Re: ARLA/CLUSTER: Mostra-me como vives o Radioamadorismo... que eu dir-te-ei quem és.

Carlos Mourato radiofarol gmail.com
Terça-Feira, 12 de Maio de 2009 - 20:13:10 WEST


Olá MiguelComo sempre os meus 73 para ti e que tudo esteja a correr a 100%.
Como habitualmente, escreves quase um "semanário" (so apareces aqui
semanalmente eheheh)  mas sempre escrito de uma maneira que eu aprecio. Não
vou dizer que é a maneira mais correcta, inteligente, airosa, ou seja lá
como for, porque isso depende da maneira como cada um interpreta os textos.
Na minha opinião sou dos que levo a leitura dos teus "semanários" até ao
fim, e como tal este não é excepção à regra.
Na realidade, muito se tem escrito sobre o assunto do CW nesta lista de
distribuição. Repara antes de eu continuar, que me tenho contido, e não
tenho participado na discussão. O assunto em si, levantado pelo colega
Gamito, parecia ser um bom, tema para troca de ideias. O que aconteceu na
realidade, é que de imediato se levantaram vozes que não podem ouvir falar
em CW!. Uns contra outros favoráveis. Não está em questão o ser contra ou a
favor, saber ou não saber, gostar ou detestar!!!. Todos nós, como cidadãos
supostamente livres, podemos exprimir as nossas ideias,e as nossas vertentes
práticas,  dentro de um circulo que não interfira com outras opiniões que
não as nossas. Ao que parece, voltou a haver problemas de sociedade neste
cluster. Mais uma vez, eu entendi que aqui uma discução que se queria séria
e desinteressada, descarrilou, e acabou por se tornar num problema de
vivencia. Foi por entender que foi isso que aconteceu, que me limitei a
estar de fora. Não contem comigo mais, para ajudar em polémicas e defender
ideologias individuais.
Bom, mas vamos em frente, porque tiveste tempo certamente para te inteirares
dos factos passados.
 Quero no entanto, e foi por isso que te respondi, deixar-te algo mais sobre
umas quantas questões que levantaste no teu escrito. Assim:

Quantas alternativas de comunicação há actualmente em relação à telegrafia ?

Qual é a real utilidade e conveniência da telegrafia para a continuidade e
para o desenvolvimento do radioamadorismo... que os restantes modos de
transmissão não possam compensar ?

Qual é a vantagem que a telegrafia apresenta que outros modos de transmissão
não lhe possam equiparar-se ?... sim; no que é que a telegrafia é realmente
insuperável ?

Quando me responderem a estas perguntas ( apenas algumas entre muitas ),
talvez eu compreendesse porque é que a telegrafia foi a única forma de
transmissão obrigatória no único exame prático do Serviço de Amador... até
2009.


Em relação às tuas dúvidas, tomo a liberdade de te transmitir a minha
opinião, que é pessoal, e  vale por isso mesmo o que vale.


Alternativas ao CW não existem por enquanto. Se estiver-mos perante um
sistema, a ser usado em situações normais de SNR, todos os modos são
válidos, e como tal dependendo da velocidade de cada um, e da largura de
banda utilizada, assim podem transmitir mais ou menos informação por unidade
de tempo, mas ainda assim levam a missão ao final.

Quando as condições se degradam, começam a surgir os primeiros problemas, e
os modos digitais de banda larga, começam a ter alguns problemas, quer a
nivel de sinal quer a nivel de imunidade contra interferencias. Os modos que
utilizam bandas mais estreitas e os modos analógicos ainda funcionam sem
problemas. Aqui tambem poderemos inserir o modo A1A.

Vamos agora colocar o sinal um pouco acima do nivel de ruido (quer sejam
interferencias ou mesmo o ruido de fundo), e vfamos por exemplo obter um SNR
de 5 dB. Aqui, as comunicações de banda larga deixaram de funcionar à muito
tempo. Mesmo sistemas de banda estreita como o PSK31, e os softwares
descodificadores de CW, já estão todos baralhados e só escrevem "arabescos"
no meio de meia duzia de palavras certas. Depois de um "arranjo" ainda se
consegue mesmo assim entender alguma coisa do que se recebeu. Por seu turno,
os sistemas analógicos ainda funcionamm com alguma eficácia, principalmente
modos como o SSB em banda estreita. O CW continua sem problemas para um
telegrafista treinado. Vamos mandar o SNR para zero, e tomar o sinal que nos
interessa, a nivel de ruido, e misturado com 4 ou 5 outras emissões no mesmo
modo. Neste ponto já tudo falhou. Nem digitais, nem SSB, nem FM ou AMs, são
capazes de assegurar uma comunicação e enviar o conteudo duma menssagem. No
entanto, um telegrafista treinado, consegue ter um ouvido selectivo, e
sintonisar cerebralmente um tom no meio de 4 ou 5, mesmo que muito débil, e
assim continuar a estabelecer uma comunicação. Isso passava-se comigo,
quando o CW era a minha unica forma de fazer DX, e antes de ficar doente dos
ouvidos. Nada, mas mesmo nada consegue transmitir em tais condições, a mesma
quantidade de informação, que um bom operador de CW consegue em A1A. Nenhuma
máquina por muito avançada que seja, consegue superar o ouvido humano e a
capacidade de adaptação às condições adversas que o nosso cérebro consegue.

Para mim é esse o valor do CW. Não me interessa que faça ou não parte do
exame, e que gostem ou não do CW. Isso são coisas mesquinhas e pessoais. O
que é uma realidade, é que o CW desapareceu dos circuitos oficiais, muito
por culpa dos novos meios de comunicação, que garantem um SNR sempre
elevado, como é o caso das comunicações por satélite, mas que são muito
complexos e como tal muito menos fiáveis. Se um dia existe um problema com
os satélites, (tivemos uma amostra recentemente como te lembras), o mundo
pára, simplesmente porque ja ninguem sabe fazer nada sem um software, e sem
um telemóvel ou internet. Para terminar, lembro-te um pequeno video que está
no youtube, que se chama "CW versus SMS",(aqui em espanhol)


  http://www.youtube.com/watch?v=7FlEjwfd-z8  em que se coloca lado a lado
um veterano do CW. e  jovens da era dos SMS. Este é o exemplo mais concreto,
de que ainda nada pode substituir o CW em termos de eficácia em condições
adversas.


Quanto a ser matéria de exame, aí a questão é outra. A minha opinião é
exactamente a mesma que a tua.


73 de CT4RK




2009/5/12 Miguel Andrade <ct1etl  gmail.com>

> Incentivado e estimulado pelo meu correspondente e destinatário da mensagem
> original, a qual foi trocada apenas num âmbito unicamente privado, regresso
> à participação activa nesta lista, após uma prolongada ausência que muito me
> desespera, particularmente em relação a certos assuntos para os quais
> adorava contribuir.
>
> Pelo conteúdo que se segue ficarão a compreender o meu pudor e hesitação em
> colocar este tópico aqui, de forma pública, ao alcance de todos.
>
> A minha esperança reside no facto de que quando abrirem a mensagem e virem
> que nunca mais acaba... desistam de a ler :)
>
>
>
>
>
>
>
> Olá (...),
>
>
>
> Como é obvio, no fim-de-semana... não pude dar a devida atenção à lista.
>
> Já é crónico. Não há nada a fazer.
>
> E agora já é tarde demais nem fazia sentido voltar ao assunto para o qual
> me chamaste a atenção; até porque o que faz sentido já foi expresso por
> outros antes de mim.
>
> Só queria compreender qual é a ligação entre certos conteúdos e a matéria
> em questão.
>
> Não percebi metade das " indirectas ". Para mim não fazem qualquer sentido.
>
> Quem foi prejudicado e com o quê ?
>
> Com as decisões do Estado ?
>
> Então os lesados que reclamem junto do Estado Português. Peçam uma
> indemnização em tribunal ( que é o que está a dar ), e deixem os colegas que
> não pediram as malfadas " passagens administrativas " em paz de uma vez por
> todas !
>
> Só quem precisa de um indicativo " xpto " ou de uma classe mais elevada num
> PASSATEMPO, nomeadamente para poder « ser alguém na vida » é que pode dar
> tanta importância a coisas insignificantes... talvez porque não consiga
> salientar-se de outra forma.
>
> Quantos colegas habilitados com telegrafia ( refiro-me aos que prestaram de
> facto provas ) estão activos nesse modo ?... quantos têm dado cursos de
> formação ?... quantos têm sido dinâmicos aficionados por esse MODO DE
> TRANSMISSÂO ?
>
> Talvez o nosso estimado colega António Gamito... isto sem esquecer o meu
> mestre e não menos estimado Luís Catulo sejam dois bons exemplos dos que
> se entreguam de facto a essa tarefa exigente que é formar em Código Morse,
> isto só para falar dos mais próximos, sem querer ferir o orgulho dos
> restantes ou ignorar os activos, como esse assíduo telegrafista que é o
> Carlos Fonseca, nosso amigo comum.
>
> Qual é então essa abismal diferença de importância que um modo de
> transmissão pode assumir em relação aos outros ?
>
> Quantas alternativas de comunicação há actualmente em relação à telegrafia
> ?
>
> Qual é a real utilidade e conveniência da telegrafia para a continuidade e
> para o desenvolvimento do radioamadorismo... que os restantes modos de
> transmissão não possam compensar ?
>
> Qual é a vantagem que a telegrafia apresenta que outros modos de
> transmissão não lhe possam equiparar-se ?... sim; no que é que a telegrafia
> é realmente insuperável ?
>
> Quando me responderem a estas perguntas ( apenas algumas entre muitas ),
> talvez eu compreendesse porque é que a telegrafia foi a única forma de
> transmissão obrigatória no único exame prático do Serviço de Amador... até
> 2009.
>
> Embora eu de facto tenha muito interesse e dê o maior valor à telegrafia e
> aos que a praticam com assiduidade, também sou da opinião de que é mais
> urgente que se tornassem obrigatórias, nos exames, outras matérias não menos
> importantes, como condutas éticas, como técnicas de radiocomunicações
> elementares, como procedimentos sobre segurança e até mesmo a prestação de
> uma prova prática de cálculo e montagem de antenas simples ( com primordial
> vocação para aqueles modelos mais adequados a situações de emergência )... e
> tudo isto em vez da telegrafia.
>
> Quantos colegas chegam à actual categoria A, depois de realizarem com
> mérito um exame teórico e uma prova prática de telegrafia... e depois não
> sabem operar em determinados modos de transmissão tão ou mais importantes ?
>
> Quando digo importantes refiro-me à sua popularidade, eficácia, eficiência,
> rendimento e até à forma mais " ecológica " como fazem uso da energia (
> embora a telegrafia por código Morse em onda contínua - A1A - seja quase
> imbatível neste último aspecto ).
>
> E por fim... ainda que não tenha compreendido certas metáforas que li, como
> a mensagem onde entram os « escadotes de barro », os « calcanhares », « os
> aviários » e as « bolotas », ocorre-me depois disso mais um chorrilho de
> perguntas...
>
> Como não estou com fleuma para regar fogueiras com gasolina, apenas me
> darei ao luxo de te deixar algumas dúvidas muito sinceras e pertinentes...
>
> Desde quando é que, em qualquer canto escondido deste planeta, mas
> particularmente neste país, as habilitações ou as divisas são sinónimo
> daquilo que as pessoas que as usam realmente são ?
>
> Achas que se existisse uma cultura de mérito eram necessários títulos,
> classes, insígnias, diplomas e outras coisas que tais ?
>
> Quantas pessoas conheces que estarão actualmente desaproveitadas nesta
> sociedade; simplesmente por não terem aquilo que se convencionou para os
> habilitarem a determinados privilégios ? ( embora saibam mais ou sejam
> melhores do que muitos que os usam ).
>
> Eu terei dito mesmo habilitarem ?
>
> Ora bolas, num país de faz-de-conta o que menos importa, hoje em dia, é a
> forma como se obtém um diploma.
>
> Expliquem-me, ainda assim, como é que as habilitações podem definir a
> inteligência, a capacidade, a competência, a idoneidade, a habilidade, o
> talento, a proficiência e o saber real da pessoa ?... e isto não somente e
> apenas na respectiva vida profissional, eu diária sobretudo até num nível
> insignificante como este; um mero PASSATEMPO ( ou " hobby " para os mais
> distraídos )...
>
> É através de uma simples licença para o Serviço de Amador que poderemos
> atestar determinada qualidade como pessoa ?
>
> Se queres desafios que sejam levados a sério pela sociedade, conclui com
> mérito as etapas para conseguires uma carta de navegação de recreio do tipo
> " Patrão de Alto-Mar "... ou um " brevet " para pilotagem de aeronaves...
> sem dúvida muito mais exigentes como é compreensível.
>
> Não sou um libertário ou um anarquista que defenda que qualquer um deve
> ignorar as convenções, mas haverá por aí até casos de telegrafistas que nem
> se fazem escutar em CW, porque a respectiva classe no seu PASSATEMPO não
> lhes permite, por enquanto, o uso desse MODO DE TRANSMISSÂO.
>
> E não me refiro apenas aos militares.
>
> Mesmo que a respectiva classe fosse a indicada, provavelmente nem
> utilizariam o código Morse com a constância que estamos à espera num
> qualquer de nós... pois até há pouco tempo tinham que o fazer, quase todos
> os dias a nível profissional. É por isso natural, que quando chegassem a
> casa, cansados, verosimilmente achassem muito mais piada experimentarem
> novas potencialidades, nomeadamente ligando um computador ao seu equipamento
> de transmissões do PASSATEMPO... guardando a telegrafia mais para concursos
> ou para " descontrair ", de vez em quando.
>
> Em resumo... estar habilitado ou não num determinado MODO DE TRANSMISSÃO
> não deveria distinguir ninguém nem no Serviço de Amador.
>
> Há modos de transmissão muito mais exigentes a nível técnico que ( ainda )
> não fazem parte de nenhum exame prático.
>
> Estar reconhecido pelo Estado Português numa determinada " classe " de um
> PASSATEMPO não dá estatuto, não define hierarquias nem é sinónimo de
> inteligência, capacidade, competência, idoneidade, habilidade, talento,
> proficiência... e nunca demonstrará o saber efectivo do respectivo utente na
> sua vida pessoal, profissional ou até social.
>
> Se não concordam comigo... leias os arquivos desta lista ou escutem os "
> QSO's ".
>
> Ninguém conseguirá comprovar uma relação concreta entre os conhecimentos
> técnicos dos utentes do Serviço de Amador e a respectiva classe,
> particularmente com base nas provas que eram realizadas até esta data.
>
> Não só não há uma correspondência directa ( nem remota sequer ), como essa
> realidade não demonstra, com rigor, os autênticos graus de conhecimento
> técnicos ou diferenças de aptidões efectivas entre os utentes do Serviço de
> Amador e Amador por Satélite habilitados para operarem no modo de telegrafia
> e os restantes, ou entre muitas das classes A, B e C entre si ( nomeadamente
> ao nível que essas habilitações tinham o dever de atestar ).
>
> E porquê ?
>
> Porque muitos dos colegas evoluíram e não se candidatam mais a provas para
> progredirem de classe, ou simplesmente porque as provas não possuíam, até
> aqui, a rigidez e a eficácia necessárias.
>
> Não há, nem será nunca possível e exequível acontecer, uma correspondência
> verdadeira entre os conhecimentos em QUALQUER ÁREA TÉCNICA DO SERVIÇO DE
> AMADOR e a classe que é reconhecida pelo Estado, pois todos sabemos sempre
> muito mais daquilo que realmente gostamos, mesmo em relação a outros até
> mais habilitados.
>
> Numa sociedade menos provinciana, pretensiosa, vaidosa, imodesta,
> mesquinha, pedante e com menos gente presunçosa, seria perfeitamente natural
> que um académico do nível de um Prof. Doutor numa área de engenharia, o qual
> para além de leccionar numa universidade sobre o assunto, trabalhasse todos
> os dias com sistemas irradiantes na sua vida profissional; possuísse apenas
> uma licença da actual classe C... obtida simplesmente para falar entre
> amigos através de repetidoras de VHF... incógnito...
>
> Quem não sabe de colegas ilustres, como Sua Alteza Real o Monarca de
> Espanha e tantas outras figuras públicas que, ao contrário do meu mau " Real
> " exemplo, passaram e passam despercebidas com indicativos perfeitamente
> vulgares pelos nossos diários de estação.
>
> O saber não se mede aos palmos meu amigo !
>
> O que vestimos não é prova inequívoca daquilo que na realidade somos !
>
> O mais importante num PASSATEMPO não é quem sabe mais ou quem sabe menos...
> é quem ajuda a nivelar o conhecimento entre todos. É quem divulga, quem
> participa, quem demonstra, quem ensina sem pretensiosismo ou vaidade, quem
> cultiva na sua atitude a modéstia... mesmo quando é necessário ajudar o
> próximo a encontrar o saber ou a técnica que procura para chegar mais longe
> ou para ultrapassar obstáculos.
>
> Neste PASSATEMPO a virtude não está em chegar mais alto na classe que o
> Estado hipoteticamente nos reconheça... ainda que desta ou daquela forma...
> com esta ou com aquela injustiça... com provas realmente adequadas e justas
> ou não.
>
> A propriedade está do lado daqueles que dão, sem cobrarem prestígio;
> daqueles que sabem algo do seu pequeno cantinho e partilham de bom grado com
> os restantes, ajudando a progredir o conhecimento colectivo.
>
> Quantos mais partilharem mais engrandecem os restantes e atenuarão as
> diferenças artificiais das " classes ". Quanto mais souberem partilhar, mais
> interesse criam nas nossas comunicações, porque uma boa dose da comunicação
> é a partilha de conhecimento.
>
> Não é evitando ou ridicularizando os " desvalidos do saber ", que
> melhoramos a qualidade do que se escuta em frequência.
>
> Quanto menos desequilíbrios e ignorância existirem, mais aumentará
> proporcionalmente a qualidade das radiocomunicações e o interesse do nosso
> PASSATEMPO comum. Mais colegas aparecerão a operar, nomeadamente em áreas
> consideradas exigentes ou complexas.
>
> E o desequilíbrio começa logo quando se procuram " galões " em classes de
> um PASSATEMPO, mesmo sem se saber do autêntico valor e sobre a verdadeira
> importância de quem está do outro lado... um degrau mais abaixo no
> Radioamadorismo ( mas sabe-se lá quantos degraus acima noutras áreas ).
>
> Quanto à ignorância, ela não é só de quem não sabe... ela passa muito pelo
> pretensiosismo de quem se quer afirmar, num mero passatempo, como superior,
> nisto ou naquilo.
>
> Caro amigo, desculpa-me por este longo desabafo, mas fico tão ultrajado com
> certas formas de estar na vida que só me apetecia escrever um livro...
>
> É porque não ?... hoje está na moda :D
>
>
>
>
>
> 73's de CT1ETL - Miguel ( alguém que se resigna em não procurar divisas ou
> diplomas num passatempo, nomeadametne para provar o respectivo grau de
> cultura geral, conhecimento, nível de inteligência... ou para obter o
> respeito dos outros )
>
> _______________________________________________
> CLUSTER mailing list
> CLUSTER  radio-amador.net
> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>
>


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Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal

Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. Salve as
frequencias de radio. Não use a rede electrica para transmitir dados. O PLC
causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não
ao PLC. Proteja o ambiente
-----------------------------------------------------------
-------------- próxima parte ----------
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