ARLA/CLUSTER: Proposta para a gestão de indicativos e categorias de Amador

Carlos Neves (CT3FQ) ct3fq ct3team.com
Quinta-Feira, 27 de Setembro de 2007 - 09:29:17 WEST


Caro Miguel Silva.
Considero a sua proposta uma boa ideia!
Para quê complicar o que pode ser simples?
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Onda Livre wrote:
>
> Caros Colegas,
>
> À semelhança de outros colegas, também eu vou apresentar aqui a minha 
> proposta para a gestão de indicativos e categorias de Amador.
>
> Esta Proposta será enviada para o ICP-ANACOM.
>
> Deixaria de ser necessário o exame de morse, as categorias A e B 
> dariam origem a uma categoria só, a “Categoria A”, com esta categoria 
> os amadores teriam acesso a todas as frequências e classes de emissão.
>
> Seria criada a “Categoria B” para os iniciados no radioamadorismo e só 
> com conhecimentos de legislação, seria obrigatório permanecer nesta 
> categoria durante 1 ano e sem quaisquer infracções. A esta categoria 
> mais baixa seriam atribuídas as bandas de VHF, UHF e 10 metros.
>
> No que respeita aos indicativos:
>
> “Categoria A” – CT1 para o continente, CT2 para os Açores e CT3 para a 
> Madeira;
>
> “Categoria B” – CQ1 para o continente, CQ2 para os Açores e CQ3 para a 
> Madeira, teria toda a lógica o CQ para a classe mais baixa, já que 
> nesta classe a maior partes dos amadores vêm do CB e lá o CQ foi 
> prefixo dos indicativos durante muitos anos;
>
> O CU não seria atribuído, por motivos óbvios;
>
> Os repetidores teriam novamente o prefixo CT0 para o continente e ilhas;
>
> Os indicativos especiais seriam – CR1 para o continente, CR2 para os 
> Açores e CR3 para a Madeira;
>
> Os indicativos para as associações seriam – CS1 para o continente, CS2 
> para os Açores e CS3 para a Madeira;
>
> Os CT4 seriam extintos e ser-lhes-iam atribuídos novos indicativos de 
> três letras.
>
> Quanto a potências de emissão à saída do emissor:
>
> seriam permitidos 1000W em 160, 80 e 40 metros;
>
> 500W em 20, 17, 15 e 12 metros;
>
> em 10m, 6m, VHF e UHF apenas a potência dos transceptores (nestas 
> bandas seria proibido o uso de amplificadores lineares por causa das 
> radiações porem em perigo a saúde humana e também para os CQ da 
> “Categoria B” não terem acesso às elevadas potências).
>
> Na minha opinião, estes aspectos tornariam a nova legislação, muito 
> prática e 100% eficaz. Não nos interessa uma legislação complicada 
> como a actual, ou como certas pessoas ainda querem complicar mais, 
> para complicações já nos basta a vida, o radioamadorismo é um hobby, 
> serve-nos para passarmos os nossos tempos livres proporcionando-nos 
> horas de prazer e não mais uma complicação na nossa vida.
>
> Miguel Silva
>
> CT2HRB
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