classe , ou então,
> > > acabar pura e simplesmente com este sistema, e cada um pode ter
> > > o indicativo que quizer, prefixo e sufixo.
> > > já que é para haver caldeirada, cada um que ponha no prato o
> > > peixe que mais gosta.
> > >
> > > estas soluções tambem não são raras de encontrar, muitos paises
> > > tal como a Italia têm os indicativos perfeitamente organizados por
> > > areas e classe, outros como a Hollanda é tudo á vontade do
> > freguês.
> > >
> > > melhores 73's
> > >
> > > CT1FFU
> > >
> > >
> > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: "Carlos Neves (CT3FQ)" < ct3fq ct3team.com
> > > <mailto:ct3fq ct3team.com>>
> > > > To: "Resumo Noticioso Electrónico ARLA" <
> > cluster radio-amador.net
> > > <mailto:cluster radio-amador.net>>
> > > > Sent: Monday, October 01, 2007 12:30 PM
> > > > Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Fw: Proposta de regulamentação para
> > > > indicativos...
> > > >
> > > >
> > > > > Bom dia,
> > > > > Tenho um problema com o mail-list da ARLA, porque de vez em
> > > quando, não
> > > > > recebo alguns e-mails, o que me faz perder o fio à meada a
> > > muitos assuntos
> > > > > interessantes.
> > > > >
> > > > > Mas vamos ao que interessa: Os novos(?) indicativos!
> > > > >
> > > > > 1) Não concordo na generalidade com a proposta do Carlos
> > > Mourato. Penso
> > > > > que Portugal não é suficiente grande para um nº tão grande de
> > > divisões
> > > > > administrativas. Ponto final, parágrafo.
> > > > >
> > > > > 2) Penso que um melhor aproveitamento da combinação dos 3
> > > sufixos e o
> > > > > prefixo CT1 seria suficiente para portugal nos próximos 20
> > anos
> > > (sim
> > > > > vinte!). Quantos sufixos estão inutilizados em Portugal
> > > Continental? Não
> > > > > sei! Sei que aqui na Madeira quase metade dos sufixos foram
> > > deitados fora
> > > > > pela ANACOM.
> > > > > Não hajam dúvidas que primeiro o processo de gestão de sufixos
> >
> > > tem de
> > > > > ser alterado,ou seja, só tem indicativo quem licencia uma
> > > estação e a
> > > > > utiliza.
> > > > > Que ninguém se esqueça que o indicativo não é pessoal mas sim
> > > da estação!
> > > > > Ponto final, parágrafo.
> > > > >
> > > > > 3)Quanto às classes, concordo com a proposta do Carlos Mourato
> > > CT1, CR1 e
> > > > > CQ1 (ou CS1) é uma boa ideia, mas o acesso a bandas pelas
> > > diferentes
> > > > > classes tem de ser outro.
> > > > >
> > > > > Para quem não sabe, aqui na Madeira diferenciavamos as
> > classes,
> > > > > adicionando a letra B ou C no fim do sufixo do indicativo,
> > > i.e., CT3XX,
> > > > > CT3XXB, CT3XXC. Depois de alguma pressão de alguns CT3, esta
> > > opção foi
> > > > > abandonada pela ANACOM-Madeira (sem comentários). Claro que
> > nos
> > > dias de
> > > > > hoje, sempre aparecem CT3 da classe B e C em bandas não
> > > autorizadas, mas
> > > > > isso não me incomoda, já somos tão poucos que se vamos
> > aumentar as
> > > > > restrições corremos o risco de desertificar as bandas!
> > > > > Um exemplo da desertificação? No último sábado de manhã estive
> > > nos 40m.
> > > > > Surpreendentemente (ou não!) as estações espanholas eram mais
> > > que as
> > > > > mães! Portugueses? Nem vê-los! Estariam a dormir?Para quê é
> > que
> > > queremos
> > > > > indicativos novos, se nem sequer operamos? Sou do tempo em que
> > > para
> > > > > renovar a licença tinhamos de entregar o log no ICP. Agora
> > > parece que
> > > > > basta o NIB para a transferência bancária.
> > > > >
> > > > > 4) Como vai ser com as estações adicionais nas com tantas
> > regiões
> > > > > administrativas? Quem viver no Porto e tiver uma casa de
> > férias
> > > no Algarve
> > > > > vai ter dois indicativos? (onde é que eu já vi isto?)
> > > > > Vejamos então o cenário actual do absurdo do licenciamento de
> > > estações
> > > > > adicionais: Se eu nos dias de hoje eu tivesse duas estações
> > > licenciadas
> > > > > CT3FQ e CT3FQ/1 - e cumprisse a lei - qualquer software de log
> > > > > colocar-me-ia no território Continental Português, ou seja,
> > > noutro país
> > > > > DXCC.
> > > > >
> > > > >
> > > > > 5) Também não concordo com a intenção da ANACOM de manter os
> > > actuais
> > > > > indicativos e criar novos prefixos para as novas estações. Vai
> >
> > > ser uma
> > > > > salganhada!
> > > > >
> > > > >
> > > > > 6) O engraçado deste assunto é que alguns de nós demos as
> > > nossas opiniões
> > > > > pessoais, mas desconhecemos a opinião(se é que têm) da maioria
> > das
> > > > > Associações de Radioamadores deste País. Não é estranho?
> > > > >
> > > > > 73 da Madeira
> > > > >
> > > > > Carlos Neves
> > > > >
> > > > >
> > > > > Carlos Mourato wrote:
> > > > >> faltou aqui o resto do email!!!!...nem sei porque!!!
> > > > >>
> > > > >> Em 30/09/07, *Carlos Mourato* < radiofarol gmail.com
> > > <mailto:radiofarol gmail.com>
> > > > >> <mailto: radiofarol gmail.com <mailto: radiofarol gmail.com
> > >>>
> > > escreveu:
> > > > >>
> > > > >> Colega Jorge
> > > > >> Tudo o que contribuir para uma melhoria do "sistema" é
> > válido. É
> > > > >> claro que a miha proposta certamente terá muitas arestas para
> > > > >> limar. Vamos a isso! A minha ideia de manter as 3 classes,
> > > deve-se
> > > > >> ao facto de no meu ponto de vista, dever existir uma classe
> > > > >> introdutória, que servirá como trampolim para as duas
> > seguidas,
> > > no
> > > > >> caso do amador estar interessado em evoluir. Neste caso
> > deverá
> > > > >> "estagiar" numa classe intermédia, que será mais uma classe
> > > > >> didactica e com algumas restrições em termos de segmentos de
> > > > >> banda, mas nunca a proibição de banda alguma ou de modos de
> > > > >> emissão. Assim por exemplo, nos 10m os amadores da classe
> > > > >> intermédia apenas poderiam operar entre os 28.500 KHz e os
> > 29.500
> > > > >> Khz, limitando a faixa com a intenção de incentivar a subir
> > de
> > > > >> classe. dentro destas frequencias poderiam usar todos os
> > modos
> > > > >> disponiveis aos amadores sem qualquer restrição.
> > > > >> Os amadores da classe introdutória estariam limitados aos 2m
> > > acima
> > > > >> de 145MHz, para não prejudicarem as comunicações de DX e
> > outras,
> > > > >> limitados a modulação em FM. em 70cm poderiam operar em fre
> > > > >> Grato pela sua opinião
> > > > >>
> > > > >> 73 de CT4RK
> > > > >>
> > > > >> Em 30/09/07, *Jorge Santos* < nobre.santos netvisao.pt
> > > <mailto: nobre.santos netvisao.pt >
> > > > >> <mailto: nobre.santos netvisao.pt
> > > <mailto: nobre.santos netvisao.pt>>> escreveu:
> > > > >>
> > > > >> Boa noite Carlos.
> > > > >>
> > > > >> Como sempre o colega surpreende-me pela positiva, algo deste
> > > > >> género "até
> > > > >> quase que subscrevo" mas com reticências a duas situações já
> > > > >> por mim
> > > > >> colocadas anteriormente: - a razão de ser de 3 classes??
> > > > >> porque não duas.
> > > > >> O outro não é um pedido é uma constatação de facto, a
> > > > >> manter-se as três
> > > > >> classes vamos ficar então com o "abençoado" CQ cá dentro,
> > esta
> > > > >> é que
> > > > >> não!!! faça-se como na informática onde o IPv4 vai dar
> > > > >> passagem ao IPv6
> > > > >> por falta de espaço, CRX por exemplo.
> > > > >> Um pequeno aparte, as divisões administrativas Estremadura
> > > > >> versus Lisboa
> > > > >> e Vale do Tejo e Ribatejo, porquê Morato?? Lisboa, Setúbal,
> > > > >> Montijo (que
> > > > >> já é Ribatejo) não pertencem à Estremadura??!! porque de 1
> > > > >> fazer 2??.
> > > > >>
> > > > >> Um abraço a todos
> > > > >>
> > > > >> 73's de Jorge Santos - CT2JIB
> > > > >>
> > > > >> Carlos Mourato escreveu:
> > > > >> > *
> > > > >> >
> > > > >> > *
> > > > >> > Bom!...Já que ressuscitaram o tema, mais uma vez envio a
> > > > >> minha (disse
> > > > >> > minha) opinião sobre o assunto.
> > > > >> > Para mim todas as opiniões são válidas, visto que cada
> > amador
> > > > >> tem todo
> > > > >> > o direito a exprimir aqui a sua maneira de pensar.
> > > > >> Comentários são
> > > > >> > muitos e espero que assim continuem a fluir, para poder-mos
> >
> > > > >> ficar a
> > > > >> > saber o que pensam os colegas. No entanto abstenham-se de
> > > > >> comentários
> > > > >> > destrutivos ou desmotivadores, porque esses não trazem nada
> >
> > > > >> de válido
> > > > >> > à discução.
> > > > >> > A opinião que se segue é a minha, escrita em nome pessoal,
> > e
> > > > >> com o
> > > > >> > máximo de independencia em relação a qualquer interesse.
> > Como
> > > > >> tal tem
> > > > >> > exactamente o mesmo valor que todas as outras apresentadas.
> > > > >> > *
> > > > >> >
> > > > >> > *
> > > > >> > *
> > > > >> >
> > > > >> >
> > > > >> >
> > > > >> > Notas sobre os projectos de alteração da metodologia de
> > > > >> atribuição de
> > > > >> > indicativos de estação de amador em Portugal
> > > > >> >
> > > > >> > *
> > > > >> > *
> > > > >> >
> > > > >> >
> > > > >> >
> > > > >> > *
> > > > >> >
> > > > >> > Desde à muito tempo que Portugal se encontra afastado da
> > > > >> maioria dos
> > > > >> > países de perfil desenvolvido, no que diz respeito aos
> > métodos
> > > > >> > utilizados na atribuição de indicativos de estação de
> > amador.
> > > > >> Ao longo
> > > > >> > dos anos, assiste-se a uma inércia, por parte dos serviços
> > > > >> > responsaveis pelo assunto, enquanto do lado dos amadores se
> > > > >> assiste a
> > > > >> > uma resistencia, só justificada pelo bairrismo tipico do
> > > > >> portugues, e
> > > > >> > consequentemente a sua discordancia em tudo o que é
> > mudança.
> > > > >> Isto
> > > > >> > acontece, porque na realidade todos nós concordamos que se
> > > > >> deve mudar,
> > > > >> > mas apenas para os "outros"...É que se nos tocam à porta,
> > > > >> voltem
> > > > >> > noutra altura que agora não dá! Perante tais factos, é
> > > > >> lógico, que ano
> > > > >> > após ano, vamos ficando cada vez mais enfraquecidos e sem
> > > > >> expressão,
> > > > >> > até chegar o dia em que a ANACOM simplesmente, toma uma
> > atitude
> > > > >> > drástica, que pode prejudicar a todos, por culpa de alguns,
> > e
> > > > >> impõe as
> > > > >> > suas regras, independentemente da vontade dos amadores.
> > > > >> >
> > > > >> > Nos documentos apresentados, que li com alguma atenção,
> > > > >> encontrei
> > > > >> > vontade de mudança, e acho que uma discussão honesta
> > ponderada,
> > > > >> e
> > > > >> > desintressada, sobre este assunto é de promover. No entanto
> >
> > > > >> devo
> > > > >> > acrescentar e em minha opinião pessoal, que notei algum
> > > > >> protecionismo
> > > > >> > nomeadamente às estações de DX e das regiões autónomas da
> > > > >> Madeira e
> > > > >> > dos Açores. Considerem que Madeira e os Açores são regiões
> > > > >> autonomas e
> > > > >> > não independentes, (vejam o exemplo das Canárias em que os
> > > > >> indicativos
> > > > >> > são iguais aos do continente espanhol, diferindo apenas no
> > > > >> numero) e
> > > > >> > como tal devem reger-se exactamente pelas leis que regem os
> >
> > > > >> amadores
> > > > >> > do continente, e não devem estar abarangidas por quaisquer
> > > > >> clausulas
> > > > >> > especiais. O facto dos CU ou dos CT3 serem muito cobiçados
> > > > >> pelas
> > > > >> > estações de DX não lhes confere de modo algum um estatuto
> > > > >> especial, e
> > > > >> > como tal independentemente de estarem nas regiões autonomas
> > ou
> > > > >> no
> > > > >> > continente só teem que cumprir as regras emanadas
> > superiormente
> > > > >> e
> > > > >> > dicididas pela entidade nacional que superintende as
> > > > >> > radiocomunicações, de preferencia depois de escutadas as
> > > > >> associações
> > > > >> > representativas dos amadores nacionais. Assim, e porque não
> > > > >> considero
> > > > >> > os DXrs, mais importantes do que os amadores técnicos, ou
> > > > >> até mesmo
> > > > >> > os apenas conversadores, no panorama do radioamadorismo
> > > > >> nacional,
> > > > >> > entendo que a legislação, se tiver de alterar indicativos,
> > > > >> que o faça
> > > > >> > sem reservas e que não vá preveligiar um punhado de
> > amadores
> > > > >> com
> > > > >> > alguma justificação inaceitável.
> > > > >> > Não é aceitável por exemplo, a justificação de que um
> > > > >> indicativo não
> > > > >> > deve ser alterado, porque é muito conhecido a nivel dos
> > DXrs
> > > > >> mundiais,
> > > > >> > ou que não se deve atribuir um determinado indicativo,
> > porque
> > > > >> alguem
> > > > >> > pode pensar que está na Madeira ou nos Açores. Isso são
> > apenas
> > > > >> > promenores, e as regras do jogo devem ser generalistas,
> > > > >> deixando os
> > > > >> > promenores pra depois.
> > > > >> >
> > > > >> > Indo então ao que interessa, concordo plenamente com a
> > divisão
> > > > >> > administrativa, por números, como acontece na grande
> > maioria
> > > > >> dos
> > > > >> > países, o que logo à partida facilita a identificação da
> > zona
> > > > >> onde o
> > > > >> > amador está a transmitir. Actualmente os numeros dos
> > > > >> indicativos pouco
> > > > >> > ou nada dizem. Assim e na minha opinião, Portugal deveria
> > ser
> > > > >> dividido
> > > > >> > em 9 regiões, incluindo Madeira e Açores, e a cada região
> > > > >> distinta,
> > > > >> > seria atribuido um numero.
> > > > >> >
> > > > >> > Quanto às classes de operador, tambem aqui concordo na
> > > > >> generalidade,
> > > > >> > e a identificação das classes seria feita pela segunda
> > letra do
> > > > >> > prefixo. Como tal, e de acordo com as ideias expostas pelos
> > > > >> colegas
> > > > >> > seriam reservadas as letras T, R e Q para identificar as
> > > > >> classes. Não
> > > > >> > concordo de modo algum, com algumas ideias vindas à
> > > > >> discussão, sobre
> > > > >> > acabar com a diferenciação de classes, porque o
> > > > >> radioamadorismo não é
> > > > >> > a banda do cidadão, e como tal existem amadores de classes
> > > > >> distintas,
> > > > >> > sendo assim em todo o mundo. Quem quiser ter os previlégios
> > > > >> de um
> > > > >> > amador de classe "A", nada o impede de evoluir e se propor
> > a
> > > > >> exame
> > > > >> > para alcançar esses previlégios. Passagens administrativas
> > > > >> devem ser
> > > > >> > pura e simplesmente banidas.
> > > > >> >
> > > > >> > *Prefixos e classes de operador*
> > > > >> >
> > > > >> > Seriam os seguintes os prefixos atribuidos por classes de
> > > > >> operador:
> > > > >> >
> > > > >> > CT amadores da classe "A"
> > > > >> > CR amadores da classe "B"
> > > > >> > CQ amadores da classe "C"
> > > > >> >
> > > > >> > Existe um critério para ter escolhido o CQ para amadores da
> > > > >> classe
> > > > >> > "C", que se prende com o facto de só poderem operar em VHF
> > e
> > > > >> UHF, onde
> > > > >> > pouco se usa fazer uma chamada geral (CQ), e desta forma
> > > > >> haver poucas
> > > > >> > possibilidades de uma estação estrangeira poder confundir o
> >
> > > > >> > indicativo com uma chamada geral.
> > > > >> > Os prefixos devem ser seguidos de um numero, que seriam
> > > > >> atribuido em
> > > > >> > função da região onde se encontra a morada principal da
> > > > >> estação, e
> > > > >> > começará em "1". e terminará em 9.
> > > > >> >
> > > > >> > O numero "0" é tribuido em casos expecificos, e nunca a um
> > > > >> amador
> > > > >> > individual.
> > > > >> >
> > > > >> > As estações repetidoras de fonia, estão operacionais, e
> > devem
> > > > >> > continuar com o indicativo que lhes foi atribuido neste
> > caso
> > > > >> CQ0XXX.
> > > > >> >
> > > > >> > Estações de associações propunha tambem manter como estão,
> > > > >> sendo que
> > > > >> > seriam CS1...9, tambem aqui, com a numeração de acordo com
> > a
> > > > >> região.
> > > > >> >
> > > > >> > Estações especiais, seriam reconhecidas pelo prefixo CU
> > > > >> seguido de um
> > > > >> > numero a que corresponderia tambem a região,
> > > > >> >
> > > > >> > Estações de radiobalizas devidiam-se em 2 grupos, sendo
> > umas
> > > > >> sob a
> > > > >> > responsabilidade nacional e objecto de legislação nacional,
> > e
> > > > >> as
> > > > >> > outras, no ambito da IARU, e sob a cordenação desta
> > entidade.
> > > > >> > As primeiras, seriam da responsabilidade de associações,e
> > > > >> seria
> > > > >> > atribuido o prefixo de CS0, seguido do sufixo da associação
> > e
> > > > >> ainda /B
> > > > >> > no final. Por exemplo CS0RLA/B.
> > > > >> > As outras, seriam da responsabilidade de um grupo de
> > amadores,
> > > > >> ou
> > > > >> > grupo de associações, (aqui entra uma entidade nova até ao
> > > > >> momento,
> > > > >> > que é um grupo de associações, como por exemplo uma
> > federação)
> > > > >> > montadas de acordo com as regras sugeridas pela IARU, e sob
> > > > >> orientação
> > > > >> > desta entidade.
> > > > >> > A estações radiobalizas deste segundo grupo, seria
> > atribuido o
> > > > >> > indicativo de CT0X, CT0XX, ou ainda CT0XXX. O sufixo destes
> > > > >> BEACONS
> > > > >> > seria dado de acordo com a região onde estão instalados, e
> > > > >> neste caso
> > > > >> > não seria o numero mas sim o sufixo que os identificaria.
> > > > >> Assim, por
> > > > >> > exemplo, na Madeira seria CT0M, ou CT0MD, ou ainda CT0MDR.
> > > > >> Nos Açores
> > > > >> > seria, CT0AZ no Minho CT0MI, etc...
> > > > >> > Indicativos como CT0SIX, ou CT0TWO, seriam exclusivo desta
> > > > >> classe de
> > > > >> > BEACONS.
> > > > >> > Beacons como os da rede mundial da IARU, seriam
> > atenciosamente
> > > > >> > analizados antes de lhes ser atribuido um indicativo.
> > > > >> >
> > > > >> > *Regiões Administrativas*
> > > > >> >
> > > > >> > A divisão administrativa, para efeitos de atribuição de
> > > > >> indicativos,
> > > > >> > deveria ser feita de modo a facilitar a identificação das
> > > > >> estações, e
> > > > >> > deviam ser exactamente 9.
> > > > >> >
> > > > >> > Assim teriamos a seguinte divisão:
> > > > >> > **
> > > > >> >
> > > > >> > Minho,
> > > > >> > Trás-os-Montes e Alto Douro, incluindo zona do grande Porto
> > > > >> > Beiras
> > > > >> > Extremadura
> > > > >> > Lisboa e Vale do Tejo, incluindo Ribatejo
> > > > >> > Alentejo
> > > > >> > Algarve
> > > > >> > Madeira
> > > > >> > Açores
> > > > >> >
> > > > >> > A cada uma destas regiões seria atribuido um numero, e
> > seria
> > > > >> esse
> > > > >> > numero que constaria a seguir ao prefixo da estação. Se por
> >
> > > > >> exemplo, e
> > > > >> > isto é apenas um exemplo, seguissemos os critérios dos EAs,
> > > > >> teriamos a
> > > > >> > sguinte divisão:
> > > > >> >
> > > > >> > *Numeração por Região Administrativa*
> > > > >> >
> > > > >> > CT/CR/CQ 1 para Minho
> > > > >> > CT/CR/CQ 2 para Trás-os-Montes/Alto Douro/Porto
> > > > >> > CT/CR/CQ 3 para Beiras
> > > > >> > CT/CR/CQ 4 para Extremadura
> > > > >> > CT/CR/CQ 5 para Lisboa e vale do Tejo incluindo Ribatejo
> > > > >> > CT/CR/CQ 6 para Alentejo
> > > > >> > CT/CR/CQ 7 para Algarve
> > > > >> > CT/CR/CQ 8 para Madeira (vejam como ficam iguais aos
> > > > >> "Canários" rsrsrs!)
> > > > >> > CT/CR/CQ 9 para os Açores
> > > > >> >
> > > > >> > Na minha opinião, esta seria a forma mais correcta de
> > > > >> organizar os
> > > > >> > indicativos das estações de amador em Portugal, de uma
> > forma
> > > > >> isenta, e
> > > > >> > sem preveligiar nem prejudicar ninguem, dando ao formato,
> > um
> > > > >> aspecto
> > > > >> > internacional e que permitiria, uma identificação mais
> > > > >> pormenorizada
> > > > >> > da estação correspondente, no que toca ao tipo de estação,
> > à
> > > > >> sua
> > > > >> > localização, e à classe do seu operador.
> > > > >> > Claro que todos sabemos que muita gente oferece forte
> > > > >> resistencia à
> > > > >> > mudança de indicativo , e isso é normal, pois tambem eu
> > gosto
> > > > >> muito do
> > > > >> > "meu" CT4RK que já tenho à 32 anos, mas que abdico dele se
> > > > >> for para
> > > > >> > melhorar o sistema. O critério de atribuição do sufixo
> > seria,
> > > > >> e como
> > > > >> > já foi dito por outro colega, pela antiguidade, começando
> > > > >> para cada
> > > > >> > numero (região) em AA e terminando em ZZZ . Neste caso, os
> > > > >> indicativos
> > > > >> > de 3 letras seriam muito menos, visto que os indicativos
> > com
> > > > >> 2 letras,
> > > > >> > AA a ZZ, poderiam coexistir mudando apenas o numero
> > > > >> regional, como
> > > > >> > por exemplo CT4RK e CT7RK. Só não poderiam existir era
> > prefixos
> > > > >> > diferentes, com o mesmo numero e sufixo, isto, porque por
> > > > >> exemplo a
> > > > >> > atribuição de um indicativo como CQ3AA, implicaria de
> > imediato
> > > > >> a
> > > > >> > reserva de CR3AA e CT3AA, ao colega, para no caso de subir
> > de
> > > > >> > categoria , lhe ser automaticamente atribuido o novo
> > prefixo.
> > > > >> Assim
> > > > >> > sendo, existiriam muitissimos mais indicativos disponiveis
> > > > >> para
> > > > >> > atribuir, e lembrem-se que as 3 letras daqui a uns tempos
> > > > >> esgotam-se,
> > > > >> > já vai no JQ...Outra hipotese seria a de manter o mesmo
> > > > >> indicativo e
> > > > >> > alterar apenas o numero, opção esta que me parece um pouco
> > como
> > > > >> > "deitar o lixo para trás da porta"
> > > > >> > É lógico, que uma alteração tão profunda a nivel de
> > > > >> indicativos vai
> > > > >> > "agitar as aguas" a nivel mundial, mas temos mesmo que
> > > > >> contar com
> > > > >> > isso, e quanto mais tarde pior fica, Hoje com a internet é
> > > > >> muito mais
> > > > >> > facil a divulgação mundial de tal mudança, e muito
> > > > >> rápidamente por
> > > > >> > todo o planeta a noticia estaria espalhada. Está nas nossas
> >
> > > > >> mãos a
> > > > >> > mudança radical, criteriosa, e com sentido de futuro, ou
> > então
> > > > >> > encostamo-nos à sombra, e esperemos que a vontade de fazer
> > algo
> > > > >> > inovador passe, e continua tudo no mesmo marasmo de sempre,
> > > > >> com tudo
> > > > >> > "atrabalhacado", sem jeito nenhum, feito à portuguesa em
> > cima
> > > > >> do
> > > > >> > joelho, provisório/definitivo, etc!!!..Está nas nossas mãos
> > > > >> escolher!!!!
> > > > >> >
> > > > >> > Espero ter contribuido para mais umas ideias inovadoras, e
> > > > >> mais uns
> > > > >> > pontos de discução salutar e troca de ideias sobre este
> > dificil
> > > > >> > problema que nos afecta a todos e que piora com o passar do
> >
> > > > >> tempo.
> > > > >> >
> > > > >> > Quero deixar claro e para terminar, que o que acabei de
> > > > >> escrever é a
> > > > >> > minha opinião individual, de minha autoria, sem qualquer
> > > > >> > pretensionismos, e em nada se pode identificar o que aqui
> > > > >> escrevi, com
> > > > >> > alguma opinião formada pelos associados da ARLA,
> > > > >> > No entanto, se os associados da ARLA, comungarem das ideias
> >
> > > > >> aqui
> > > > >> > apresentadas, e depois de legalmente aceite pelos sócios,
> > > > >> estas ideias
> > > > >> > podem no futuro fazer parte da opinião da Associação de
> > > > >> Radioamadores
> > > > >> > do Litoral Alentejano.
> > > > >> >
> > > > >> > com os meus melhores 73
> > > > >> >
> > > > >> > Carlos Mourato
> > > > >> > CT4RK
> > > > >> >
> > > > >> >
> > > > >> >
> > > > >> > --
> > > > >> > Best 73 from:
> > > > >> > regards from:
> > > > >> > CT4RK
> > > > >> > Carlos Mourato
> > > > >> > Sines
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> > > > >> > Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar
> > papel
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> > sobre
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> Cumprimentos
>
> Salomão Fresco
> CT2IRJ
>
>
> If it works... dont fix it!
>
>
> Esta mensagem foi escrita com electrões 100% reciclados.
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Sines
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