<div dir="auto">Alguém se esqueceu de escrever 23,2 Mil km. <div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Mas mesmo a essa altitude os satelites não estão em orbita geoestacionaria, pois p<span style="font-size:18.4px;color:rgb(34,34,34);font-family:'Helvetica Neue',Helvetica,'Nimbus Sans L',Arial,'Liberation Sans',sans-serif;background-color:rgb(255,255,255)">ara que um satélite permaneça sempre sobre um determinado ponto da superfície da Terra sem a necessidade de propulsão vertical e horizontal, ele deve orbitar sempre a uma distancia fixa de </span><b style="font-size:18.4px;margin:0px;padding:0px;border:0px;font-stretch:inherit;line-height:inherit;font-family:'Helvetica Neue',Helvetica,'Nimbus Sans L',Arial,'Liberation Sans',sans-serif;vertical-align:baseline;background-image:none;background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(34,34,34)">35 786 km</b><span style="font-size:18.4px;color:rgb(34,34,34);font-family:'Helvetica Neue',Helvetica,'Nimbus Sans L',Arial,'Liberation Sans',sans-serif;background-color:rgb(255,255,255)"> acima do nivel do mar</span><span style="font-size:18.4px;color:rgb(34,34,34);font-family:'Helvetica Neue',Helvetica,'Nimbus Sans L',Arial,'Liberation Sans',sans-serif;background-color:rgb(255,255,255)">, no plano do equador da Terra. </span><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">João Costa (CT1FBF) </div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Em 17/12/2016 13:00, "Carlos Mourato" <<a href="mailto:radiofarol@gmail.com">radiofarol@gmail.com</a>> escreveu:<div class="gmail_extra" dir="auto"><div class="gmail_quote"><blockquote class="quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">A 23,2 Km de altitude?????????...Ehé lááá´! Um dia destes vou num avião e começo a ver "GALILEUs" a "esvoaçar ao meu lado!!!</div></div><div class="gmail_extra"><br clear="all"><div><div class="m_8522510800586847953gmail_signature" data-smartmail="gmail_signature"><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div dir="ltr"><div dir="ltr"><div><img src="https://docs.google.com/uc?export=download&id=0Bxx5xFYpK_lneUhnYTQzSTNpRmc&revid=0Bxx5xFYpK_lnSjBkZi9BaEplcHJjY3pQZkVqbjR0d01lWnlnPQ"><br></div><div><br></div><div>Cumprimentos: Carlos Mourato </div><div>Sines - Portugal</div><div><br></div>Best regards from: Carlos Mourato </div><div dir="ltr">Sines - Portugal</div><div dir="ltr"><br></div><div>Op. CT4RK </div><div dir="ltr"><br><div><b><br></b></div><div><b>Visite o meu canal Youtube em:</b></div><div><a href="http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide" target="_blank">http://www.youtube.com/user/<wbr>CT4RK?feature=guide</a> <b><br></b><div><b><br></b><div><b>Visit my youtube channel at:</b></div><div><a href="http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide" target="_blank">http://www.youtube.com/user/<wbr>CT4RK?feature=guide</a> </div><div><br></div><div>Aos meus e-mails não se aplica o acordo ortográfico. </div><div><div><br></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div>
<br><div class="gmail_quote"><div class="elided-text">No dia 17 de dezembro de 2016 às 11:40, João Costa > CT1FBF <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>></span> escreveu:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div class="elided-text">Galileo é sistema de localização por satélite europeu mais preciso que GPS<br>
<br>
O novo sistema europeu de localização por satélite, o Galileo, entrou<br>
em funcionamento experimental há vários anos depois dos homólogos<br>
norte-americano, o GPS, e russo, o GLONASS - mas com o objetivo de<br>
chegar a 2020 como o mais preciso dos três. A atual rede de satélites<br>
do Galileo tem 18 aparelhos, mas em 2020 este número ascenderá aos 30<br>
satélites, em órbita geoestacionária a 23,2 quilómetros de altitude.<br>
<br>
Batizado com o nome do astrónomo italiano Galileo Galilei, precursor<br>
da investigação aos corpos celestes, o sistema de satélites europeu<br>
será compatível (e interoperável) com o GPS e o GLONASS, mas também<br>
será capaz de funcionar sozinho.Ao contrário dos homólogos - que são<br>
sistemas geridos por militares - o Galileo será controlado a nível<br>
civil, pelo que deverá ficar imune a restrições aplicadas a estes<br>
sistemas em caso de conflito militar. No próximo ano serão colocados<br>
em órbita mais quatro satélites Galileo, e em 2018 outros quatro. O<br>
objetivo é que o sistema - orçado em mais de 10 mil milhões de euros e<br>
pago pela Comissão Europeia - esteja operacional a 100 por cento até<br>
2020.<br>
<br>
O Galileo usa os mais precisos relógios atómicos - quatro em cada<br>
satélite - alguma vez usados para funções de geolocalização.<br>
<br>
Tal como os relógios tradicionais que usam o movimento pendular para<br>
marcar e contabilizar a passagem do tempo, os relógios atómicos também<br>
contam oscilações regulares, mas neste caso as mudanças de estado<br>
energético dos átomos ao serem estimulados por luz ou calor. Os<br>
aparelhos Galileo em órbita também estão equipados com potentes<br>
transmissores, para enviar - à velocidade da luz - um sinal de rádio<br>
com a hora e o local preciso na órbita terrestre de onde foi emitido.<br>
<br>
O tempo que o sinal leva a chegar ao recetor é então usado para<br>
calcular a distância do mesmo até ao satélite.<br>
<br>
Com vários sinais ao mesmo tempo, é então possível determinar com<br>
precisão as coordenadas do utilizador. São precisos quatro sinais para<br>
determinar a longitude, a latitude, a altitude e o fuso horário em que<br>
o utilizador está. Na geolocalização, um erro de um bilionésimo de<br>
segundo no relógio do satélite pode resultar num desvio de até 30<br>
centímetros. Os relógios do Galileo serão precisos até um segundo em<br>
cada três milhões de anos.<br>
<br>
Uma vez 100 por cento operacional, o Galileo quer indicar qualquer<br>
posição na terra com um desvio máximo de um metro. Nas suas<br>
utilizações civis, o GPS e o GLONASS têm desvios (induzidos) de vários<br>
metros. Em uso militar, o GPS e o GLONASS são muito mais precisos que<br>
no uso civil.<br>
<br>
Os clientes pagantes do Galileo poderão também obter medições ainda<br>
mais precisas, ao nível dos centímetros.<br>
<br>
Além da navegação por satélite, o Galileo terá uma função de busca e<br>
resgate, bem como outra - encriptada - para serviços governamentais<br>
como transportes e emergência, forças policiais, controlo de<br>
fronteiras e "Missões de Paz".<br>
<br>
Todos os carros novos vendidos na Europa em 2018 terão instalado o<br>
Galileo para navegação e chamadas de emergência.<br>
<br>
Lusa/Fim<br>
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