RE: ARLA/CLUSTER: Proposta de regulamentação para indicativos...

antonio matias ct1ffu hotmail.com
Segunda-Feira, 1 de Outubro de 2007 - 13:24:56 WEST


>> > Indicativos/classes em portugal:
 
CT1's que podem ser de Classe A, Classe B c/ Morse 
CT2's que são da classe B
CT3's que podem ser qualquer classe
CT4's que são como os CT1's
CT5's que são da classe C
CU's que podem ter qualquer classe, o número é a ilha correspondente
CU0's classe C nos Açores mas sem  ilha correspondente.
 
 
após uma reunião com a Anacom, numa reunião com o clube local das Caldas fomos informados que estavam a ser estudas a inclusão de mais 3 classes.
 
acham isto sensato?
 
ainda com mas uns CQ's e CS's á mistura.
 
das duas uma, ou se regula isto de uma vez por todas e nesta materia estou de acordo em recomeçar a dar novos indicativos a todos por antiguidade de acordo com a região e classe , ou então, acabar pura  e simplesmente com este sistema,  e cada um pode ter o indicativo que quizer, prefixo e sufixo.
já que é para haver caldeirada,  cada um que ponha no prato o peixe que mais gosta.
 
estas soluções tambem não são raras de encontrar, muitos paises tal como a Italia têm os indicativos perfeitamente organizados por areas e classe,   outros como a Hollanda é tudo á vontade do freguês.
 
melhores 73's
 
CT1FFU
 
> > ----- Original Message ----- > From: "Carlos Neves (CT3FQ)" <ct3fq  ct3team.com>> To: "Resumo Noticioso Electrónico ARLA" <cluster  radio-amador.net>> Sent: Monday, October 01, 2007 12:30 PM> Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Fw: Proposta de regulamentação para > indicativos...> > > > Bom dia,> > Tenho um problema com o mail-list da ARLA, porque de vez em quando, não > > recebo alguns e-mails, o que me faz perder o fio à meada a muitos assuntos > > interessantes.> >> > Mas vamos ao que interessa: Os novos(?) indicativos!> >> > 1) Não concordo na generalidade com a proposta do Carlos Mourato. Penso > > que Portugal não é suficiente grande para um nº tão grande de divisões > > administrativas. Ponto final, parágrafo.> >> > 2) Penso que um melhor aproveitamento da combinação dos 3 sufixos e o > > prefixo CT1 seria suficiente para portugal nos próximos 20 anos (sim > > vinte!). Quantos sufixos estão inutilizados em Portugal Continental? Não > > sei! Sei que aqui na Madeira quase metade dos sufixos foram deitados fora > > pela ANACOM.> > Não hajam dúvidas que primeiro o processo de gestão de sufixos tem de > > ser alterado,ou seja, só tem indicativo quem licencia uma estação e a > > utiliza.> > Que ninguém se esqueça que o indicativo não é pessoal mas sim da estação! > > Ponto final, parágrafo.> >> > 3)Quanto às classes, concordo com a proposta do Carlos Mourato CT1, CR1 e > > CQ1 (ou CS1) é uma boa ideia, mas o acesso a bandas pelas diferentes > > classes tem de ser outro.> >> > Para quem não sabe, aqui na Madeira diferenciavamos as classes, > > adicionando a letra B ou C no fim do sufixo do indicativo, i.e., CT3XX, > > CT3XXB, CT3XXC. Depois de alguma pressão de alguns CT3, esta opção foi > > abandonada pela ANACOM-Madeira (sem comentários). Claro que nos dias de > > hoje, sempre aparecem CT3 da classe B e C em bandas não autorizadas, mas > > isso não me incomoda, já somos tão poucos que se vamos aumentar as > > restrições corremos o risco de desertificar as bandas!> > Um exemplo da desertificação? No último sábado de manhã estive nos 40m. > > Surpreendentemente (ou não!) as estações espanholas eram mais que as > > mães! Portugueses? Nem vê-los! Estariam a dormir?Para quê é que queremos > > indicativos novos, se nem sequer operamos? Sou do tempo em que para > > renovar a licença tinhamos de entregar o log no ICP. Agora parece que > > basta o NIB para a transferência bancária.> >> > 4) Como vai ser com as estações adicionais nas com tantas regiões > > administrativas? Quem viver no Porto e tiver uma casa de férias no Algarve > > vai ter dois indicativos? (onde é que eu já vi isto?)> > Vejamos então o cenário actual do absurdo do licenciamento de estações > > adicionais: Se eu nos dias de hoje eu tivesse duas estações licenciadas > > CT3FQ e CT3FQ/1 - e cumprisse a lei - qualquer software de log > > colocar-me-ia no território Continental Português, ou seja, noutro país > > DXCC.> >> >> > 5) Também não concordo com a intenção da ANACOM de manter os actuais > > indicativos e criar novos prefixos para as novas estações. Vai ser uma > > salganhada!> >> >> > 6) O engraçado deste assunto é que alguns de nós demos as nossas opiniões > > pessoais, mas desconhecemos a opinião(se é que têm) da maioria das > > Associações de Radioamadores deste País. Não é estranho?> >> > 73 da Madeira> >> > Carlos Neves> >> >> > Carlos Mourato wrote:> >> faltou aqui o resto do email!!!!...nem sei porque!!!> >>> >> Em 30/09/07, *Carlos Mourato* <radiofarol  gmail.com > >> <mailto:radiofarol  gmail.com>> escreveu:> >>> >> Colega Jorge> >> Tudo o que contribuir para uma melhoria do "sistema" é válido. É> >> claro que a miha proposta certamente terá muitas arestas para> >> limar. Vamos a isso! A minha ideia de manter as 3 classes, deve-se> >> ao facto de no meu ponto de vista, dever existir uma classe> >> introdutória, que servirá como trampolim para as duas seguidas, no> >> caso do amador estar interessado em evoluir. Neste caso deverá> >> "estagiar" numa classe intermédia, que será mais uma classe> >> didactica e com algumas restrições em termos de segmentos de> >> banda, mas nunca a proibição de banda alguma ou de modos de> >> emissão. Assim por exemplo, nos 10m os amadores da classe> >> intermédia apenas poderiam operar entre os 28.500 KHz e os 29.500> >> Khz, limitando a faixa com a intenção de incentivar a subir de> >> classe. dentro destas frequencias poderiam usar todos os modos> >> disponiveis aos amadores sem qualquer restrição.> >> Os amadores da classe introdutória estariam limitados aos 2m acima> >> de 145MHz, para não prejudicarem as comunicações de DX e outras,> >> limitados a modulação em FM. em 70cm poderiam operar em fre> >> Grato pela sua opinião> >>> >> 73 de CT4RK> >>> >> Em 30/09/07, *Jorge Santos* < nobre.santos  netvisao.pt> >> <mailto:nobre.santos  netvisao.pt>> escreveu:> >>> >> Boa noite Carlos.> >>> >> Como sempre o colega surpreende-me pela positiva, algo deste> >> género "até> >> quase que subscrevo" mas com reticências a duas situações já> >> por mim> >> colocadas anteriormente: - a razão de ser de 3 classes??> >> porque não duas.> >> O outro não é um pedido é uma constatação de facto, a> >> manter-se as três> >> classes vamos ficar então com o "abençoado" CQ cá dentro, esta> >> é que> >> não!!! faça-se como na informática onde o IPv4 vai dar> >> passagem ao IPv6> >> por falta de espaço, CRX por exemplo.> >> Um pequeno aparte, as divisões administrativas Estremadura> >> versus Lisboa> >> e Vale do Tejo e Ribatejo, porquê Morato?? Lisboa, Setúbal,> >> Montijo (que> >> já é Ribatejo) não pertencem à Estremadura??!! porque de 1> >> fazer 2??.> >>> >> Um abraço a todos> >>> >> 73's de Jorge Santos - CT2JIB> >>> >> Carlos Mourato escreveu:> >> > *> >> >> >> > *> >> > Bom!...Já que ressuscitaram o tema, mais uma vez envio a> >> minha (disse> >> > minha) opinião sobre o assunto.> >> > Para mim todas as opiniões são válidas, visto que cada amador> >> tem todo> >> > o direito a exprimir aqui a sua maneira de pensar.> >> Comentários são> >> > muitos e espero que assim continuem a fluir, para poder-mos> >> ficar a> >> > saber o que pensam os colegas. No entanto abstenham-se de> >> comentários> >> > destrutivos ou desmotivadores, porque esses não trazem nada> >> de válido> >> > à discução.> >> > A opinião que se segue é a minha, escrita em nome pessoal, e> >> com o> >> > máximo de independencia em relação a qualquer interesse. Como> >> tal tem> >> > exactamente o mesmo valor que todas as outras apresentadas.> >> > *> >> >> >> > *> >> > *> >> >> >> >> >> >> >> > Notas sobre os projectos de alteração da metodologia de> >> atribuição de> >> > indicativos de estação de amador em Portugal> >> >> >> > *> >> > *> >> >> >> >> >> >> >> > *> >> >> >> > Desde à muito tempo que Portugal se encontra afastado da> >> maioria dos> >> > países de perfil desenvolvido, no que diz respeito aos métodos> >> > utilizados na atribuição de indicativos de estação de amador.> >> Ao longo> >> > dos anos, assiste-se a uma inércia, por parte dos serviços> >> > responsaveis pelo assunto, enquanto do lado dos amadores se> >> assiste a> >> > uma resistencia, só justificada pelo bairrismo tipico do> >> portugues, e> >> > consequentemente a sua discordancia em tudo o que é mudança. > >> Isto> >> > acontece, porque na realidade todos nós concordamos que se> >> deve mudar,> >> > mas apenas para os "outros"...É que se nos tocam à porta, > >> voltem> >> > noutra altura que agora não dá! Perante tais factos, é> >> lógico, que ano> >> > após ano, vamos ficando cada vez mais enfraquecidos e sem> >> expressão,> >> > até chegar o dia em que a ANACOM simplesmente, toma uma atitude> >> > drástica, que pode prejudicar a todos, por culpa de alguns, e> >> impõe as> >> > suas regras, independentemente da vontade dos amadores.> >> >> >> > Nos documentos apresentados, que li com alguma atenção, > >> encontrei> >> > vontade de mudança, e acho que uma discussão honesta ponderada, > >> e> >> > desintressada, sobre este assunto é de promover. No entanto > >> devo> >> > acrescentar e em minha opinião pessoal, que notei algum> >> protecionismo> >> > nomeadamente às estações de DX e das regiões autónomas da> >> Madeira e> >> > dos Açores. Considerem que Madeira e os Açores são regiões> >> autonomas e> >> > não independentes, (vejam o exemplo das Canárias em que os> >> indicativos> >> > são iguais aos do continente espanhol, diferindo apenas no> >> numero) e> >> > como tal devem reger-se exactamente pelas leis que regem os> >> amadores> >> > do continente, e não devem estar abarangidas por quaisquer> >> clausulas> >> > especiais. O facto dos CU ou dos CT3 serem muito cobiçados > >> pelas> >> > estações de DX não lhes confere de modo algum um estatuto> >> especial, e> >> > como tal independentemente de estarem nas regiões autonomas ou > >> no> >> > continente só teem que cumprir as regras emanadas superiormente > >> e> >> > dicididas pela entidade nacional que superintende as> >> > radiocomunicações, de preferencia depois de escutadas as> >> associações> >> > representativas dos amadores nacionais. Assim, e porque não> >> considero> >> > os DXrs, mais importantes do que os amadores técnicos, ou> >> até mesmo> >> > os apenas conversadores, no panorama do radioamadorismo> >> nacional,> >> > entendo que a legislação, se tiver de alterar indicativos,> >> que o faça> >> > sem reservas e que não vá preveligiar um punhado de amadores > >> com> >> > alguma justificação inaceitável.> >> > Não é aceitável por exemplo, a justificação de que um> >> indicativo não> >> > deve ser alterado, porque é muito conhecido a nivel dos DXrs> >> mundiais,> >> > ou que não se deve atribuir um determinado indicativo, porque> >> alguem> >> > pode pensar que está na Madeira ou nos Açores. Isso são apenas> >> > promenores, e as regras do jogo devem ser generalistas,> >> deixando os> >> > promenores pra depois.> >> >> >> > Indo então ao que interessa, concordo plenamente com a divisão> >> > administrativa, por números, como acontece na grande maioria> >> dos> >> > países, o que logo à partida facilita a identificação da zona> >> onde o> >> > amador está a transmitir. Actualmente os numeros dos> >> indicativos pouco> >> > ou nada dizem. Assim e na minha opinião, Portugal deveria ser> >> dividido> >> > em 9 regiões, incluindo Madeira e Açores, e a cada região> >> distinta,> >> > seria atribuido um numero.> >> >> >> > Quanto às classes de operador, tambem aqui concordo na> >> generalidade,> >> > e a identificação das classes seria feita pela segunda letra do> >> > prefixo. Como tal, e de acordo com as ideias expostas pelos> >> colegas> >> > seriam reservadas as letras T, R e Q para identificar as> >> classes. Não> >> > concordo de modo algum, com algumas ideias vindas à> >> discussão, sobre> >> > acabar com a diferenciação de classes, porque o> >> radioamadorismo não é> >> > a banda do cidadão, e como tal existem amadores de classes> >> distintas,> >> > sendo assim em todo o mundo. Quem quiser ter os previlégios> >> de um> >> > amador de classe "A", nada o impede de evoluir e se propor a> >> exame> >> > para alcançar esses previlégios. Passagens administrativas> >> devem ser> >> > pura e simplesmente banidas.> >> >> >> > *Prefixos e classes de operador*> >> >> >> > Seriam os seguintes os prefixos atribuidos por classes de> >> operador:> >> >> >> > CT amadores da classe "A"> >> > CR amadores da classe "B"> >> > CQ amadores da classe "C"> >> >> >> > Existe um critério para ter escolhido o CQ para amadores da> >> classe> >> > "C", que se prende com o facto de só poderem operar em VHF e> >> UHF, onde> >> > pouco se usa fazer uma chamada geral (CQ), e desta forma> >> haver poucas> >> > possibilidades de uma estação estrangeira poder confundir o> >> > indicativo com uma chamada geral.> >> > Os prefixos devem ser seguidos de um numero, que seriam> >> atribuido em> >> > função da região onde se encontra a morada principal da> >> estação, e> >> > começará em "1". e terminará em 9.> >> >> >> > O numero "0" é tribuido em casos expecificos, e nunca a um > >> amador> >> > individual.> >> >> >> > As estações repetidoras de fonia, estão operacionais, e devem> >> > continuar com o indicativo que lhes foi atribuido neste caso> >> CQ0XXX.> >> >> >> > Estações de associações propunha tambem manter como estão,> >> sendo que> >> > seriam CS1...9, tambem aqui, com a numeração de acordo com a> >> região.> >> >> >> > Estações especiais, seriam reconhecidas pelo prefixo CU> >> seguido de um> >> > numero a que corresponderia tambem a região,> >> >> >> > Estações de radiobalizas devidiam-se em 2 grupos, sendo umas> >> sob a> >> > responsabilidade nacional e objecto de legislação nacional, e > >> as> >> > outras, no ambito da IARU, e sob a cordenação desta entidade.> >> > As primeiras, seriam da responsabilidade de associações,e > >> seria> >> > atribuido o prefixo de CS0, seguido do sufixo da associação e> >> ainda /B> >> > no final. Por exemplo CS0RLA/B.> >> > As outras, seriam da responsabilidade de um grupo de amadores, > >> ou> >> > grupo de associações, (aqui entra uma entidade nova até ao> >> momento,> >> > que é um grupo de associações, como por exemplo uma federação)> >> > montadas de acordo com as regras sugeridas pela IARU, e sob> >> orientação> >> > desta entidade.> >> > A estações radiobalizas deste segundo grupo, seria atribuido o> >> > indicativo de CT0X, CT0XX, ou ainda CT0XXX. O sufixo destes> >> BEACONS> >> > seria dado de acordo com a região onde estão instalados, e> >> neste caso> >> > não seria o numero mas sim o sufixo que os identificaria.> >> Assim, por> >> > exemplo, na Madeira seria CT0M, ou CT0MD, ou ainda CT0MDR.> >> Nos Açores> >> > seria, CT0AZ no Minho CT0MI, etc...> >> > Indicativos como CT0SIX, ou CT0TWO, seriam exclusivo desta> >> classe de> >> > BEACONS.> >> > Beacons como os da rede mundial da IARU, seriam atenciosamente> >> > analizados antes de lhes ser atribuido um indicativo.> >> >> >> > *Regiões Administrativas*> >> >> >> > A divisão administrativa, para efeitos de atribuição de> >> indicativos,> >> > deveria ser feita de modo a facilitar a identificação das> >> estações, e> >> > deviam ser exactamente 9.> >> >> >> > Assim teriamos a seguinte divisão:> >> > **> >> >> >> > Minho,> >> > Trás-os-Montes e Alto Douro, incluindo zona do grande Porto> >> > Beiras> >> > Extremadura> >> > Lisboa e Vale do Tejo, incluindo Ribatejo> >> > Alentejo> >> > Algarve> >> > Madeira> >> > Açores> >> >> >> > A cada uma destas regiões seria atribuido um numero, e seria > >> esse> >> > numero que constaria a seguir ao prefixo da estação. Se por> >> exemplo, e> >> > isto é apenas um exemplo, seguissemos os critérios dos EAs,> >> teriamos a> >> > sguinte divisão:> >> >> >> > *Numeração por Região Administrativa*> >> >> >> > CT/CR/CQ 1 para Minho> >> > CT/CR/CQ 2 para Trás-os-Montes/Alto Douro/Porto> >> > CT/CR/CQ 3 para Beiras> >> > CT/CR/CQ 4 para Extremadura> >> > CT/CR/CQ 5 para Lisboa e vale do Tejo incluindo Ribatejo> >> > CT/CR/CQ 6 para Alentejo> >> > CT/CR/CQ 7 para Algarve> >> > CT/CR/CQ 8 para Madeira (vejam como ficam iguais aos> >> "Canários" rsrsrs!)> >> > CT/CR/CQ 9 para os Açores> >> >> >> > Na minha opinião, esta seria a forma mais correcta de> >> organizar os> >> > indicativos das estações de amador em Portugal, de uma forma> >> isenta, e> >> > sem preveligiar nem prejudicar ninguem, dando ao formato, um> >> aspecto> >> > internacional e que permitiria, uma identificação mais> >> pormenorizada> >> > da estação correspondente, no que toca ao tipo de estação, à > >> sua> >> > localização, e à classe do seu operador.> >> > Claro que todos sabemos que muita gente oferece forte> >> resistencia à> >> > mudança de indicativo , e isso é normal, pois tambem eu gosto> >> muito do> >> > "meu" CT4RK que já tenho à 32 anos, mas que abdico dele se> >> for para> >> > melhorar o sistema. O critério de atribuição do sufixo seria,> >> e como> >> > já foi dito por outro colega, pela antiguidade, começando> >> para cada> >> > numero (região) em AA e terminando em ZZZ . Neste caso, os> >> indicativos> >> > de 3 letras seriam muito menos, visto que os indicativos com> >> 2 letras,> >> > AA a ZZ, poderiam coexistir mudando apenas o numero> >> regional, como> >> > por exemplo CT4RK e CT7RK. Só não poderiam existir era prefixos> >> > diferentes, com o mesmo numero e sufixo, isto, porque por> >> exemplo a> >> > atribuição de um indicativo como CQ3AA, implicaria de imediato > >> a> >> > reserva de CR3AA e CT3AA, ao colega, para no caso de subir de> >> > categoria , lhe ser automaticamente atribuido o novo prefixo.> >> Assim> >> > sendo, existiriam muitissimos mais indicativos disponiveis > >> para> >> > atribuir, e lembrem-se que as 3 letras daqui a uns tempos> >> esgotam-se,> >> > já vai no JQ...Outra hipotese seria a de manter o mesmo> >> indicativo e> >> > alterar apenas o numero, opção esta que me parece um pouco como> >> > "deitar o lixo para trás da porta"> >> > É lógico, que uma alteração tão profunda a nivel de> >> indicativos vai> >> > "agitar as aguas" a nivel mundial, mas temos mesmo que> >> contar com> >> > isso, e quanto mais tarde pior fica, Hoje com a internet é> >> muito mais> >> > facil a divulgação mundial de tal mudança, e muito> >> rápidamente por> >> > todo o planeta a noticia estaria espalhada. Está nas nossas> >> mãos a> >> > mudança radical, criteriosa, e com sentido de futuro, ou então> >> > encostamo-nos à sombra, e esperemos que a vontade de fazer algo> >> > inovador passe, e continua tudo no mesmo marasmo de sempre,> >> com tudo> >> > "atrabalhacado", sem jeito nenhum, feito à portuguesa em cima > >> do> >> > joelho, provisório/definitivo, etc!!!..Está nas nossas mãos> >> escolher!!!!> >> >> >> > Espero ter contribuido para mais umas ideias inovadoras, e> >> mais uns> >> > pontos de discução salutar e troca de ideias sobre este dificil> >> > problema que nos afecta a todos e que piora com o passar do> >> tempo.> >> >> >> > Quero deixar claro e para terminar, que o que acabei de> >> escrever é a> >> > minha opinião individual, de minha autoria, sem qualquer> >> > pretensionismos, e em nada se pode identificar o que aqui> >> escrevi, com> >> > alguma opinião formada pelos associados da ARLA,> >> > No entanto, se os associados da ARLA, comungarem das ideias > >> aqui> >> > apresentadas, e depois de legalmente aceite pelos sócios,> >> estas ideias> >> > podem no futuro fazer parte da opinião da Associação de> >> Radioamadores> >> > do Litoral Alentejano.> >> >> >> > com os meus melhores 73> >> >> >> > Carlos Mourato> >> > CT4RK> >> >> >> >> >> >> >> > --> >> > Best 73 from:> >> > regards from:> >> > CT4RK> >> > Carlos Mourato> >> > Sines> >> >> >> > Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar papel > >> e> >> > tinta. 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