Re: ARLA/CLUSTER: A categoria C é uma categoria de pleno direito no quadro regulamentar aplicável

João Costa > CT1FBF ct1fbf gmail.com
Sexta-Feira, 6 de Setembro de 2013 - 14:18:39 WEST


Se me permites Renato, o que lá se encontra é isto :
*

MANUEL LUÃS NOGUEIRA*, na sequência de uma análise da situação dos amadores
da categoria C, afirma não poder *“… concordar que no projecto da alteração
ao QNAF adenda 2013, venham agora contemplar de uma forma gratuita, a
inactividade da classe "C"…â€*. *PAULO SANTOS *manifesta idêntica posição
por considerar tratar-se a categoria C *“… deuma categoria em extinção não
deveria ser atribuída mais nenhuma faixa de frequências promovendo assim o
interesse do amadores nessa categoria a subirem de categoria neste caso
para a categoria 2.â€*.

Tudo o que seja para alem disso è extrapolar.
João Costa (CT1FBF)

Em 6 de setembro de 2013 13:35, Renato Encarnação <ct7abr  gmail.com>escreveu:

>   Boa tarde.
>
> Hoje dei para martelo. Vejo um prego em todo o lado!
> Aí está um argumento que se diz de "meter os pés pelas mãos".
>
> Então, se a categoria C não mereçe o acrescimo dos 6m porque é uma
> categoria em extinção, a categoria B merece que lhes aumentem a potencia no
> V e UHF, mais uns toques nas bandas baixas??
>
> Isto porque, desde que a proposta foi enviada pela REP, todos os elementos
> da direcção da REP são responsáveis pelo que lá está escrito.
>
> 73, Renato
>
>
> No dia 6 de Setembro de 2013 às 13:17, João Costa > CT1FBF <
> ct1fbf  gmail.com> escreveu:
>
>> Se me permites acho que está a ver mal a questão.
>>
>> A parte inicial deste " Entendimento do ICP-ANACOM " prende-se, no meu
>> entender, com a resposta direta dada ao colega Paulo Santos (CT4DK) que
>> advogou que o acesso à sub-faixa de 51-52 MHz deveria ser retirado à
>> categoria C em virtude de ser uma categoria em extinção e que não lhe
>> deveria se atribuida mais nenhuma faixa... (vide
>> http://www.anacom.pt/streaming/PauloSantos_QNAF2013.pdf?contentId=1172840&field=ATTACHED_FILE
>>  )
>>
>> Neste ponto a resposta da ANACOM é elucidativa ao considerar que
>>  "...dever-se-á relevar que a categoria C é uma categoria de pleno direito
>> no quadro regulamentar aplicável e a adoção de determinadas medidas
>> relativamente a esta categoria poderá ter efeitos precisamente contrários
>> aos que se pretendem atingir, pelo que o ICP-ANACOM considera conveniente
>> manter o acesso das várias categorias, e nomeadamente da categoria C à
>> sub-faixa 51
>> – 52 MHz, nas condições propostas a consulta."
>>
>> João Costa (CT1FBF)
>>
>> Em 6 de setembro de 2013 12:55, Antonio Eduardo Almeida Gil Silva <
>> cs7abf  gmail.com> escreveu:
>>
>>> Ja agora se me permitem
>>> Quero agradecer à arla as suas propostas levadas a efeito á ANACOM no
>>> meadamente em defesa da cat 3 e cat 2
>>> Creio ter sido a única a apoiar estas categorias
>>> Com a leitura do post anterior
>>> Nao demora muito que a cat c venha num futuro próximo vir a ser superior
>>> á cat 2
>>> Bom fim de semana a todos
>>>
>>> No dia Sexta-feira, 6 de Setembro de 2013, João Costa >
>>> CT1FBFct1fbf  gmail.com escreveu:
>>>
>>>>  Entendimento do ICP-ANACOM
>>>> Embora os privilégios de acesso às faixas devam ser geridos para que se
>>>> verifiquem incentivos à progressão, dever-se-á relevar que a categoria C é
>>>> uma categoria de pleno direito no quadro regulamentar aplicável e a adoção
>>>> de determinadas medidas relativamente a esta categoria poderá ter efeitos
>>>> precisamente contrários aos que se pretendem atingir, pelo que o ICP-ANACOM
>>>> considera conveniente manter o acesso das várias categorias, e nomeadamente
>>>> da categoria C à sub-faixa 51
>>>> – 52 MHz, nas condições propostas a consulta.
>>>>
>>>>
>>>> O ICP-ANACOM reconhece o interesse que pode existir no acesso dos
>>>> amadores da categoria 2 à sub-faixa 50 - 50,5 MHz, permitindo-se o reforço
>>>> no acesso a segmentos para emissões de banda estreita internacionalmente
>>>> definidos, sem fornecer demasiados incentivos à não progressão e assim
>>>> constituir uma preparação para acederem a este tipo de faixas em HF quando
>>>> progredirem para a categoria 1.
>>>>
>>>> Por outro lado, o acesso à possibilidade de efetuar comunicações por
>>>> reflexão lunar também poderá ser uma mais-valia para a preparação para a
>>>> categoria 1, onde poderão futuramente desenvolver este tipo de comunicações
>>>> em frequências mais elevadas, pelo que se considera justificar-se alterar,
>>>> desde já, o
>>>>
>>>> *anexo 6 do QNAF *no sentido de permitir o acesso da  categoria 2 à
>>>> sub-faixa 50
>>>>
>>>> – 50,5 MHz, com 150 W de potência de pico  máxima e com possibilidade
>>>> de efetuarem reflexão lunar nas condições expressas na alínea i). Dadas as
>>>> condicionantes da faixa, manter-se-á a sub-faixa 50,5
>>>>
>>>> – 51 MHz como proposto na consulta pública.
>>>>
>>>> Fonte: ICP-ANACOM
>>>>
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