Re: ARLA/CLUSTER: Proposta de regulamentação para indicativos...

Carlos Fonseca - CT1GFQ ct1gfqgrupos gmail.com
Segunda-Feira, 1 de Outubro de 2007 - 13:02:06 WEST


Como já aqui foi dito, todas as opiniões são validas.
E tirando um pouco daqui e outro dali se vai chegar a um concenço.
Mas também é necessário que a isto que aqui vamos vendo, que é bom em prol 
da melhoria, depois a anacom não tire nada dela.

Mas, eu queria dar uma ideia, mas não era sobre os indicativos, era mais 
sobre as faixas de frequencia.
Será que há alguma possibilidade de a Anacom, quando fizer sair a nova 
legislação, fazer com que a frequências autorizadas seja a mesma que as 
recomendadas pela IARU ?
Faço esta pergunta,para não voltar-mos a correr o risco de estarmos 
novamente 12 anos após a saída da legislação e ter-mos que nos regular por 
uma plano já demais ultrepassado.

Aqui fica a minha opinião/duvida/pergunta, como a queira ver.

73's.
Carlos, Ct1GFQ



----- Original Message ----- 
From: "Carlos Neves (CT3FQ)" <ct3fq  ct3team.com>
To: "Resumo Noticioso Electrónico ARLA" <cluster  radio-amador.net>
Sent: Monday, October 01, 2007 12:30 PM
Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Fw: Proposta de regulamentação para 
indicativos...


> Bom dia,
> Tenho um problema com o mail-list da ARLA, porque de vez em quando, não 
> recebo alguns e-mails, o que me faz perder o fio à meada a muitos assuntos 
> interessantes.
>
> Mas vamos ao que interessa:  Os novos(?) indicativos!
>
> 1) Não concordo na generalidade com a proposta do Carlos Mourato. Penso 
> que Portugal não é suficiente grande para um nº  tão grande de divisões 
> administrativas. Ponto final,  parágrafo.
>
> 2) Penso que um melhor aproveitamento da combinação dos 3 sufixos e o 
> prefixo CT1 seria suficiente para portugal nos próximos 20 anos (sim 
> vinte!). Quantos sufixos estão inutilizados em Portugal  Continental? Não 
> sei! Sei que aqui na Madeira quase metade dos sufixos foram deitados fora 
> pela ANACOM.
> Não hajam dúvidas que primeiro  o  processo de gestão  de sufixos tem de 
> ser alterado,ou seja, só tem indicativo quem licencia uma estação e a 
> utiliza.
> Que ninguém se esqueça que o indicativo não é pessoal mas sim da estação! 
> Ponto final, parágrafo.
>
> 3)Quanto às classes, concordo com a proposta do Carlos Mourato CT1, CR1 e 
> CQ1 (ou CS1) é uma boa ideia, mas o  acesso a bandas pelas diferentes 
> classes tem de ser outro.
>
> Para quem não sabe, aqui na Madeira diferenciavamos as classes, 
> adicionando a letra B ou C no fim do sufixo do indicativo, i.e., CT3XX, 
> CT3XXB, CT3XXC. Depois de alguma pressão de alguns CT3, esta opção foi 
> abandonada pela ANACOM-Madeira (sem comentários). Claro que nos dias de 
> hoje,  sempre aparecem CT3 da classe B e C em bandas não autorizadas, mas 
> isso não me incomoda, já somos tão poucos que se vamos aumentar as 
> restrições corremos o risco de desertificar as bandas!
> Um exemplo da desertificação? No último sábado de manhã estive nos 40m. 
> Surpreendentemente (ou não!)  as estações espanholas eram mais que as 
> mães! Portugueses? Nem vê-los! Estariam a dormir?Para quê é que queremos 
> indicativos novos, se nem sequer operamos? Sou do tempo em que para 
> renovar a licença tinhamos de entregar o log no ICP.  Agora parece que 
> basta o NIB para a transferência bancária.
>
> 4) Como vai ser com as estações adicionais nas com tantas regiões 
> administrativas? Quem viver no Porto e tiver uma casa de férias no Algarve 
> vai ter dois indicativos?  (onde é que eu já vi isto?)
> Vejamos então o cenário actual  do absurdo do licenciamento de estações 
> adicionais: Se eu nos dias de hoje eu tivesse duas estações  licenciadas 
> CT3FQ e CT3FQ/1 -  e cumprisse a lei   -  qualquer software de log 
> colocar-me-ia no território Continental Português, ou seja, noutro país 
> DXCC.
>
>
> 5) Também não concordo com a intenção da ANACOM de manter os actuais 
> indicativos  e criar novos  prefixos para as novas estações. Vai ser uma 
> salganhada!
>
>
> 6) O engraçado deste assunto é que alguns de  nós demos as nossas opiniões 
> pessoais, mas desconhecemos a opinião(se é que têm) da maioria das 
> Associações de Radioamadores deste País. Não é estranho?
>
> 73 da Madeira
>
> Carlos Neves
>
>
> Carlos Mourato wrote:
>> faltou aqui o resto do email!!!!...nem sei porque!!!
>>
>> Em 30/09/07, *Carlos Mourato* <radiofarol  gmail.com 
>> <mailto:radiofarol  gmail.com>> escreveu:
>>
>>     Colega Jorge
>>     Tudo o que contribuir para uma melhoria do "sistema" é válido. É
>>     claro que a miha proposta certamente terá muitas arestas para
>>     limar. Vamos a isso! A minha ideia de manter as 3 classes, deve-se
>>     ao facto de no meu ponto de vista, dever  existir uma classe
>>     introdutória, que servirá como trampolim para as duas seguidas, no
>>     caso do amador estar interessado em evoluir. Neste caso deverá
>>     "estagiar" numa classe intermédia, que será mais uma classe
>>     didactica e com algumas restrições em termos de segmentos de
>>     banda, mas nunca a proibição de banda alguma ou de modos de
>>     emissão. Assim por exemplo, nos 10m os amadores da classe
>>     intermédia apenas poderiam operar entre os 28.500 KHz e os 29.500
>>     Khz, limitando a faixa com a intenção de incentivar a subir de
>>     classe. dentro destas frequencias poderiam usar todos os modos
>>     disponiveis aos amadores sem qualquer restrição.
>>     Os amadores da classe introdutória estariam limitados aos 2m acima
>>     de 145MHz, para não prejudicarem as comunicações de DX e outras,
>>     limitados a modulação em FM. em 70cm poderiam operar em fre
>>      Grato pela sua opinião
>>
>>     73 de CT4RK
>>
>>     Em 30/09/07, *Jorge Santos* < nobre.santos  netvisao.pt
>>     <mailto:nobre.santos  netvisao.pt>> escreveu:
>>
>>         Boa noite Carlos.
>>
>>         Como sempre o colega surpreende-me pela positiva, algo deste
>>         género "até
>>         quase que subscrevo" mas com reticências a duas situações já
>>         por mim
>>         colocadas anteriormente: - a razão de ser de 3 classes??
>>         porque não duas.
>>         O outro não é um pedido é uma constatação de facto, a
>>         manter-se as três
>>         classes vamos ficar então com o "abençoado" CQ cá dentro, esta
>>         é que
>>         não!!! faça-se como na informática onde o IPv4 vai dar
>>         passagem ao IPv6
>>         por falta de espaço, CRX por exemplo.
>>         Um pequeno aparte, as divisões administrativas Estremadura
>>         versus Lisboa
>>         e Vale do Tejo e Ribatejo, porquê Morato?? Lisboa, Setúbal,
>>         Montijo (que
>>         já é Ribatejo) não pertencem à Estremadura??!! porque de 1
>>         fazer 2??.
>>
>>         Um abraço a todos
>>
>>         73's de Jorge Santos - CT2JIB
>>
>>         Carlos Mourato escreveu:
>>         > *
>>         >
>>         > *
>>         > Bom!...Já que ressuscitaram o tema, mais uma vez envio a
>>         minha (disse
>>         > minha) opinião sobre o assunto.
>>         > Para mim todas as opiniões são válidas, visto que cada amador
>>         tem todo
>>         > o direito a exprimir aqui a sua maneira de pensar.
>>         Comentários são
>>         > muitos e espero que assim continuem a fluir, para poder-mos
>>         ficar a
>>         > saber o que pensam os colegas. No entanto abstenham-se de
>>         comentários
>>         > destrutivos ou desmotivadores, porque esses não trazem nada
>>         de válido
>>         > à discução.
>>         > A opinião que se segue é a minha, escrita em nome pessoal, e
>>         com o
>>         > máximo de independencia em relação a qualquer interesse. Como
>>         tal tem
>>         > exactamente o mesmo valor que todas as outras apresentadas.
>>         > *
>>         >
>>         > *
>>         > *
>>         >
>>         >
>>         >
>>         > Notas sobre os projectos de alteração da metodologia de
>>         atribuição de
>>         > indicativos de estação de amador em Portugal
>>         >
>>         > *
>>         > *
>>         >
>>         >
>>         >
>>         > *
>>         >
>>         > Desde à muito tempo que Portugal se encontra afastado da
>>         maioria dos
>>         > países de perfil desenvolvido, no que diz respeito aos métodos
>>         > utilizados na atribuição de indicativos de estação de amador.
>>         Ao longo
>>         > dos anos, assiste-se a uma inércia, por parte dos serviços
>>         > responsaveis pelo assunto, enquanto do lado dos amadores se
>>         assiste a
>>         > uma resistencia, só justificada pelo bairrismo tipico do
>>         portugues, e
>>         > consequentemente a sua discordancia em tudo o que é mudança. 
>> Isto
>>         > acontece, porque na realidade todos nós concordamos que se
>>         deve mudar,
>>         > mas apenas para os "outros"...É que se nos tocam à porta, 
>> voltem
>>         > noutra altura que agora não dá! Perante tais factos, é
>>         lógico, que ano
>>         > após ano, vamos ficando cada vez mais enfraquecidos e sem
>>         expressão,
>>         > até chegar o dia em que a ANACOM simplesmente, toma uma atitude
>>         > drástica, que pode prejudicar a todos, por culpa de alguns, e
>>         impõe as
>>         > suas regras, independentemente da vontade dos amadores.
>>         >
>>         > Nos documentos apresentados, que li com alguma atenção, 
>> encontrei
>>         > vontade de mudança, e acho que uma discussão honesta ponderada, 
>> e
>>         > desintressada, sobre este assunto é de promover. No entanto 
>> devo
>>         > acrescentar e em minha opinião pessoal, que notei algum
>>         protecionismo
>>         > nomeadamente às estações de DX e das regiões autónomas da
>>         Madeira e
>>         > dos Açores. Considerem que Madeira e os Açores são regiões
>>         autonomas e
>>         > não independentes, (vejam o exemplo das Canárias em que os
>>         indicativos
>>         > são iguais aos do continente espanhol, diferindo apenas no
>>         numero) e
>>         > como tal devem reger-se exactamente pelas leis que regem os
>>         amadores
>>         > do continente, e não devem estar abarangidas por quaisquer
>>         clausulas
>>         > especiais. O facto dos CU ou dos CT3 serem muito cobiçados 
>> pelas
>>         > estações de DX não lhes confere de modo algum um estatuto
>>         especial, e
>>         > como tal independentemente de estarem nas regiões autonomas ou 
>> no
>>         > continente só teem que cumprir as regras emanadas superiormente 
>> e
>>         > dicididas pela entidade nacional que superintende as
>>         > radiocomunicações, de preferencia depois de escutadas as
>>         associações
>>         > representativas dos amadores nacionais. Assim, e porque não
>>         considero
>>         > os DXrs, mais importantes  do que os amadores técnicos, ou
>>         até mesmo
>>         > os apenas conversadores, no panorama do radioamadorismo
>>         nacional,
>>         > entendo que a legislação, se tiver de alterar indicativos,
>>         que o faça
>>         > sem reservas e que não vá preveligiar um punhado de amadores 
>> com
>>         > alguma justificação inaceitável.
>>         > Não é aceitável por exemplo, a justificação de que um
>>         indicativo não
>>         > deve ser alterado, porque é muito conhecido a nivel dos DXrs
>>         mundiais,
>>         > ou que não se deve atribuir um determinado indicativo, porque
>>         alguem
>>         > pode pensar que está na Madeira ou nos Açores. Isso são apenas
>>         > promenores, e as regras do jogo devem ser generalistas,
>>         deixando os
>>         > promenores pra depois.
>>         >
>>         > Indo então ao que interessa, concordo plenamente com a divisão
>>         > administrativa, por números,  como acontece na grande maioria
>>         dos
>>         > países, o que logo à partida facilita a identificação da zona
>>         onde o
>>         > amador está a transmitir. Actualmente os numeros dos
>>         indicativos pouco
>>         > ou nada dizem. Assim e na minha opinião, Portugal deveria ser
>>         dividido
>>         > em 9 regiões, incluindo Madeira e Açores, e a cada região
>>         distinta,
>>         > seria atribuido um numero.
>>         >
>>         > Quanto às classes de operador,  tambem  aqui concordo na
>>         generalidade,
>>         > e a identificação das classes seria feita pela segunda letra do
>>         > prefixo. Como tal, e de acordo com as ideias expostas pelos
>>         colegas
>>         > seriam reservadas as letras T, R e Q  para identificar as
>>         classes. Não
>>         > concordo de modo algum, com algumas ideias vindas à
>>         discussão, sobre
>>         > acabar com a diferenciação de classes, porque o
>>         radioamadorismo não é
>>         > a banda do cidadão, e como tal existem amadores de classes
>>         distintas,
>>         > sendo assim em todo o mundo. Quem quiser ter os previlégios
>>         de um
>>         > amador de classe "A", nada o impede de evoluir e se propor a
>>         exame
>>         > para alcançar esses previlégios. Passagens administrativas
>>         devem ser
>>         > pura e simplesmente banidas.
>>         >
>>         > *Prefixos e classes de operador*
>>         >
>>         > Seriam os seguintes os prefixos atribuidos por  classes de
>>         operador:
>>         >
>>         > CT  amadores da classe  "A"
>>         > CR amadores da classe  "B"
>>         > CQ amadores da classe  "C"
>>         >
>>         > Existe um critério para ter escolhido o CQ para amadores da
>>         classe
>>         > "C", que se prende com o facto de só poderem operar em VHF e
>>         UHF, onde
>>         > pouco se usa fazer uma chamada geral (CQ), e desta forma
>>         haver poucas
>>         > possibilidades de uma estação estrangeira poder  confundir o
>>         > indicativo com uma chamada geral.
>>         > Os prefixos devem ser seguidos de um numero, que seriam
>>         atribuido em
>>         > função da região onde se encontra a morada principal da
>>         estação, e
>>         > começará em "1". e terminará em 9.
>>         >
>>         > O numero "0" é tribuido em casos expecificos, e nunca a um 
>> amador
>>         > individual.
>>         >
>>         > As estações repetidoras de fonia, estão operacionais, e devem
>>         > continuar com o indicativo que lhes foi atribuido neste caso
>>         CQ0XXX.
>>         >
>>         > Estações de associações propunha tambem manter como estão,
>>         sendo que
>>         > seriam CS1...9, tambem aqui, com a numeração de acordo com a
>>         região.
>>         >
>>         > Estações especiais, seriam reconhecidas pelo prefixo CU
>>         seguido de um
>>         > numero a que corresponderia tambem a região,
>>         >
>>         > Estações de radiobalizas devidiam-se em 2 grupos, sendo umas
>>         sob a
>>         > responsabilidade nacional e objecto de legislação nacional, e 
>> as
>>         > outras, no ambito da IARU, e sob a cordenação desta entidade.
>>         >  As primeiras, seriam da responsabilidade de associações,e 
>> seria
>>         > atribuido o prefixo de CS0, seguido do sufixo da associação e
>>         ainda /B
>>         > no final. Por exemplo CS0RLA/B.
>>         > As outras, seriam da responsabilidade de um grupo de amadores, 
>> ou
>>         > grupo de associações,  (aqui entra uma entidade nova até ao
>>         momento,
>>         > que é um grupo de associações, como por exemplo uma federação)
>>         > montadas de acordo com as regras sugeridas pela IARU, e sob
>>         orientação
>>         > desta entidade.
>>         > A estações radiobalizas deste segundo grupo, seria  atribuido o
>>         > indicativo de CT0X, CT0XX, ou ainda CT0XXX.  O sufixo destes
>>         BEACONS
>>         > seria dado de acordo com a região onde estão instalados, e
>>         neste caso
>>         > não seria  o numero mas sim o sufixo que os identificaria.
>>         Assim, por
>>         > exemplo, na Madeira seria CT0M, ou CT0MD, ou ainda CT0MDR.
>>         Nos Açores
>>         > seria, CT0AZ no  Minho CT0MI, etc...
>>         > Indicativos como CT0SIX, ou CT0TWO, seriam exclusivo desta
>>         classe de
>>         > BEACONS.
>>         > Beacons como os da rede mundial da IARU, seriam atenciosamente
>>         > analizados antes de lhes ser atribuido um indicativo.
>>         >
>>         > *Regiões Administrativas*
>>         >
>>         > A divisão administrativa, para efeitos de atribuição de
>>         indicativos,
>>         > deveria ser feita de modo a facilitar a identificação das
>>         estações, e
>>         > deviam ser exactamente 9.
>>         >
>>         > Assim teriamos a seguinte divisão:
>>         > **
>>         >
>>         > Minho,
>>         > Trás-os-Montes e Alto Douro, incluindo zona do grande Porto
>>         > Beiras
>>         > Extremadura
>>         > Lisboa e Vale do Tejo, incluindo Ribatejo
>>         > Alentejo
>>         > Algarve
>>         > Madeira
>>         > Açores
>>         >
>>         > A cada uma destas regiões seria atribuido um numero, e seria 
>> esse
>>         > numero que constaria a seguir ao prefixo da estação. Se por
>>         exemplo, e
>>         > isto é apenas um exemplo, seguissemos os critérios dos EAs,
>>         teriamos a
>>         > sguinte divisão:
>>         >
>>         > *Numeração por Região Administrativa*
>>         >
>>         > CT/CR/CQ 1 para Minho
>>         > CT/CR/CQ 2 para Trás-os-Montes/Alto Douro/Porto
>>         > CT/CR/CQ 3 para Beiras
>>         > CT/CR/CQ 4 para Extremadura
>>         > CT/CR/CQ 5 para Lisboa e vale do Tejo incluindo Ribatejo
>>         > CT/CR/CQ 6 para Alentejo
>>         > CT/CR/CQ 7 para Algarve
>>         > CT/CR/CQ 8 para Madeira (vejam como ficam iguais aos
>>         "Canários" rsrsrs!)
>>         > CT/CR/CQ 9 para os Açores
>>         >
>>         > Na minha opinião, esta seria a forma mais correcta de
>>         organizar os
>>         > indicativos das estações de amador em Portugal, de uma forma
>>         isenta, e
>>         > sem preveligiar nem prejudicar ninguem, dando ao formato, um
>>         aspecto
>>         > internacional e que permitiria, uma identificação mais
>>         pormenorizada
>>         > da estação correspondente, no que toca ao tipo de estação, à 
>> sua
>>         > localização, e à classe do seu operador.
>>         > Claro que todos sabemos que muita gente oferece forte
>>         resistencia à
>>         > mudança de indicativo , e isso é normal, pois tambem eu gosto
>>         muito do
>>         > "meu" CT4RK que já tenho à 32 anos, mas que abdico dele se
>>         for para
>>         > melhorar o sistema. O critério de atribuição do sufixo seria,
>>         e como
>>         > já foi dito por outro colega, pela antiguidade, começando
>>         para cada
>>         > numero (região) em AA e terminando em ZZZ . Neste caso, os
>>         indicativos
>>         > de 3 letras seriam muito menos, visto que os indicativos com
>>         2 letras,
>>         >  AA a ZZ, poderiam coexistir mudando apenas o numero
>>         regional, como
>>         > por exemplo CT4RK e CT7RK. Só não poderiam existir era prefixos
>>         > diferentes, com o mesmo numero e sufixo, isto,  porque por
>>         exemplo a
>>         > atribuição de um indicativo  como CQ3AA, implicaria de imediato 
>> a
>>         > reserva de CR3AA e CT3AA, ao colega, para no caso de subir de
>>         > categoria , lhe ser automaticamente atribuido o novo prefixo.
>>         Assim
>>         > sendo,  existiriam muitissimos mais indicativos disponiveis 
>> para
>>         > atribuir, e lembrem-se que as 3 letras daqui a uns tempos
>>         esgotam-se,
>>         > já vai no JQ...Outra hipotese seria a de manter o mesmo
>>         indicativo e
>>         > alterar apenas o numero, opção esta que me parece um pouco como
>>         > "deitar o lixo para trás da porta"
>>         > É lógico, que uma alteração tão profunda a nivel de
>>         indicativos vai
>>         > "agitar as aguas"  a nivel mundial, mas temos mesmo que
>>         contar com
>>         > isso, e quanto mais tarde pior fica, Hoje com a internet é
>>         muito mais
>>         > facil a divulgação mundial de tal mudança, e muito
>>         rápidamente por
>>         > todo o planeta a noticia estaria espalhada.  Está nas nossas
>>         mãos a
>>         > mudança radical, criteriosa, e com sentido de futuro, ou então
>>         > encostamo-nos à sombra, e esperemos que a vontade de fazer algo
>>         > inovador passe, e continua tudo no mesmo marasmo de sempre,
>>         com tudo
>>         > "atrabalhacado", sem jeito nenhum, feito à portuguesa em cima 
>> do
>>         > joelho, provisório/definitivo, etc!!!..Está nas nossas mãos
>>         escolher!!!!
>>         >
>>         > Espero ter contribuido para mais umas ideias inovadoras, e
>>         mais uns
>>         > pontos de discução salutar e troca de ideias sobre este dificil
>>         > problema que nos afecta a todos e que piora com o passar do
>>         tempo.
>>         >
>>         > Quero deixar claro e para terminar, que o que acabei de
>>         escrever é a
>>         > minha opinião individual, de minha autoria, sem qualquer
>>         > pretensionismos, e em nada se pode identificar o que aqui
>>         escrevi, com
>>         > alguma opinião formada pelos associados da ARLA,
>>         > No entanto, se os associados da ARLA, comungarem das ideias 
>> aqui
>>         > apresentadas, e depois de legalmente aceite pelos sócios,
>>         estas ideias
>>         > podem no futuro fazer parte da opinião da Associação de
>>         Radioamadores
>>         > do Litoral Alentejano.
>>         >
>>         > com os meus melhores 73
>>         >
>>         > Carlos Mourato
>>         > CT4RK
>>         >
>>         >
>>         >
>>         > --
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>>         > Sines
>>         >
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>> e
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