[CT-Com. & Tec.] Re: ARLA/CLUSTER: Pilo - A pilha que dura, dura, dura...quase para sempre.

[João Costa > CT1FBF]

http://www.ptjornal.com/2014090325279/geral/economia/pilo-a-pilha-que-dura-sempre-recarrega-em-segundos-e-custa-quatro-euros.html

Em 4 de setembro de 2014 13:12, Pedro Ribeiro <ct7abp  gmail.com> escreveu:
> Soa bom demais para ser verdade, essa parte dos 3 segundos é que estraga
> mesmo a história.
> 3 segundo de "chocalho" e fica com a carga máxima? era um salto tecnológico
> muito grande.
>
> Hoje não e dia 1 de Abril, certo? a noticia não foi publicada nesse dia,
> confirmas?
>
> Vamos ver ...
>
> 73!
>
> On 04-09-2014 12:59, João Costa > CT1FBF wrote:
>
> Pilo, a pilha que dura sempre, recarrega em segundos e custa quatro euros
>
>  Por ANTÓNIO HENRIQUES em PTJornal
>
> Conheça a Pilo, uma pilha que se recarrega através do movimento, de
> forma instantânea, em três segundos. Parece um milagre, mas o conceito
> de transformação de energia cinética em elétrica não é novo. Esta
> pilha tem ainda outra caraterística: dura para sempre. E ainda uma
> outra que agradará ao leitor: custa apenas oito euros o par.
>
> Uma empresa francesa lançou uma pilha inovadora, chamada Pilo, cuja
> recarga é feita através do movimento, que permite transformar a
> energia cinética em eletricidade.
>
> A pilha – que está prestes a ser colocada em pré-venda – precisa
> apenas de três segundos para recuperar a carga máxima.
>
> A recarga é feita através de um processo que transforma a energia
> cinética em eletricidade, de um modo extremamente mais rápido do que
> aquele que se verifica com a pilha convencional que conhecemos
> atualmente.
>
> No entanto, a Pilo tem outras caraterísticas que a diferenciam. Em
> primeiro lugar, é eterna e o facto de durar par sempre ameaça tornar
> inúteis todas as pilhas que são usadas nos dias de hoje.
>
> Por outro lado, apresenta um preço que representa uma ínfima fração
> dos custos que durante a vida temos de suportar com a compra de
> pilhas. Apenas 10 dólares o par, o que representa cerca de quatro
> euros por unidade (de fora ficam os custos da importação do produto,
> que está em pré-venda a partir de outubro).
>
> Mas, esta inovação da pilha de recarga supersónica será magia? Em
> declarações ao Info, Nicolas Toper, CEO e cofundador da Pilo, explica
> que não.
>
> “Não houve nenhuma ideia mágica. Eu pensei nisso quando tive um
> problema: precisava ligar a minha televisão, mas as baterias não
> ‘funcionavam’. A necessidade é a mãe da invenção”, resume.
>
> O passo seguinte será adaptar esta pilha a tecnologias como os
> smartphones, que apresentam como grande defeito a parca autonomia.
>
> “Estamos confiantes de que podemos adaptar essa tecnologia a
> smartphones, mas são necessários muita pesquisa e desenvolvimento.
> Mas, sim, este é o plano de longo prazo”, refere Nicolas Toper àquela
> publicação.
>
> Estas pilhas – apresentadas no Paris Founders Event, evento de
> inovação realizado em França – podem ser utilizadas em todos os
> equipamentos que as exigem, desde comandos de televisão a ratos de
> computador, passando por máquinas fotográficas, entre centenas de
> outros objetos do quotidiano.
>
> E por incrível que pareça a Pilo ainda apresenta outra grande
> vantagem: é amiga do ambiente. A poluição provocada pelas pilhas
> convencionais é muito grande, uma vez que estes pequenos dispositivos
> alojam metais pesados, como o mercúrio, entre outros.
>
> “Os dispositivos Pilo são construídos para serem sustentáveis e amigos
> do meio ambiente. Eles vão durar muito mais tempo, são totalmente
> recicláveis e não contêm nenhum material poluente”, realça Nicolas
> Toper.
>
> O conceito promete agitar o mercado. E pode ser que este projeto
> ambicioso se aplique nas baterias de telemóvel.
>
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