ARLA/CLUSTER: CQ0VCSC de Cascais vai entrar brevemente em funcionamento

AV radiophilo gmail.com
Quarta-Feira, 3 de Julho de 2013 - 13:52:49 WEST


Bem, isso parece-me um bocado radical.

Acho que a avaliação da localização, frequência e potência de um repetidor
deve ser feita em função do seu objectivo.
Se se trata de um repetidor de grande alcance (caso da Estrela) parece-me
lógico que deva ter frequência dedicada. Qualquer amador de norte a sul
deve poder comunicar através da Estrela, sobretudo porque é o único
repetidor de âmbito nacional que temos.
Se forem repetidores regionais, então um plano cuidado pode acomodar dois
ou três na mesma frequência sem grandes conflitos.
Se se tratarem de repetidores locais de baixa potência, aí parece-me que a
possibilidade de partilha é muito maior.

Não sei se a Anacom equacionou estas possibilidades. É de recordar que eles
devem estar habituados a licenciar repetidores comerciais, que têm
objectivos bem diferentes dos nossos.
Já os colegas que promoveram este novo repetidor poderiam ter pensado nisso
e negociado uma frequência de menor impacto.

Este tema da distribuição dos repetidores é um dos tais que merece
discussão na comunidade e ser objecto de acordo inter-associativo. Isto
afecta-nos a todos.

73,
António Vilela
CT1JHQ


2013/7/3 Carlos Fonseca <ct1gfqgrupos  gmail.com>

> Devia ser so 1repetidor por frequencia.
> Quem diz o que se passa na estrela, diz os outros.
>
> Independentemente do local de instalacao!
>
> 73's de CT1GFQ
> REP#1406
> SKCC#466C
>
> Cump.
> Carlos Fonseca
>
>
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