ARLA/CLUSTER: CQ0VCSC de Cascais vai entrar brevemente em funcionamento

João Costa > CT1FBF ct1fbf gmail.com
Quarta-Feira, 3 de Julho de 2013 - 14:14:03 WEST


Esse mesmo plano, repetidores nacionais, regionais e locais, que nos
parece tão obvio e exequível foi apresentado pelo Carlos Mourato
(CT4RK) num estudo fundamentado às suas próprias expensas e recorrendo
aos seus profundos conhecimentos sobre a matéria à ANACOM e rejeitada
por esta preferindo antes as celulas.

João Costa (CT1FBF)

Em 3 de julho de 2013 13:52, AV <radiophilo  gmail.com> escreveu:
> Bem, isso parece-me um bocado radical.
>
> Acho que a avaliação da localização, frequência e potência de um repetidor
> deve ser feita em função do seu objectivo.
> Se se trata de um repetidor de grande alcance (caso da Estrela) parece-me
> lógico que deva ter frequência dedicada. Qualquer amador de norte a sul deve
> poder comunicar através da Estrela, sobretudo porque é o único repetidor de
> âmbito nacional que temos.
> Se forem repetidores regionais, então um plano cuidado pode acomodar dois ou
> três na mesma frequência sem grandes conflitos.
> Se se tratarem de repetidores locais de baixa potência, aí parece-me que a
> possibilidade de partilha é muito maior.
>
> Não sei se a Anacom equacionou estas possibilidades. É de recordar que eles
> devem estar habituados a licenciar repetidores comerciais, que têm
> objectivos bem diferentes dos nossos.
> Já os colegas que promoveram este novo repetidor poderiam ter pensado nisso
> e negociado uma frequência de menor impacto.
>
> Este tema da distribuição dos repetidores é um dos tais que merece discussão
> na comunidade e ser objecto de acordo inter-associativo. Isto afecta-nos a
> todos.
>
> 73,
> António Vilela
> CT1JHQ



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