ARLA/CLUSTER: Radioamadorismo em PT - Carece de Nova Legislação!
Paulo Santos
ct1ewa gmail.com
Sábado, 12 de Julho de 2008 - 12:39:54 WEST
Ciclicamente surge à discussão este assunto que carece ser pertinente e
sobre o qual nunca me inibi de transmitir a minha modesta opinião.
Há regras que estão definidas e prevalecem até ser alteradas,
independentemente do juízo de valor que se faça delas.
Quando assinamos uma proposta de admissão a algo estamos a aceitar as
regras, o que observado noutro prisma, não nos impede mais tarde de ter uma
opinião contrária a essas regras.
Antes de mais convém esclarecer que fiz exame para a classe C, na época
permitia operar em todas as bandas de HF e que administrativamente me foi
dada a classe B com morse.
Lucrei com a habilitação ao morse, mas para ter “telhados” um pouco mais
resistentes que o vidro, propus-me ao exame da classe A, à qual estou
habilitado.
Na minha modesta opinião e contra as 7 classes que se “vislumbram” aí para
os radioamadores o que por si é uma aberração, volto a referir que:
· Sou defensor de 3 classes de amador de rádio:
1. Rádio escuta – durante um período de 2 anos.
2. Após exame de legislação e técnica* – habilitação para emitir nas
bandas de VHF/UHF e 10Metros limitação 100W
3. Após 2 anos na classe anterior exame técnico* e habilitação a
emitir em todas as bandas conforme determina a IARU na região 1.
Como se resolveria o problema actual dos CT2 que por qualquer razão não
pretendem fazer o exame morse:
- teriam como opção ao exame de morse, um exame técnico*.
NB. - ( exame técnico, não brincadeiras técnicas)
Com isto pretendo dizer que sou anti-facilitismos e abertura total tipo
Espanha, entendo que se deve preservar o morse e ao mesmo tempo permitir uma
opção ao exame de morse com um exame técnico de aptidão.
73’s
CT1EWA
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