<div dir="ltr">Ainda acrescento, sendo amanhã black fridays e outras coisas sombrias...<div><br></div><div>fala-se que rebentou uma bateria...</div><div><br></div><div>não me parece</div><div><br></div><div>Fala-se que andava na caça de sons estranhos no mar em conjunto com outras marinhas</div><div><br></div><div>não me parece</div><div><br></div><div>Tanta ameaça da Coreia do Norte</div><div><br></div><div>melhor forma de se porem á portinha do EUA é pelo sul, atravessando as costas dos paises menos desenvolvidos a sul, que pelo Norte, pela zona do Alaska, está bem guardada desde a guerra fria...</div><div><br></div><div>Um submarino encontrado pelos desgraçados da Argentina foi mandado pelo ar com um ou mais torpedos por um escondido da Coreia do mal penteado</div><div><br></div><div><br></div><div>Os colegas que já trabalharam no mar que digam</div><div><br></div><div>Só não faço dinheiro com a conspiração porque não tenho dinheiro em HOLLYWOOD</div><div><br></div><div>Mas daqui a um ano está cá fora um filme decertezinha</div><div><br></div><div>Ora boas compras na black friday</div><div><br></div><div>Comprem a 50% de desconto pela metade do dobro :)</div><div><br></div><div>73</div><div><br></div><div>CT7AEL</div><div><br></div><div><br></div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">No dia 23 de novembro de 2017 às 13:25, João Costa &gt; CT1FBF <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>&gt;</span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">Nove países estão a ajudar a Argentina a procurar o submarino<br>
argentino desaparecido há uma semana. As condições do mar estão a<br>
dificultar as buscas. As técnicas são as mesmas de um cenário de<br>
guerra.<br>
<br>
Autor Carolina Branco in Observador.<br>
<br>
Um submarino é, por si só, difícil de detetar. É suposto ser uma arma<br>
invisível. É um navio especializado para operar submerso e tem<br>
características como a cor e as dimensões que fazem com que seja<br>
difícil de encontrar. “É uma arma discreta”, abrevia o comandante<br>
Taveira Pinto, diretor técnico-pedagógico do Centro de Instrução de<br>
Submarinos e contacto nacional para os organismos internacionais de<br>
salvamento de submarinos, em declarações ao Observador.<br>
<br>
O submarino argentino San Juan desapareceu há exatamente uma semana.<br>
Às 7h30 locais (10h30 em Lisboa) do dia 15 de novembro, a embarcação<br>
fez último contacto com a base a reportar uma avaria elétrica. Havia<br>
44 marinheiros a bordo, com condições para sobreviver pelo menos ao<br>
longo de sete dias dentro do navio.<br>
<br>
No caso nacional, aos primeiros alarmes, a Marinha iria em força para<br>
a área, o mais rapidamente possível para cobrir a área”, garante o<br>
comandante Taveira Pinto ao Observador.<br>
<br>
O procedimento para estes casos é padrão. A forma como são adotados<br>
pode variar. O comandante alerta que “muitos destes problemas advém da<br>
falta de investimentos, não só na manutenção, mas também no treino dos<br>
procedimentos”. Mas que procedimentos são esses?<br>
<br>
Da “pesquisa visual” ao “varrimento de fundo”, como se fosse uma guerra<br>
<br>
Demore o tempo que demorar, o primeiro passo é enviar navios para a<br>
área onde se tem a última referência de localização do submarino, para<br>
fazer “pesquisa visual”. Os meios aéreos também são enviados para<br>
“cobrir maior áreas em menor período de tempo”, explica o comandante<br>
ao Observador, acrescentando que estes são as medidas tomadas que<br>
permitem encontrar um submarino, caso esteja à superfície.<br>
<br>
Se o submarino não estiver à superfície, os procedimentos são<br>
diferentes As duas hipóteses estão em cima da mesa pelo que as medidas<br>
para ambos os casos — de navio submerso ou à superfície — são<br>
consideradas em simultâneo. “É nesta fase que nos encontramos”, disse<br>
o comandante ao Observador.<br>
<br>
São enviados navios com capacidade de utilização de sonares ativos —<br>
equipamentos que emitem ondas sonoras e que são capazes de receber o<br>
eco dessas ondas — que permite estabelecer comunicações com<br>
submarinos, caso existam, através de “telefones submarinos, que<br>
funcionam debaixo de água”. São também enviados para a área de buscas<br>
navios hidrográficos com equipamentos para sondar o fundo do mar,<br>
fazer um “varrimento do fundo”, a fim de detetar o submarino. São “as<br>
mesmas técnicas como se fosse uma guerra”, comparou o comandante ao<br>
Observador.<br>
<br>
Mau tempo dificulta procura “no horizonte” e cria “ruído de ambiente”<br>
<br>
Há nove países a auxiliar a Argentina, através do envio de aviões e<br>
navios. Mas as condições meteorológicas estão a dificultar as<br>
operações: vento muito forte e ondas que atingem os seis metros de<br>
altura. A marinha argentina publicou um vídeo que mostram essas<br>
condições.<br>
<br>
A partir de terça-feira, esperam-se melhores condições meteorológicas.<br>
Com bom ou mau tempo, Enrique Balbi, porta-voz da marinha argentina,<br>
garantiu à BBC que estão a considerar “todas as possibilidades” para<br>
encontrar a embarcação. “Uma operação de pesquisa massiva vai<br>
continuar até que o submarino seja localizado”, disse ainda.<br>
<br>
O mau tempo “piora muito” as buscas, explica o comandante Taveira<br>
Pinto, ao Observador. Para quem está a bordo, quer de navios, quer de<br>
aviões, com binóculos a tentar “procurar no horizonte” o submarino,<br>
tem uma dificuldade acrescida já que “tem que estar agarrado”. A<br>
própria agitação do mar cria “ruído de ambiente” que vai dificultar as<br>
buscas e as comunicação. As condições meteorológicas podem ainda mover<br>
o submarino, caso esteja à superfície, dificultando as buscas. “Se<br>
estiver a meia-água, acaba por ir com as correntes mas não a<br>
velocidade muito elevada. Se estiver no fundo, é difícil”, disse o<br>
comandante ao Observador.<br>
<br>
A área de buscas foi reduzida a 20 quilómetros quadrados, noticia a<br>
BBC. O comandante Taveira Pinto explicou ao Observador que as buscas<br>
começam “sempre numa área maior”. “Com os dados que vamos obtendo,<br>
vamos reduzido a zona de buscas. Podem haver indícios que levem à<br>
redução da área”, acrescentou. Ou, até mesmo, que volte a ser<br>
ampliando ou mudando de localização. “Vai sendo ajustado”, disse o<br>
comandante.<br>
<br>
<br>______________________________<wbr>_________________<br>
CLUSTER mailing list<br>
<a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
<a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" rel="noreferrer" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-<wbr>bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
<br></blockquote></div><br><br clear="all"><div><br></div>-- <br><div class="gmail_signature" data-smartmail="gmail_signature">Cumprimentos;<br><br>Luís Filipe Garcia S.</div>
</div>