ARLA/CLUSTER: Re: A minha analise ao entendimento da ANACOM na Adenda 2013 ao QNAF

Luís Garcia Filipe afterhours36 gmail.com
Domingo, 8 de Setembro de 2013 - 19:26:50 WEST


Boas.

Gostei muito do seu texto, vai ao encontro de várias situações que apoio e
defendo.

Principalmente no erro grosseiro que fazer ao criar 2 tipos de classes,
novas e velhas.

No entanto:

" Repare que a abolição da obrigatoriedade de manter um livro de registo de
contactos e fazer prova disso à ANACOM, foi um sonho para este tipo de
pessoas que referi no parágrafo anterior.
Passou a ser tudo à balda.

O radio-amadorismo é um Hobby, mas  de grande responsabilidade, e não se
pode praticar, por exemplo como a colecção de caricas ou de isqueiros."

Discordo porque os contactos, nem todos eles são passiveis de registo,
tanto que alguns são bem locais e banais. Também tenho algum prazer em
fazer contactos esporádicos com outras culturas, não faz muitos dias que
estive meia hora a falar com yanqui de banalidades, até da guerra que se
avizinha falei, e sinceramente acho que até fiz um amigo. Não registei o
qso mas sem dúvida que o indicativo do colega das Américas ficou aqui no
caderno.

Não percebo porque este hobbie seja de elevada responsabilidade, é tão
banal como outro qualquer, tem as suas regras e os seus dilemas.

Provavelmente por ser tão posto assim nas "alturas" é que alguns cromos
como refere pensam ser os "hotshots" aqui do sitio, que passam a vida a
falar da lei e o que os outros devem fazer mas não os escuto na porcaria do
rádio, perdão pela linguagem.
Alguns parecem mesmo aqueles fanáticos daquelas madraças obscuras dos
taliban, onde batem com o caderno das virtudes na cabeça durante longas
horas.

Se pensarmos que é um hobbie tecnicamente complexo, mas desprovido de
manias e grandezas, ai sim, estaremos no bom caminho.

No dia que os rádio-amadores forem necessários não duvido da
responsabilidade de cada um, mas até lá é um brilhante e simples hobbie.
Também nesse dia metade do mundo deve ter desaparecido do planeta por
efeito de algum estoiro de neutrões ou destino semelhante, não sei como o
espécimen que somos é que ainda não nos auto-destruímos e ao planeta, deve
ter mão divina, só pode.

De resto, a sua opinião e como sempre, bem assertiva e francamente humana.

73,




No dia 8 de Setembro de 2013 às 18:57, Paulo Faria
<pauloafaria  sapo.pt>escreveu:

>  Meu caro Luís Filipe.
>
> Só existe uma maneira de usar a língua portuguesa; a correcta.
> Os dialectos próprios de cada região, são uma espécie de personalização,
> mas nunca uma forma de expressão da língua portuguesa. (Mas há excepções: O
> Mirandês)
> Que se chamem nomes diferentes à mesma coisa, a depender da zona do país,
> até aí tudo bem. Agora há o dever de se adaptar ao meio.
>
> Repare.
> Faria algum sentido eu falar consigo usando uma língua que não dominasse?
> Não, porque nessa altura estaríamos a produzir ruído e nunca a comunicarmos.
> O radio-amador têm por obrigação adaptar-se e evoluir a todos os níveis.
>
> Ainda relativamente aos dialectos ou "pronúncias" de cada lugar, dou-lhe
> um exemplo pessoal:
> Não sendo eu originário dos Açores, e estando a viver cá há décadas,
> entendo todos os habitantes de todas as ilhas, cada uma com o seu
> vocabulário personalizado e uma fonética muito própria, no entanto, embora
> saiba e possa falar como cada um deles, nunca o iria fazer consigo, porque
> sei de ante-mão, que o Luís teria alguma dificuldade em entender, o que
> tornaria a nossa comunicação muito pouco eficiente. O mesmo se aplica a
> outras línguas estrangeiras. O Francês varia tanto como o Português ao
> longo do território, assim como todas as outras línguas.
>
> Em relação ao povo português, há coisas que o distinguem de forma negativa.
> O Tuga mediano, só vê a ponta do seu nariz, e é uma pessoa de (maus)
> hábitos, é invejoso, só está contente com a desgraça alheia, embora
> publicamente, mostre exactamente o contrário, etc etc...
> Por isso é difícil, como dizia outro colega: "O que podem as associações
> fazer, se os seus sócios não se entendem?"
> Nada, porque são "TUGAS"!
>
> Ter o direito a não evoluir;
> Há pelo menos que tentar, pedir ajuda (que é coisa difícil para o "TUGA")
> porque têm a mania que sabe tudo.
>
> Muito antes de eu próprio decidir entrar para a lide, já dava formação
> para colegas candidatos a radio-amadores, ou seja pessoas que não tinham
> ainda contacto com a actividade, mas que tinham vontade e curiosidade, e
> outros, que já o eram da categoria C.
> Resultado: Todos os do primeiro caso obtiveram aprovação e são hoje já
> amadores de classe 2 e 1, tendo passando pelo purgatório durante 2 anos, os
> do segundo caso nenhum deles teve a coragem de progredir e submeter-se a
> exame de classe 2, continuando a fazer perguntas de difícil interpretação
> nesta e noutras listas.
>
> Repare que usei duas vezes uma expressão incorrecta para dizer Português,
> mas não acredito que haja uma só pessoa que não conheça o significado. Mais
> um exemplo de adaptação.
> Agora não podemos transformar excepções em regras, se não, estamos a
> comprometer o passado e o futuro.
>
> Grande parte das pessoas, quando resolveu tornar-se radio-amador, não
> fazia a menor ideia do que era esta actividade. A grande maioria entrou
> para isto com o intuito de falar com outras pessoas a longa distância, de
> usar um telefone com chamadas gratuitas para todo o mundo, não entrou por
> querer aprender ou desenvolver técnicas ou equipamentos de comunicação.
>
> Repare que a abolição da obrigatoriedade de manter um livro de registo de
> contactos e fazer prova disso à ANACOM, foi um sonho para este tipo de
> pessoas que referi no parágrafo anterior.
> Passou a ser tudo à balda.
>
> O radio-amadorismo é um Hobby, mas  de grande responsabilidade, e não se
> pode praticar, por exemplo como a colecção de caricas ou de isqueiros.
>
> *"Quanto ao não deixarem entrar nos qsos através da oportunidade, não faz
> mal, procura outros QSO, e entra nele. Faz tu um, e também não os deixes
> entrar hehehe.*"
>
> Luís, eu faço questão de dizer, que nem sequer escuto este tipo de
> frequências, quanto mais entrar numa conversa de surdos e sem objectivo.
> Fi-lo até me aperceber quem eram os cromos de Portugal, e elaborar uma
> lista de (pessoas a evitar). Quando dei o exemplo, fi-lo por ter escutado
> algumas vezes casos em que acontecia o que descrevi.
>
> As minhas comunicações, têm sempre um objectivo bem definido:
> Ou estou a participar num concurso de gabarito mundial, ou estou a
> discutir aspectos técnicos às vezes durante horas, ou então a partilhar
> informação cultural com povos interessados em conhecer o nosso meio local,
> e isto é, em todos os casos bidireccional.
> Além disso tenho a felicidade de falar fluentemente várias línguas, o que
> me permite alargar os meus horizontes além da fronteira de Espanha.
>
> Não existe equivalência entre as classes A,B,C e as 1,2,3; isso está bem
> definido. A Classe  (A) embora tenha os mesmos privilégios da classe (1) ,
> não é equivalente. Procurem que vão encontrar.
>
> Há que olhar para isto como: (O tempo das vacas gordas, e o das vacas
> magras).
>
> Até a actual situação sócio-económica se pode comparar ao radio
> amadorismo. As regras mudaram, há que as aceitar, até porque a qualquer
> momento e a meio do jogo, a ANACOM pode acabar com isto tudo, tal como
> aconteceu durante a guerra.
>
> Mas deixo uma ressalva: Quando elaboraram a lei actual, deveriam ter
> redefinido todos; os já existentes na actividade e os que haviam de vir; de
> forma a não separarem os Portugueses em dois grupos: os das vacas gordas e
> os das vacas magras; porque, *o presente é comum a todos.*
>
> *(Este texto configura uma análise pessoal e não visa ofender ou
> desvirtualizar ninguém.**)*
>
> Paulo Faria CS8ABA
>
>
>
>
> Em 08-09-2013 08:46, Luís Garcia Filipe escreveu:
>
>         Boas Paulo.
>
>  Concordo com muito do que tens dito, mas neste ponto, não concordo.
>
>  As pessoas não querem evoluir, o problema é delas.
>
>  Não querem construir, o problema é delas. *É um direito de cada um.*
>
>  Quanto ao Português usado não ser o mais adequado, tenho escutado algumas
> coisas, mas vamos ser honestos, o Português nunca fala bem; os da Madeira
> falam mal porque não percebo nada do que dizem, os dos Açores também nada
> percebo, os alentejanos inventam palavras do lête e do caféii, os
> Minrandeses valha-me Deus, os alfacinhas não conhecem a palavra inventada
> pelos beirões de "aventar", os Nortenhos dizem "carago", etc etc etc.
>
>  Agora também já escutei muitas carvalhadas, mas isso, enfim, não é
> recomendável na ética de um radio-amador, mas que todos os males fossem
> esses.
>
>  Quanto ao não deixarem entrar nos qsos através da oportunidade, não faz
> mal, procura outros QSO, e entra nele. Faz tu um, e também não os deixes
> entrar hehehe.
>
>  Ou melhor, faz como eu, falas com os yankis ou os espanhois, que eles
> não têm tantas manias e são bem mais abertos do que a nossa cultura. Alem
> do mais participam muito mais na protecção dos civis do que nós, também
> porque têm muitos mais catástrofes naturais e não só.
>
>  Agora, não concordo que se extinga classes e mais isto e aquilo, porque
> as coisas foram feitas no seu tempo assim dessa forma, e por Lei as pessoas
> têm o direito de ser tão rádio-amadores como tu e eu. Foi assim e devemos
> respeitar as coisas.
>
>  Nem todos podem ser barras, e nem entendidos, porque senão o País era
> constituído por doutores e engenheiros e ninguém queria ocupar os cargos
> intermédios ou baixos e nem receber ordens.
>
>  O que realmente está muito mal é a tentativa de alguns de tentar
> transformar um hobbie internacional e mais antigo do que eles mesmo num
> brinquedo só para eles, os "bons".
>
>  HOBBIE. Aconselho que procurem saber e leiam o que é um HOBBIE.
>
>  Quanto aos 2 anos de escuta e não se poder emitir, uma lei dessas só em
> Portugal.
>
>  Mas isso é fruto da nossa democracia andar doente de á 4 anos para cá, e
> só defende coisas assim bem como outras que tem problemas de identidade e
> que não consegue viver com os outros num mundo livre.
>
>  Vamos ver como responde a assembleia ao Filipe sobre o documento
> elaborado ( e muito bem).
>
>  Ainda tenho esperanças que alguém com  tino ainda todo consiga perceber
> que a nova lei é dotada de uns tiques muito, mas mesmo muito estranhos.
>
>  Vá lá colegas, façam lá as vossas queixas á moderação quem nem meninos
> mimados para que se active outra vez a moderação de emergência.
>
>  Bom domingo!
>
> 73,
>
>  CS7AEL
>
>
>
>
>
>
> No dia 8 de Setembro de 2013 às 04:45, Paulo Faria <pauloafaria  sapo.pt>escreveu:
>
>>  Com todo o respeito que merece, no ponto 2, 2.parágrafo, retire a
>> categoria C das classes intermédias, pois a classe C é a classe de entrada
>> na anterior legislação, tal como é a classe 3 na actualidade.
>> Há muitos anos a classe C foi de facto uma classe intermédia, quando
>> abaixo dessa havia ainda a D, e E.
>>
>> O objetivo desta legislação, era incentivar a evolução dos radio
>> amadores, especialmente os da classe C.
>> Mas, além de não resolver esse, ainda criaram outros, neste caso o
>> absurdo que é a classe 3.
>>
>> Penso que vai concordar comigo, que de facto, a classe C não é
>> intermédia, porque a ser assim, a colega, parecia estar a alinhar as
>> classes pela seguinte ordem: 3; C; 2; B; 1 e A.
>> Neste caso, é fácil. Números para um lado, letras para o outro.
>>
>> A antiguidade não é um posto. Já aprendi muito com miúdos de 20 anos.
>>
>> Bom domingo
>>
>> Paulo Faria Cs8aba
>>
>>
>> Sent with AquaMail for Android
>> http://www.aqua-mail.com
>>
>>  On 8 de Setembro de 2013 01:23:46 Monica Marques wrote:
>>
>>  Boa noite a todos.
>>
>>  Em primeiro Lugar obrigada colega Luís, de facto os nossos pontos de
>> vistas são diferentes, mas também estamos em categorias/classes diferentes
>> e isso leva a que cada um puxe a brasa à sua sardinha e tenha opiniões
>> diferentes.
>>
>> Tenho acompanhado toda a discussão sobre a alteração ao QNAF e as
>> diferentes opiniões sobre as diferentes categorias e muitas vezes
>> apetece-me “entrar na conversa” mas achei por bem estar calada, até agora.
>>
>> Após ler e reler o Decreto-Lei n.53/2009 de 2 de Março, ler as opiniões à
>> consulta dos poucos radioamadores; também fiquei bastante decepcionada com
>> a parca participação associativa (por isso é que criaram esta Lei tão…nem
>> há palavras) e dos próprios radioamadores (somos 6351,onde eles andam?),
>> ler os diversos emails, após várias conversas com colegas radioamadores
>> tenho os seguintes comentários
>>
>> *1-      A categoria C, e já agora da B e da  A e/ são categorias em
>> extinção*
>>
>>  Mas onde é que os estimados colegas leram isso no decreto-lei em vigor:
>>
>> Ora vejamos:
>>
>>  CAPÍTULO I , Artigo 5 do Decreto-Lei n.53/2009 de 2 de Março :
>>
>> *Categorias de Amador*
>>
>> 1-      Existem seis categorias de amador: 1,2,3,A,B,E,C correspondendo
>> as três primeiras-1,2,e3 – à classificação dos amadores apos exame de
>> aptidão realizado ao abrigo do presente decreto-lei e dos procedimentos
>> nele previsto e as outras três-A,B E C- às categorias já existentes que se
>> mantêm.
>>
>> Aqui o artigo é claro *“Existem seis categorias de amadores  (…) *  e as
>> outras três-A,B E C- *às categorias já existentes que se mantêm*. “
>>
>> Eu não encontrei em lado nenhum do decreto-Lei e seus anexos (QNAF,
>> Procedimento para o serviço de amador, etc) que as categorias já existentes
>> que se mantêm iriam ser extintas, se souberem onde estas por favor
>> elucidam-me.
>>
>> *2-“Dar um prazo de permanência na categoria C de 5 anos após os quais
>> não efectuassem exame para a categoria 2 seria caducado o CAN como acontece
>> com a Categoria 3.”*
>>
>> Ora bem, sobre este ponto vai haver divergências de opiniões mas aqui
>> vai…Primeiro a ser assim teria de ser para TODAS as categorias intermédias,
>> leia-se 2,B e C, se é para evoluir era obrigar TODOS a evoluir para a
>> categoria Máxima (Cat.1).
>>
>> Segundo, as categorias já existentes que se mantêm (A,B e C) quando
>> efetuaram exame regiam-se pelo Decreto -Lei n.º 5/95, de 17 de Janeiro
>> (perdoem-se se não for este o decreto-Lei), onde as regras eram umas, e as
>> “novas categorias”( 1,2,e3) regem-se pelo actual Decreto-Lei (do
>> Decreto-Lei n.53/2009 de 2 de Março).
>>
>> Em certas questões, salvo melhor opinião, não podem “mudar determinadas
>> condições a meio do jogo” , por exemplo, não podem vir dizer a um encartado
>> da categoria B que agora tem de evoluir senão ficam com a carta apreendida.
>> Os que efetuam exame para a categoria B (ligeiros) tem determinado regras
>> que eu não tive e não os vejo a embirrar com os já encartados.
>>
>>    Terceiro, não concordo com a escuta de 2 anos dos da categoria 3( eu
>> diria 3 a 6 meses e já era muito) mas também não concordo com os tais 5
>> anos de obrigação para subir , querem evoluir? Optimo estudem para isso,
>> não querem? Deixa-los estar… (já irei alargar-me mais para a frente)
>>
>> *3-  Inactividade da Categoria C*
>>
>> Ora bem, a tal inactividade existe em todas as categorias, com excepção
>> da categoria 3 porque assim é obrigada (leia-se estudar para o exame).
>>
>> Como muito bem  diz o CAPÍTULO I,  aliena a)  do artigo 2: «Serviço de
>> amador», serviço de radiocomunicações que tem por objectivo a instrução
>> individual, a intercomunicação e os estudos técnicos efetuados por
>> amadores;»
>>
>> A “instrução individual “ e  “estudos técnicos” só se mede com exames e
>> subida de categoria? Pelo que dizem chega-se à categoria Master(A e 1)  e
>>  ficamos estagnados/inactivos  porque não há mais evolução logo não há
>> mais exames logo passamos a ser inactivos.certo?
>>
>> E quem disse aos estimados colegas, que ainda estão a ler estas palavras
>> que muitos dos radioamadores da Cat. C ; não posso falar pelos 842 activos
>> , não fazem esses estudos, não comunicam com outros radioamadores?? Que não
>> participam em eventos, que não fazem Atenas, dipolos, etc… Mas por diversos
>> motivos não evoluíram.
>>
>> Parem um pouco para pensar:  E eu???? Cumpro o que esta estipulado no
>> CAPÍTULO I,  aliena a)  do artigo 2: «Serviço de amador»?  «serviço de
>> radiocomunicações que tem por objetivo a instrução individual, a
>> intercomunicação e os estudos técnicos efetuados por amadores;»
>>
>> Se calhar não.
>>
>> Se querem tanto que os de categoria C sejam ativos, façam uma consulta
>> pública aos da categoria C para saber os motivos da sua inoperacionalidade.
>> Eu tenho os meus motivos..
>>
>>
>>
>> 4 (e ultimo por agora, que isto já vai longo): Deixe-mos de guerras,
>> somos todos radioamadores com diferentes categorias sim, mas só vejo
>> andarem ao Estalo verbalmente.
>>
>> Que o Decreto-Lei é injusto para os da categoria 3?sim é, mas deveríamos
>> estar todos a remar para o mesmo lado e só vejo guerrinhas conta contra os
>> da categoria C, com os que pagam à ANACOM todos os anos e estão “calados”,
>> com os que passaram administrativamente. Sinceramente? Com estas
>> guerrinhas, e falo por mim, não dá vontade nenhuma de “lutar" a favor de
>> Ninguém.  A Serio, o que os a categoria C vos fizeram? Não os vejo a
>> virem criticar os “mais antigos” que eles, alias até são a favor da
>> abolição dos 2 anos, mas assim….
>>
>> Em vez que usarem o ataque a categorias que já cá estão há alguns anos ,
>> unisse-mos esforços para a evolução do nosso hobby que cada vez mais parece
>> de ricos e de técnicos de electrónica/informática  fazíamos todos bem.
>>
>>
>>
>> Não quero com as minhas palavras atacar ninguém, é a minha mera opinião,
>> que vale o que vale.
>>
>> CT5JLD, Categoria C mas não inactiva.
>>
>>
>> *Melhores 73s
>> Mónica Marques*
>> ct5jld  gmail.com
>>
>>
>> Em 7 de setembro de 2013 00:38, CS7ACN - M.Luis Nogueira <
>> arla  link2box.net> escreveu:
>>
>>>
>>>
>>> Confesso que fiquei decepcionado pela participação associativa nesta
>>> consulta pública, somente duas associações fizeram chegar atempadamente as
>>> suas opiniões.
>>>
>>> Registo, e de muito bom agrado a participação da colega Mónica Marques,
>>> que apesar dos seus pontos de vista serem totalmente opostos aos meus,
>>> expor as suas opiniões, com tanto vigor e convicção.
>>>
>>> Gostaria mesmo que muitos do que aqui gastam kilometros em texto neste
>>> Cluster ou noutros fóruns tomassem a colega como exemplo de participação
>>> activa, e não uma posição de apatia, tivessem tido a coragem de se
>>> fazerem sentir junto de quem tutela o radioamadorismo em Portugal, com as
>>> suas opniões sobre a alteração do QNAF.
>>>
>>> Mesmo sabendo que se tratava de uma batalha semi-vencida, é com muito
>>> bom agrado que vejo a Anacom a registar como anexo 2 um conjunto de
>>> questões relacionadas com os SAAS, apesar de sairem do ambito desta
>>> consulta.
>>>
>>> Certamente num futuro próximo em vez de ficarem sem ideias poderão
>>> aproveita-lo, porque está rico em boas sujestões.
>>>
>>> --
>>> Cs7acn
>>> m.Luis
>>>
>>>
>>> _______________________________________________
>>> CLUSTER mailing list
>>> CLUSTER  radio-amador.net
>>> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>>>
>>>
>>
>> _______________________________________________
>> CLUSTER mailing list
>> CLUSTER  radio-amador.net
>> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>>
>>
>
>
> --
> Cumprimentos;
>
> Luís Filipe Garcia S.
>
>
> _______________________________________________
> CLUSTER mailing listCLUSTER  radio-amador.nethttp://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>
>
>
> _______________________________________________
> CLUSTER mailing list
> CLUSTER  radio-amador.net
> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>
>


-- 
Cumprimentos;

Luís Filipe Garcia S.
-------------- próxima parte ----------
Um anexo em HTML foi limpo...
URL: http://radio-amador.net/pipermail/cluster/attachments/20130908/2286de22/attachment.htm


Mais informações acerca da lista CLUSTER