ARLA/CLUSTER: Re: [CT-Com. & Tec.] Galileo com rede de 30 satélites até 2020. Todos os carros novos vendidos na Europa em 2018 terão instalado o Galileo para navegação....

João Costa > CT1FBF ct1fbf gmail.com
Sábado, 17 de Dezembro de 2016 - 15:10:58 WET


Alguém se esqueceu de escrever 23,2 Mil km.

Mas mesmo a essa altitude os satelites não estão em orbita geoestacionaria,
pois para que um satélite permaneça sempre sobre um determinado ponto da
superfície da Terra sem a necessidade de propulsão vertical e horizontal,
ele deve orbitar sempre a uma distancia fixa de *35 786 km* acima do nivel
do mar, no plano do equador da Terra.

João Costa (CT1FBF)

Em 17/12/2016 13:00, "Carlos Mourato" <radiofarol  gmail.com> escreveu:

A 23,2 Km de altitude?????????...Ehé lááá´! Um dia destes vou num avião e
começo a ver "GALILEUs" a "esvoaçar ao meu lado!!!



Cumprimentos:  Carlos Mourato
Sines - Portugal

Best regards from:  Carlos Mourato
Sines - Portugal

Op. CT4RK


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Aos meus e-mails não se aplica o acordo ortográfico.


No dia 17 de dezembro de 2016 às 11:40, João Costa > CT1FBF <
ct1fbf  gmail.com> escreveu:

> Galileo é sistema de localização por satélite europeu mais preciso que GPS
>
> O novo sistema europeu de localização por satélite, o Galileo, entrou
> em funcionamento experimental há vários anos depois dos homólogos
> norte-americano, o GPS, e russo, o GLONASS - mas com o objetivo de
> chegar a 2020 como o mais preciso dos três. A atual rede de satélites
> do Galileo tem 18 aparelhos, mas em 2020 este número ascenderá aos 30
> satélites, em órbita geoestacionária a 23,2 quilómetros de altitude.
>
> Batizado com o nome do astrónomo italiano Galileo Galilei, precursor
> da investigação aos corpos celestes, o sistema de satélites europeu
> será compatível (e interoperável) com o GPS e o GLONASS, mas também
> será capaz de funcionar sozinho.Ao contrário dos homólogos - que são
> sistemas geridos por militares - o Galileo será controlado a nível
> civil, pelo que deverá ficar imune a restrições aplicadas a estes
> sistemas em caso de conflito militar. No próximo ano serão colocados
> em órbita mais quatro satélites Galileo, e em 2018 outros quatro. O
> objetivo é que o sistema - orçado em mais de 10 mil milhões de euros e
> pago pela Comissão Europeia - esteja operacional a 100 por cento até
> 2020.
>
> O Galileo usa os mais precisos relógios atómicos - quatro em cada
> satélite - alguma vez usados para funções de geolocalização.
>
> Tal como os relógios tradicionais que usam o movimento pendular para
> marcar e contabilizar a passagem do tempo, os relógios atómicos também
> contam oscilações regulares, mas neste caso as mudanças de estado
> energético dos átomos ao serem estimulados por luz ou calor. Os
> aparelhos Galileo em órbita também estão equipados com potentes
> transmissores, para enviar - à velocidade da luz - um sinal de rádio
> com a hora e o local preciso na órbita terrestre de onde foi emitido.
>
> O tempo que o sinal leva a chegar ao recetor é então usado para
> calcular a distância do mesmo até ao satélite.
>
> Com vários sinais ao mesmo tempo, é então possível determinar com
> precisão as coordenadas do utilizador. São precisos quatro sinais para
> determinar a longitude, a latitude, a altitude e o fuso horário em que
> o utilizador está. Na geolocalização, um erro de um bilionésimo de
> segundo no relógio do satélite pode resultar num desvio de até 30
> centímetros. Os relógios do Galileo serão precisos até um segundo em
> cada três milhões de anos.
>
> Uma vez 100 por cento operacional, o Galileo quer indicar qualquer
> posição na terra com um desvio máximo de um metro. Nas suas
> utilizações civis, o GPS e o GLONASS têm desvios (induzidos) de vários
> metros. Em uso militar, o GPS e o GLONASS são muito mais precisos que
> no uso civil.
>
> Os clientes pagantes do Galileo poderão também obter medições ainda
> mais precisas, ao nível dos centímetros.
>
> Além da navegação por satélite, o Galileo terá uma função de busca e
> resgate, bem como outra - encriptada - para serviços governamentais
> como transportes e emergência, forças policiais, controlo de
> fronteiras e "Missões de Paz".
>
> Todos os carros novos vendidos na Europa em 2018 terão instalado o
> Galileo para navegação e chamadas de emergência.
>
> Lusa/Fim
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