Re: ARLA/CLUSTER: Como se procura um submarino, uma “arma discreta” feita para não ser encontrada?
Luís Garcia Filipe
afterhours36 gmail.com
Quinta-Feira, 23 de Novembro de 2017 - 21:07:00 WET
Ainda acrescento, sendo amanhã black fridays e outras coisas sombrias...
fala-se que rebentou uma bateria...
não me parece
Fala-se que andava na caça de sons estranhos no mar em conjunto com outras
marinhas
não me parece
Tanta ameaça da Coreia do Norte
melhor forma de se porem á portinha do EUA é pelo sul, atravessando as
costas dos paises menos desenvolvidos a sul, que pelo Norte, pela zona do
Alaska, está bem guardada desde a guerra fria...
Um submarino encontrado pelos desgraçados da Argentina foi mandado pelo ar
com um ou mais torpedos por um escondido da Coreia do mal penteado
Os colegas que já trabalharam no mar que digam
Só não faço dinheiro com a conspiração porque não tenho dinheiro em
HOLLYWOOD
Mas daqui a um ano está cá fora um filme decertezinha
Ora boas compras na black friday
Comprem a 50% de desconto pela metade do dobro :)
73
CT7AEL
No dia 23 de novembro de 2017 às 13:25, João Costa > CT1FBF <
ct1fbf gmail.com> escreveu:
> Nove paÃses estão a ajudar a Argentina a procurar o submarino
> argentino desaparecido há uma semana. As condições do mar estão a
> dificultar as buscas. As técnicas são as mesmas de um cenário de
> guerra.
>
> Autor Carolina Branco in Observador.
>
> Um submarino é, por si só, difÃcil de detetar. É suposto ser uma arma
> invisÃvel. É um navio especializado para operar submerso e tem
> caracterÃsticas como a cor e as dimensões que fazem com que seja
> difÃcil de encontrar. “É uma arma discretaâ€, abrevia o comandante
> Taveira Pinto, diretor técnico-pedagógico do Centro de Instrução de
> Submarinos e contacto nacional para os organismos internacionais de
> salvamento de submarinos, em declarações ao Observador.
>
> O submarino argentino San Juan desapareceu há exatamente uma semana.
> Às 7h30 locais (10h30 em Lisboa) do dia 15 de novembro, a embarcação
> fez último contacto com a base a reportar uma avaria elétrica. Havia
> 44 marinheiros a bordo, com condições para sobreviver pelo menos ao
> longo de sete dias dentro do navio.
>
> No caso nacional, aos primeiros alarmes, a Marinha iria em força para
> a área, o mais rapidamente possÃvel para cobrir a áreaâ€, garante o
> comandante Taveira Pinto ao Observador.
>
> O procedimento para estes casos é padrão. A forma como são adotados
> pode variar. O comandante alerta que “muitos destes problemas advém da
> falta de investimentos, não só na manutenção, mas também no treino dos
> procedimentosâ€. Mas que procedimentos são esses?
>
> Da “pesquisa visual†ao “varrimento de fundoâ€, como se fosse uma guerra
>
> Demore o tempo que demorar, o primeiro passo é enviar navios para a
> área onde se tem a última referência de localização do submarino, para
> fazer “pesquisa visualâ€. Os meios aéreos também são enviados para
> “cobrir maior áreas em menor perÃodo de tempoâ€, explica o comandante
> ao Observador, acrescentando que estes são as medidas tomadas que
> permitem encontrar um submarino, caso esteja à superfÃcie.
>
> Se o submarino não estiver à superfÃcie, os procedimentos são
> diferentes As duas hipóteses estão em cima da mesa pelo que as medidas
> para ambos os casos — de navio submerso ou à superfÃcie — são
> consideradas em simultâneo. “É nesta fase que nos encontramosâ€, disse
> o comandante ao Observador.
>
> São enviados navios com capacidade de utilização de sonares ativos —
> equipamentos que emitem ondas sonoras e que são capazes de receber o
> eco dessas ondas — que permite estabelecer comunicações com
> submarinos, caso existam, através de “telefones submarinos, que
> funcionam debaixo de águaâ€. São também enviados para a área de buscas
> navios hidrográficos com equipamentos para sondar o fundo do mar,
> fazer um “varrimento do fundoâ€, a fim de detetar o submarino. São “as
> mesmas técnicas como se fosse uma guerraâ€, comparou o comandante ao
> Observador.
>
> Mau tempo dificulta procura “no horizonte†e cria “ruÃdo de ambienteâ€
>
> Há nove paÃses a auxiliar a Argentina, através do envio de aviões e
> navios. Mas as condições meteorológicas estão a dificultar as
> operações: vento muito forte e ondas que atingem os seis metros de
> altura. A marinha argentina publicou um vÃdeo que mostram essas
> condições.
>
> A partir de terça-feira, esperam-se melhores condições meteorológicas.
> Com bom ou mau tempo, Enrique Balbi, porta-voz da marinha argentina,
> garantiu à BBC que estão a considerar “todas as possibilidades†para
> encontrar a embarcação. “Uma operação de pesquisa massiva vai
> continuar até que o submarino seja localizadoâ€, disse ainda.
>
> O mau tempo “piora muito†as buscas, explica o comandante Taveira
> Pinto, ao Observador. Para quem está a bordo, quer de navios, quer de
> aviões, com binóculos a tentar “procurar no horizonte†o submarino,
> tem uma dificuldade acrescida já que “tem que estar agarradoâ€. A
> própria agitação do mar cria “ruÃdo de ambiente†que vai dificultar as
> buscas e as comunicação. As condições meteorológicas podem ainda mover
> o submarino, caso esteja à superfÃcie, dificultando as buscas. “Se
> estiver a meia-água, acaba por ir com as correntes mas não a
> velocidade muito elevada. Se estiver no fundo, é difÃcilâ€, disse o
> comandante ao Observador.
>
> A área de buscas foi reduzida a 20 quilómetros quadrados, noticia a
> BBC. O comandante Taveira Pinto explicou ao Observador que as buscas
> começam “sempre numa área maiorâ€. “Com os dados que vamos obtendo,
> vamos reduzido a zona de buscas. Podem haver indÃcios que levem Ã
> redução da áreaâ€, acrescentou. Ou, até mesmo, que volte a ser
> ampliando ou mudando de localização. “Vai sendo ajustadoâ€, disse o
> comandante.
>
>
> _______________________________________________
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>
>
--
Cumprimentos;
LuÃs Filipe Garcia S.
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