ARLA/CLUSTER: Re: A minha analise ao entendimento da ANACOM na
Adenda 2013 ao QNAF
João Costa > CT1FBF
ct1fbf gmail.com
Domingo, 8 de Setembro de 2013 - 21:37:16 WEST
Paulo,
Muitos Parabéns pelo excelente texto.
Tenho pena é que muitos não passem dos primeiros parágrafos e não
passando, nunca poderemos evoluir, para alem do obvio.
João Costa (CT1FBF)
Em 8 de setembro de 2013 18:57, Paulo Faria <pauloafaria sapo.pt> escreveu:
> Meu caro Luís Filipe.
>
> Só existe uma maneira de usar a língua portuguesa; a correcta.
> Os dialectos próprios de cada região, são uma espécie de personalização, mas
> nunca uma forma de expressão da língua portuguesa. (Mas há excepções: O
> Mirandês)
> Que se chamem nomes diferentes à mesma coisa, a depender da zona do país,
> até aí tudo bem. Agora há o dever de se adaptar ao meio.
>
> Repare.
> Faria algum sentido eu falar consigo usando uma língua que não dominasse?
> Não, porque nessa altura estaríamos a produzir ruído e nunca a comunicarmos.
> O radio-amador têm por obrigação adaptar-se e evoluir a todos os níveis.
>
> Ainda relativamente aos dialectos ou "pronúncias" de cada lugar, dou-lhe um
> exemplo pessoal:
> Não sendo eu originário dos Açores, e estando a viver cá há décadas, entendo
> todos os habitantes de todas as ilhas, cada uma com o seu vocabulário
> personalizado e uma fonética muito própria, no entanto, embora saiba e possa
> falar como cada um deles, nunca o iria fazer consigo, porque sei de
> ante-mão, que o Luís teria alguma dificuldade em entender, o que tornaria a
> nossa comunicação muito pouco eficiente. O mesmo se aplica a outras línguas
> estrangeiras. O Francês varia tanto como o Português ao longo do território,
> assim como todas as outras línguas.
>
> Em relação ao povo português, há coisas que o distinguem de forma negativa.
> O Tuga mediano, só vê a ponta do seu nariz, e é uma pessoa de (maus)
> hábitos, é invejoso, só está contente com a desgraça alheia, embora
> publicamente, mostre exactamente o contrário, etc etc...
> Por isso é difícil, como dizia outro colega: "O que podem as associações
> fazer, se os seus sócios não se entendem?"
> Nada, porque são "TUGAS"!
>
> Ter o direito a não evoluir;
> Há pelo menos que tentar, pedir ajuda (que é coisa difícil para o "TUGA")
> porque têm a mania que sabe tudo.
>
> Muito antes de eu próprio decidir entrar para a lide, já dava formação para
> colegas candidatos a radio-amadores, ou seja pessoas que não tinham ainda
> contacto com a actividade, mas que tinham vontade e curiosidade, e outros,
> que já o eram da categoria C.
> Resultado: Todos os do primeiro caso obtiveram aprovação e são hoje já
> amadores de classe 2 e 1, tendo passando pelo purgatório durante 2 anos, os
> do segundo caso nenhum deles teve a coragem de progredir e submeter-se a
> exame de classe 2, continuando a fazer perguntas de difícil interpretação
> nesta e noutras listas.
>
> Repare que usei duas vezes uma expressão incorrecta para dizer Português,
> mas não acredito que haja uma só pessoa que não conheça o significado. Mais
> um exemplo de adaptação.
> Agora não podemos transformar excepções em regras, se não, estamos a
> comprometer o passado e o futuro.
>
> Grande parte das pessoas, quando resolveu tornar-se radio-amador, não fazia
> a menor ideia do que era esta actividade. A grande maioria entrou para isto
> com o intuito de falar com outras pessoas a longa distância, de usar um
> telefone com chamadas gratuitas para todo o mundo, não entrou por querer
> aprender ou desenvolver técnicas ou equipamentos de comunicação.
>
> Repare que a abolição da obrigatoriedade de manter um livro de registo de
> contactos e fazer prova disso à ANACOM, foi um sonho para este tipo de
> pessoas que referi no parágrafo anterior.
> Passou a ser tudo à balda.
>
> O radio-amadorismo é um Hobby, mas de grande responsabilidade, e não se
> pode praticar, por exemplo como a colecção de caricas ou de isqueiros.
>
> "Quanto ao não deixarem entrar nos qsos através da oportunidade, não faz
> mal, procura outros QSO, e entra nele. Faz tu um, e também não os deixes
> entrar hehehe."
>
> Luís, eu faço questão de dizer, que nem sequer escuto este tipo de
> frequências, quanto mais entrar numa conversa de surdos e sem objectivo.
> Fi-lo até me aperceber quem eram os cromos de Portugal, e elaborar uma lista
> de (pessoas a evitar). Quando dei o exemplo, fi-lo por ter escutado algumas
> vezes casos em que acontecia o que descrevi.
>
> As minhas comunicações, têm sempre um objectivo bem definido:
> Ou estou a participar num concurso de gabarito mundial, ou estou a discutir
> aspectos técnicos às vezes durante horas, ou então a partilhar informação
> cultural com povos interessados em conhecer o nosso meio local, e isto é, em
> todos os casos bidireccional.
> Além disso tenho a felicidade de falar fluentemente várias línguas, o que me
> permite alargar os meus horizontes além da fronteira de Espanha.
>
> Não existe equivalência entre as classes A,B,C e as 1,2,3; isso está bem
> definido. A Classe (A) embora tenha os mesmos privilégios da classe (1) ,
> não é equivalente. Procurem que vão encontrar.
>
> Há que olhar para isto como: (O tempo das vacas gordas, e o das vacas
> magras).
>
> Até a actual situação sócio-económica se pode comparar ao radio amadorismo.
> As regras mudaram, há que as aceitar, até porque a qualquer momento e a meio
> do jogo, a ANACOM pode acabar com isto tudo, tal como aconteceu durante a
> guerra.
>
> Mas deixo uma ressalva: Quando elaboraram a lei actual, deveriam ter
> redefinido todos; os já existentes na actividade e os que haviam de vir; de
> forma a não separarem os Portugueses em dois grupos: os das vacas gordas e
> os das vacas magras; porque, o presente é comum a todos.
>
> (Este texto configura uma análise pessoal e não visa ofender ou
> desvirtualizar ninguém.)
>
> Paulo Faria CS8ABA
>
>
>
>
> Em 08-09-2013 08:46, Luís Garcia Filipe escreveu:
>
> Boas Paulo.
>
> Concordo com muito do que tens dito, mas neste ponto, não concordo.
>
> As pessoas não querem evoluir, o problema é delas.
>
> Não querem construir, o problema é delas. É um direito de cada um.
>
> Quanto ao Português usado não ser o mais adequado, tenho escutado algumas
> coisas, mas vamos ser honestos, o Português nunca fala bem; os da Madeira
> falam mal porque não percebo nada do que dizem, os dos Açores também nada
> percebo, os alentejanos inventam palavras do lête e do caféii, os
> Minrandeses valha-me Deus, os alfacinhas não conhecem a palavra inventada
> pelos beirões de "aventar", os Nortenhos dizem "carago", etc etc etc.
>
> Agora também já escutei muitas carvalhadas, mas isso, enfim, não é
> recomendável na ética de um radio-amador, mas que todos os males fossem
> esses.
>
> Quanto ao não deixarem entrar nos qsos através da oportunidade, não faz mal,
> procura outros QSO, e entra nele. Faz tu um, e também não os deixes entrar
> hehehe.
>
> Ou melhor, faz como eu, falas com os yankis ou os espanhois, que eles não
> têm tantas manias e são bem mais abertos do que a nossa cultura. Alem do
> mais participam muito mais na protecção dos civis do que nós, também porque
> têm muitos mais catástrofes naturais e não só.
>
> Agora, não concordo que se extinga classes e mais isto e aquilo, porque as
> coisas foram feitas no seu tempo assim dessa forma, e por Lei as pessoas têm
> o direito de ser tão rádio-amadores como tu e eu. Foi assim e devemos
> respeitar as coisas.
>
> Nem todos podem ser barras, e nem entendidos, porque senão o País era
> constituído por doutores e engenheiros e ninguém queria ocupar os cargos
> intermédios ou baixos e nem receber ordens.
>
> O que realmente está muito mal é a tentativa de alguns de tentar transformar
> um hobbie internacional e mais antigo do que eles mesmo num brinquedo só
> para eles, os "bons".
>
> HOBBIE. Aconselho que procurem saber e leiam o que é um HOBBIE.
>
> Quanto aos 2 anos de escuta e não se poder emitir, uma lei dessas só em
> Portugal.
>
> Mas isso é fruto da nossa democracia andar doente de á 4 anos para cá, e só
> defende coisas assim bem como outras que tem problemas de identidade e que
> não consegue viver com os outros num mundo livre.
>
> Vamos ver como responde a assembleia ao Filipe sobre o documento elaborado (
> e muito bem).
>
> Ainda tenho esperanças que alguém com tino ainda todo consiga perceber que
> a nova lei é dotada de uns tiques muito, mas mesmo muito estranhos.
>
> Vá lá colegas, façam lá as vossas queixas á moderação quem nem meninos
> mimados para que se active outra vez a moderação de emergência.
>
> Bom domingo!
>
> 73,
>
> CS7AEL
>
>
>
>
>
>
> No dia 8 de Setembro de 2013 às 04:45, Paulo Faria <pauloafaria sapo.pt>
> escreveu:
>>
>> Com todo o respeito que merece, no ponto 2, 2.parágrafo, retire a
>> categoria C das classes intermédias, pois a classe C é a classe de entrada
>> na anterior legislação, tal como é a classe 3 na actualidade.
>> Há muitos anos a classe C foi de facto uma classe intermédia, quando
>> abaixo dessa havia ainda a D, e E.
>>
>> O objetivo desta legislação, era incentivar a evolução dos radio amadores,
>> especialmente os da classe C.
>> Mas, além de não resolver esse, ainda criaram outros, neste caso o absurdo
>> que é a classe 3.
>>
>> Penso que vai concordar comigo, que de facto, a classe C não é intermédia,
>> porque a ser assim, a colega, parecia estar a alinhar as classes pela
>> seguinte ordem: 3; C; 2; B; 1 e A.
>> Neste caso, é fácil. Números para um lado, letras para o outro.
>>
>> A antiguidade não é um posto. Já aprendi muito com miúdos de 20 anos.
>>
>> Bom domingo
>>
>> Paulo Faria Cs8aba
>>
>>
>> Sent with AquaMail for Android
>> http://www.aqua-mail.com
>>
>>
>> On 8 de Setembro de 2013 01:23:46 Monica Marques wrote:
>>
>> Boa noite a todos.
>>
>> Em primeiro Lugar obrigada colega Luís, de facto os nossos pontos de
>> vistas são diferentes, mas também estamos em categorias/classes diferentes e
>> isso leva a que cada um puxe a brasa à sua sardinha e tenha opiniões
>> diferentes.
>>
>> Tenho acompanhado toda a discussão sobre a alteração ao QNAF e as
>> diferentes opiniões sobre as diferentes categorias e muitas vezes apetece-me
>> “entrar na conversa” mas achei por bem estar calada, até agora.
>>
>> Após ler e reler o Decreto-Lei n.53/2009 de 2 de Março, ler as opiniões à
>> consulta dos poucos radioamadores; também fiquei bastante decepcionada com a
>> parca participação associativa (por isso é que criaram esta Lei tão…nem há
>> palavras) e dos próprios radioamadores (somos 6351,onde eles andam?), ler os
>> diversos emails, após várias conversas com colegas radioamadores tenho os
>> seguintes comentários
>>
>> 1- A categoria C, e já agora da B e da A e/ são categorias em
>> extinção
>>
>> Mas onde é que os estimados colegas leram isso no decreto-lei em vigor:
>>
>> Ora vejamos:
>>
>> CAPÍTULO I , Artigo 5 do Decreto-Lei n.53/2009 de 2 de Março :
>>
>> Categorias de Amador
>>
>> 1- Existem seis categorias de amador: 1,2,3,A,B,E,C correspondendo as
>> três primeiras-1,2,e3 – à classificação dos amadores apos exame de aptidão
>> realizado ao abrigo do presente decreto-lei e dos procedimentos nele
>> previsto e as outras três-A,B E C- às categorias já existentes que se
>> mantêm.
>>
>> Aqui o artigo é claro “Existem seis categorias de amadores (…) e as
>> outras três-A,B E C- às categorias já existentes que se mantêm. “
>>
>> Eu não encontrei em lado nenhum do decreto-Lei e seus anexos (QNAF,
>> Procedimento para o serviço de amador, etc) que as categorias já existentes
>> que se mantêm iriam ser extintas, se souberem onde estas por favor
>> elucidam-me.
>>
>> 2-“Dar um prazo de permanência na categoria C de 5 anos após os quais não
>> efectuassem exame para a categoria 2 seria caducado o CAN como acontece com
>> a Categoria 3.”
>>
>> Ora bem, sobre este ponto vai haver divergências de opiniões mas aqui
>> vai…Primeiro a ser assim teria de ser para TODAS as categorias intermédias,
>> leia-se 2,B e C, se é para evoluir era obrigar TODOS a evoluir para a
>> categoria Máxima (Cat.1).
>>
>> Segundo, as categorias já existentes que se mantêm (A,B e C) quando
>> efetuaram exame regiam-se pelo Decreto -Lei n.º 5/95, de 17 de Janeiro
>> (perdoem-se se não for este o decreto-Lei), onde as regras eram umas, e as
>> “novas categorias”( 1,2,e3) regem-se pelo actual Decreto-Lei (do Decreto-Lei
>> n.53/2009 de 2 de Março).
>>
>> Em certas questões, salvo melhor opinião, não podem “mudar determinadas
>> condições a meio do jogo” , por exemplo, não podem vir dizer a um encartado
>> da categoria B que agora tem de evoluir senão ficam com a carta apreendida.
>> Os que efetuam exame para a categoria B (ligeiros) tem determinado regras
>> que eu não tive e não os vejo a embirrar com os já encartados.
>>
>> Terceiro, não concordo com a escuta de 2 anos dos da categoria 3( eu
>> diria 3 a 6 meses e já era muito) mas também não concordo com os tais 5 anos
>> de obrigação para subir , querem evoluir? Optimo estudem para isso, não
>> querem? Deixa-los estar… (já irei alargar-me mais para a frente)
>>
>> 3- Inactividade da Categoria C
>>
>> Ora bem, a tal inactividade existe em todas as categorias, com excepção da
>> categoria 3 porque assim é obrigada (leia-se estudar para o exame).
>>
>> Como muito bem diz o CAPÍTULO I, aliena a) do artigo 2: «Serviço de
>> amador», serviço de radiocomunicações que tem por objectivo a instrução
>> individual, a intercomunicação e os estudos técnicos efetuados por
>> amadores;»
>>
>> A “instrução individual “ e “estudos técnicos” só se mede com exames e
>> subida de categoria? Pelo que dizem chega-se à categoria Master(A e 1) e
>> ficamos estagnados/inactivos porque não há mais evolução logo não há mais
>> exames logo passamos a ser inactivos.certo?
>>
>> E quem disse aos estimados colegas, que ainda estão a ler estas palavras
>> que muitos dos radioamadores da Cat. C ; não posso falar pelos 842 activos ,
>> não fazem esses estudos, não comunicam com outros radioamadores?? Que não
>> participam em eventos, que não fazem Atenas, dipolos, etc… Mas por diversos
>> motivos não evoluíram.
>>
>> Parem um pouco para pensar: E eu???? Cumpro o que esta estipulado no
>> CAPÍTULO I, aliena a) do artigo 2: «Serviço de amador»? «serviço de
>> radiocomunicações que tem por objetivo a instrução individual, a
>> intercomunicação e os estudos técnicos efetuados por amadores;»
>>
>> Se calhar não.
>>
>> Se querem tanto que os de categoria C sejam ativos, façam uma consulta
>> pública aos da categoria C para saber os motivos da sua inoperacionalidade.
>> Eu tenho os meus motivos..
>>
>>
>>
>> 4 (e ultimo por agora, que isto já vai longo): Deixe-mos de guerras, somos
>> todos radioamadores com diferentes categorias sim, mas só vejo andarem ao
>> Estalo verbalmente.
>>
>> Que o Decreto-Lei é injusto para os da categoria 3?sim é, mas deveríamos
>> estar todos a remar para o mesmo lado e só vejo guerrinhas conta contra os
>> da categoria C, com os que pagam à ANACOM todos os anos e estão “calados”,
>> com os que passaram administrativamente. Sinceramente? Com estas guerrinhas,
>> e falo por mim, não dá vontade nenhuma de “lutar" a favor de Ninguém. A
>> Serio, o que os a categoria C vos fizeram? Não os vejo a virem criticar os
>> “mais antigos” que eles, alias até são a favor da abolição dos 2 anos, mas
>> assim….
>>
>> Em vez que usarem o ataque a categorias que já cá estão há alguns anos ,
>> unisse-mos esforços para a evolução do nosso hobby que cada vez mais parece
>> de ricos e de técnicos de electrónica/informática fazíamos todos bem.
>>
>>
>>
>> Não quero com as minhas palavras atacar ninguém, é a minha mera opinião,
>> que vale o que vale.
>>
>> CT5JLD, Categoria C mas não inactiva.
>>
>>
>>
>> Melhores 73s
>> Mónica Marques
>> ct5jld gmail.com
>>
>>
>> Em 7 de setembro de 2013 00:38, CS7ACN - M.Luis Nogueira
>> <arla link2box.net> escreveu:
>>>
>>>
>>>
>>> Confesso que fiquei decepcionado pela participação associativa nesta
>>> consulta pública, somente duas associações fizeram chegar atempadamente as
>>> suas opiniões.
>>>
>>> Registo, e de muito bom agrado a participação da colega Mónica Marques,
>>> que apesar dos seus pontos de vista serem totalmente opostos aos meus, expor
>>> as suas opiniões, com tanto vigor e convicção.
>>>
>>> Gostaria mesmo que muitos do que aqui gastam kilometros em texto neste
>>> Cluster ou noutros fóruns tomassem a colega como exemplo de participação
>>> activa, e não uma posição de apatia, tivessem tido a coragem de se fazerem
>>> sentir junto de quem tutela o radioamadorismo em Portugal, com as suas
>>> opniões sobre a alteração do QNAF.
>>>
>>> Mesmo sabendo que se tratava de uma batalha semi-vencida, é com muito bom
>>> agrado que vejo a Anacom a registar como anexo 2 um conjunto de questões
>>> relacionadas com os SAAS, apesar de sairem do ambito desta consulta.
>>>
>>> Certamente num futuro próximo em vez de ficarem sem ideias poderão
>>> aproveita-lo, porque está rico em boas sujestões.
>>>
>>> --
>>> Cs7acn
>>> m.Luis
>>>
>>>
>>> _______________________________________________
>>> CLUSTER mailing list
>>> CLUSTER radio-amador.net
>>> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>>>
>>
>>
>> _______________________________________________
>> CLUSTER mailing list
>> CLUSTER radio-amador.net
>> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>>
>
>
>
> --
> Cumprimentos;
>
> Luís Filipe Garcia S.
>
>
> _______________________________________________
> CLUSTER mailing list
> CLUSTER radio-amador.net
> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>
>
>
> _______________________________________________
> CLUSTER mailing list
> CLUSTER radio-amador.net
> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>
Mais informações acerca da lista CLUSTER