RES: ARLA/CLUSTER: A categoria C é uma categoria de pleno direito no quadro regulamentar aplicável
Paulo Faria
pauloafaria sapo.pt
Sexta-Feira, 6 de Setembro de 2013 - 14:38:56 WEST
Boa tarde.
Falta dizer que estão na classe 3, OBRIGADOS.
E no que respeita a promoções administrativas tem razão.
A grande maioria do pessoal da classe B com prefixo CT1 e muitos dos da
classe A com o mesmo prefixo, andaram à boleia das consecutivas "cheias"
legislativas, porque se não, ainda hoje eram da "classe em extinção"
classe C.
Agora não tenho tempo, mas ainda hei-de compilar uns documentos para que
os mais novos tenham uma noção da história de Portugal, no que a radio
amadorismo diz respeito.
E por favor, deixem de dizer CT1 quando se referem à classe A e CT2
quando se referem à classe B, para os que não sabem, há muitos, muitos
(CT1) na classe B, foram estes quase todos apanhados pela boleia das
promoções.
Houve uma altura que pessoal da classe C depois de duas boleias ficou
com a B+morse, quem era da antiga legislação da obrigatoriedade da
telegrafia para acesso à classe de entrada, levou um carrinho
directamente para a actual classe A.
Quanto à classe C, eu defendia um prazo para progressão ou, acontecia o
mesmo que aos da classe 3: após 5 anos de permanência, Kaput. Assim de
certeza que faziam pela vida. Quanto aos 6 Metros, não concordo.
A classe B está bem e recomenda-se. Não se podem queixar de nadinha...
A classe A e 1 está bem como está, mais não seria de esperar.
A classe 2 só peca por não ter permissão de modos digitais nas bandas de
HF exepção para os 10 metros, e não poder usar 435~438, ainda não
percebo esta. Acho que a limitação de potência é motivo suficiente para
querer progredir.
A classe 3; bem, eu fui obrigado a passar por lá, simplesmente porque
não tive informação atempadamente. na altura não tinha disponibilidade
nem vontade.
Boa tarde e não atirem pedras, cuidado com os olhos.
73 CS8ABA
Em 06-09-2013 13:24, João França escreveu:
>
> Pronto, lá vamos nós outra vez...
>
> Alguns destes entendidos, me poderá dizer quando serão extintas as
> categorias C e B?
>
> Se calhar também (alguns) os de passagem administrativa!
>
> Oh porra, assim ficamos sem ninguém no éter, o que não será diferente
> do que passa agora, não se houve quase nenhum portuga durante.
>
> E não me venham dizer que é da propagação, poderá ser, porque na
> última atividade "do calhau", eu aqui no centro falei com norte e sul,
> sim estou numa terra aliada, falamos com todos, mesmo com os meus
> homebrew dipoles, como dizem os estrangeiros.
>
> A única categoria que, na minha opinião será extinta, brevemente, será
> a 3, visto que quem lá está, quer sair de lá e mais ninguém quer para
> lá entrar.
>
> Sem outro assunto, por agora.
>
> Atentamente
>
> CT2KIU
>
> *De:*cluster-bounces radio-amador.net
> [mailto:cluster-bounces radio-amador.net] *Em nome de *Antonio Eduardo
> Almeida Gil Silva
> *Enviada em:* 6 de setembro de 2013 13:39
> *Para:* Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER
> *Assunto:* Re: ARLA/CLUSTER: A categoria C é uma categoria de pleno
> direito no quadro regulamentar aplicável
>
> É caso para voltar a questionar faz ou nao a ANACOM o que a rep quer
>
> No dia Sexta-feira, 6 de Setembro de 2013, Renato
> Encarnaçãoct7abr gmail.com <mailto:oct7abr gmail.com> escreveu:
>
> Boa tarde.
>
> Hoje dei para martelo. Vejo um prego em todo o lado!
>
> Aí está um argumento que se diz de "meter os pés pelas mãos".
>
> Então, se a categoria C não mereçe o acrescimo dos 6m porque é uma
> categoria em extinção, a categoria B merece que lhes aumentem a
> potencia no V e UHF, mais uns toques nas bandas baixas??
>
> Isto porque, desde que a proposta foi enviada pela REP, todos os
> elementos da direcção da REP são responsáveis pelo que lá está
> escrito.
>
> 73, Renato
>
> No dia 6 de Setembro de 2013 às 13:17, João Costa > CT1FBF
> <ct1fbf gmail.com
> <javascript:_e(%7b%7d,%20'cvml',%20'ct1fbf gmail.com');>> escreveu:
>
> Se me permites acho que está a ver mal a questão.
>
> A parte inicial deste " Entendimento do ICP-ANACOM
> " prende-se, no meu entender, com a resposta direta dada ao
> colega Paulo Santos (CT4DK) que advogou que o acesso à
> sub-faixa de 51-52 MHz deveria ser retirado à categoria C em
> virtude de ser uma categoria em extinção e que não lhe deveria
> se atribuida mais nenhuma faixa... (vide
> http://www.anacom.pt/streaming/PauloSantos_QNAF2013.pdf?contentId=1172840&field=ATTACHED_FILE )
>
> Neste ponto a resposta da ANACOM é elucidativa ao considerar
> que "...dever-se-á relevar que a categoria C é uma categoria
> de pleno direito no quadro regulamentar aplicável e a adoção
> de determinadas medidas relativamente a esta categoria poderá
> ter efeitos precisamente contrários aos que se pretendem
> atingir, pelo que o ICP-ANACOM considera conveniente manter o
> acesso das várias categorias, e nomeadamente da categoria C à
> sub-faixa 51
>
> -- 52 MHz, nas condições propostas a consulta."
>
> João Costa (CT1FBF)
>
> Em 6 de setembro de 2013 12:55, Antonio Eduardo Almeida Gil
> Silva <cs7abf gmail.com <mailto:cs7abf gmail.com>> escreveu:
>
> Ja agora se me permitem
>
> Quero agradecer à arla as suas propostas levadas a efeito
> á ANACOM no meadamente em defesa da cat 3 e cat 2
>
> Creio ter sido a única a apoiar estas categorias
>
> Com a leitura do post anterior
>
> Nao demora muito que a cat c venha num futuro próximo vir
> a ser superior á cat 2
>
> Bom fim de semana a todos
>
> No dia Sexta-feira, 6 de Setembro de 2013, João Costa >
> CT1FBFct1fbf gmail.com <mailto:CT1FBFct1fbf gmail.com>
> escreveu:
>
> Entendimento do ICP-ANACOM
>
> Embora os privilégios de acesso às faixas devam ser
> geridos para que se verifiquem incentivos à
> progressão, dever-se-á relevar que a categoria C é uma
> categoria de pleno direito no quadro regulamentar
> aplicável e a adoção de determinadas medidas
> relativamente a esta categoria poderá ter efeitos
> precisamente contrários aos que se pretendem atingir,
> pelo que o ICP-ANACOM considera conveniente manter o
> acesso das várias categorias, e nomeadamente da
> categoria C à sub-faixa 51
>
> -- 52 MHz, nas condições propostas a consulta.
>
> O ICP-ANACOM reconhece o interesse que pode existir no
> acesso dos amadores da categoria 2 à sub-faixa 50 -
> 50,5 MHz, permitindo-se o reforço no acesso a
> segmentos para emissões de banda estreita
> internacionalmente definidos, sem fornecer demasiados
> incentivos à não progressão e assim constituir uma
> preparação para acederem a este tipo de faixas em HF
> quando progredirem para a categoria 1.
>
> Por outro lado, o acesso à possibilidade de efetuar
> comunicações por reflexão lunar também poderá ser uma
> mais-valia para a preparação para a categoria 1, onde
> poderão futuramente desenvolver este tipo de
> comunicações em frequências mais elevadas, pelo que se
> considera justificar-se alterar, desde já, o
>
> *anexo 6 do QNAF *no sentido de permitir o acesso da
> categoria 2 à sub-faixa 50
>
> -- 50,5 MHz, com 150 W de potência de pico máxima e
> com possibilidade de efetuarem reflexão lunar nas
> condições expressas na alínea i). Dadas as
> condicionantes da faixa, manter-se-á a sub-faixa 50,5
>
> -- 51 MHz como proposto na consulta pública.
>
> Fonte: ICP-ANACOM
>
>
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>
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