ARLA/CLUSTER: Fw: Proposta de regulamentação para indicativos...

Carlos Neves (CT3FQ) ct3fq ct3team.com
Segunda-Feira, 1 de Outubro de 2007 - 12:30:23 WEST


Bom dia,
Tenho um problema com o mail-list da ARLA, porque de vez em quando, não 
recebo alguns e-mails, o que me faz perder o fio à meada a muitos 
assuntos interessantes.

Mas vamos ao que interessa:  Os novos(?) indicativos!

1) Não concordo na generalidade com a proposta do Carlos Mourato. Penso 
que Portugal não é suficiente grande para um nº  tão grande de divisões 
administrativas. Ponto final,  parágrafo.

2) Penso que um melhor aproveitamento da combinação dos 3 sufixos e o  
prefixo CT1 seria suficiente para portugal nos próximos 20 anos (sim 
vinte!). Quantos sufixos estão inutilizados em Portugal  Continental? 
Não sei! Sei que aqui na Madeira quase metade dos sufixos foram deitados 
fora  pela ANACOM.
Não hajam dúvidas que primeiro  o  processo de gestão  de sufixos tem de 
ser alterado,ou seja, só tem indicativo quem licencia uma estação e a 
utiliza.
Que ninguém se esqueça que o indicativo não é pessoal mas sim da 
estação! Ponto final, parágrafo.

3)Quanto às classes, concordo com a proposta do Carlos Mourato CT1, CR1 
e CQ1 (ou CS1) é uma boa ideia, mas o  acesso a bandas pelas diferentes 
classes tem de ser outro.

Para quem não sabe, aqui na Madeira diferenciavamos as classes, 
adicionando a letra B ou C no fim do sufixo do indicativo, i.e., CT3XX, 
CT3XXB, CT3XXC. 
Depois de alguma pressão de alguns CT3, esta opção foi  abandonada pela 
ANACOM-Madeira (sem comentários). Claro que nos dias de hoje,  sempre 
aparecem CT3 da classe B e C em bandas não autorizadas, mas isso não me 
incomoda, já somos tão poucos que se vamos aumentar as restrições 
corremos o risco de desertificar as bandas!
Um exemplo da desertificação? No último sábado de manhã estive nos 40m. 
Surpreendentemente (ou não!)  as estações espanholas eram mais que as 
mães! Portugueses? Nem vê-los! Estariam a dormir?Para quê é que queremos 
indicativos novos, se nem sequer operamos? Sou do tempo em que para 
renovar a licença tinhamos de entregar o log no ICP.  Agora parece que 
basta o NIB para a transferência bancária.

4) Como vai ser com as estações adicionais nas com tantas regiões 
administrativas? Quem viver no Porto e tiver uma casa de férias no 
Algarve vai ter dois indicativos?  (onde é que eu já vi isto?)
Vejamos então o cenário actual  do absurdo do licenciamento de estações 
adicionais: Se eu nos dias de hoje eu tivesse duas estações  licenciadas 
CT3FQ e CT3FQ/1 -  e cumprisse a lei   -  qualquer software de log 
colocar-me-ia no território Continental Português, ou seja, noutro país 
DXCC.


5) Também não concordo com a intenção da ANACOM de manter os actuais 
indicativos  e criar novos  prefixos para as novas estações. Vai ser uma 
salganhada!


6) O engraçado deste assunto é que alguns de  nós demos as nossas 
opiniões pessoais, mas desconhecemos a opinião(se é que têm) da maioria 
das Associações de Radioamadores deste País. Não é estranho?

73 da Madeira

Carlos Neves


Carlos Mourato wrote:
> faltou aqui o resto do email!!!!...nem sei porque!!!
>
> Em 30/09/07, *Carlos Mourato* <radiofarol  gmail.com 
> <mailto:radiofarol  gmail.com>> escreveu:
>
>     Colega Jorge
>     Tudo o que contribuir para uma melhoria do "sistema" é válido. É
>     claro que a miha proposta certamente terá muitas arestas para
>     limar. Vamos a isso! A minha ideia de manter as 3 classes, deve-se
>     ao facto de no meu ponto de vista, dever  existir uma classe
>     introdutória, que servirá como trampolim para as duas seguidas, no
>     caso do amador estar interessado em evoluir. Neste caso deverá
>     "estagiar" numa classe intermédia, que será mais uma classe
>     didactica e com algumas restrições em termos de segmentos de
>     banda, mas nunca a proibição de banda alguma ou de modos de
>     emissão. Assim por exemplo, nos 10m os amadores da classe
>     intermédia apenas poderiam operar entre os 28.500 KHz e os 29.500
>     Khz, limitando a faixa com a intenção de incentivar a subir de
>     classe. dentro destas frequencias poderiam usar todos os modos
>     disponiveis aos amadores sem qualquer restrição.
>     Os amadores da classe introdutória estariam limitados aos 2m acima
>     de 145MHz, para não prejudicarem as comunicações de DX e outras,
>     limitados a modulação em FM. em 70cm poderiam operar em fre
>      Grato pela sua opinião
>
>     73 de CT4RK
>
>     Em 30/09/07, *Jorge Santos* < nobre.santos  netvisao.pt
>     <mailto:nobre.santos  netvisao.pt>> escreveu:
>
>         Boa noite Carlos.
>
>         Como sempre o colega surpreende-me pela positiva, algo deste
>         género "até
>         quase que subscrevo" mas com reticências a duas situações já
>         por mim
>         colocadas anteriormente: - a razão de ser de 3 classes??
>         porque não duas.
>         O outro não é um pedido é uma constatação de facto, a
>         manter-se as três
>         classes vamos ficar então com o "abençoado" CQ cá dentro, esta
>         é que
>         não!!! faça-se como na informática onde o IPv4 vai dar
>         passagem ao IPv6
>         por falta de espaço, CRX por exemplo.
>         Um pequeno aparte, as divisões administrativas Estremadura
>         versus Lisboa
>         e Vale do Tejo e Ribatejo, porquê Morato?? Lisboa, Setúbal,
>         Montijo (que
>         já é Ribatejo) não pertencem à Estremadura??!! porque de 1
>         fazer 2??.
>
>         Um abraço a todos
>
>         73's de Jorge Santos - CT2JIB
>
>         Carlos Mourato escreveu:
>         > *
>         >
>         > *
>         > Bom!...Já que ressuscitaram o tema, mais uma vez envio a
>         minha (disse
>         > minha) opinião sobre o assunto.
>         > Para mim todas as opiniões são válidas, visto que cada amador
>         tem todo
>         > o direito a exprimir aqui a sua maneira de pensar.
>         Comentários são
>         > muitos e espero que assim continuem a fluir, para poder-mos
>         ficar a
>         > saber o que pensam os colegas. No entanto abstenham-se de
>         comentários
>         > destrutivos ou desmotivadores, porque esses não trazem nada
>         de válido
>         > à discução.
>         > A opinião que se segue é a minha, escrita em nome pessoal, e
>         com o
>         > máximo de independencia em relação a qualquer interesse. Como
>         tal tem
>         > exactamente o mesmo valor que todas as outras apresentadas.
>         > *
>         >
>         > *
>         > *
>         >
>         >
>         >
>         > Notas sobre os projectos de alteração da metodologia de
>         atribuição de
>         > indicativos de estação de amador em Portugal
>         >
>         > *
>         > *
>         >
>         >
>         >
>         > *
>         >
>         > Desde à muito tempo que Portugal se encontra afastado da
>         maioria dos
>         > países de perfil desenvolvido, no que diz respeito aos métodos
>         > utilizados na atribuição de indicativos de estação de amador.
>         Ao longo
>         > dos anos, assiste-se a uma inércia, por parte dos serviços
>         > responsaveis pelo assunto, enquanto do lado dos amadores se
>         assiste a
>         > uma resistencia, só justificada pelo bairrismo tipico do
>         portugues, e
>         > consequentemente a sua discordancia em tudo o que é mudança. Isto
>         > acontece, porque na realidade todos nós concordamos que se
>         deve mudar,
>         > mas apenas para os "outros"...É que se nos tocam à porta, voltem
>         > noutra altura que agora não dá! Perante tais factos, é
>         lógico, que ano
>         > após ano, vamos ficando cada vez mais enfraquecidos e sem
>         expressão,
>         > até chegar o dia em que a ANACOM simplesmente, toma uma atitude
>         > drástica, que pode prejudicar a todos, por culpa de alguns, e
>         impõe as
>         > suas regras, independentemente da vontade dos amadores.
>         >
>         > Nos documentos apresentados, que li com alguma atenção, encontrei
>         > vontade de mudança, e acho que uma discussão honesta ponderada, e
>         > desintressada, sobre este assunto é de promover. No entanto devo
>         > acrescentar e em minha opinião pessoal, que notei algum
>         protecionismo
>         > nomeadamente às estações de DX e das regiões autónomas da
>         Madeira e
>         > dos Açores. Considerem que Madeira e os Açores são regiões
>         autonomas e
>         > não independentes, (vejam o exemplo das Canárias em que os
>         indicativos
>         > são iguais aos do continente espanhol, diferindo apenas no
>         numero) e
>         > como tal devem reger-se exactamente pelas leis que regem os
>         amadores
>         > do continente, e não devem estar abarangidas por quaisquer
>         clausulas
>         > especiais. O facto dos CU ou dos CT3 serem muito cobiçados pelas
>         > estações de DX não lhes confere de modo algum um estatuto
>         especial, e
>         > como tal independentemente de estarem nas regiões autonomas ou no
>         > continente só teem que cumprir as regras emanadas superiormente e
>         > dicididas pela entidade nacional que superintende as
>         > radiocomunicações, de preferencia depois de escutadas as
>         associações
>         > representativas dos amadores nacionais. Assim, e porque não
>         considero
>         > os DXrs, mais importantes  do que os amadores técnicos, ou
>         até mesmo
>         > os apenas conversadores, no panorama do radioamadorismo
>         nacional,
>         > entendo que a legislação, se tiver de alterar indicativos,
>         que o faça
>         > sem reservas e que não vá preveligiar um punhado de amadores com
>         > alguma justificação inaceitável.
>         > Não é aceitável por exemplo, a justificação de que um
>         indicativo não
>         > deve ser alterado, porque é muito conhecido a nivel dos DXrs
>         mundiais,
>         > ou que não se deve atribuir um determinado indicativo, porque
>         alguem
>         > pode pensar que está na Madeira ou nos Açores. Isso são apenas
>         > promenores, e as regras do jogo devem ser generalistas,
>         deixando os
>         > promenores pra depois.
>         >
>         > Indo então ao que interessa, concordo plenamente com a divisão
>         > administrativa, por números,  como acontece na grande maioria
>         dos
>         > países, o que logo à partida facilita a identificação da zona
>         onde o
>         > amador está a transmitir. Actualmente os numeros dos
>         indicativos pouco
>         > ou nada dizem. Assim e na minha opinião, Portugal deveria ser
>         dividido
>         > em 9 regiões, incluindo Madeira e Açores, e a cada região
>         distinta,
>         > seria atribuido um numero.
>         >
>         > Quanto às classes de operador,  tambem  aqui concordo na
>         generalidade,
>         > e a identificação das classes seria feita pela segunda letra do
>         > prefixo. Como tal, e de acordo com as ideias expostas pelos
>         colegas
>         > seriam reservadas as letras T, R e Q  para identificar as
>         classes. Não
>         > concordo de modo algum, com algumas ideias vindas à
>         discussão, sobre
>         > acabar com a diferenciação de classes, porque o
>         radioamadorismo não é
>         > a banda do cidadão, e como tal existem amadores de classes
>         distintas,
>         > sendo assim em todo o mundo. Quem quiser ter os previlégios
>         de um
>         > amador de classe "A", nada o impede de evoluir e se propor a
>         exame
>         > para alcançar esses previlégios. Passagens administrativas
>         devem ser
>         > pura e simplesmente banidas.
>         >
>         > *Prefixos e classes de operador*
>         >
>         > Seriam os seguintes os prefixos atribuidos por  classes de
>         operador:
>         >
>         > CT  amadores da classe  "A"
>         > CR amadores da classe  "B"
>         > CQ amadores da classe  "C"
>         >
>         > Existe um critério para ter escolhido o CQ para amadores da
>         classe
>         > "C", que se prende com o facto de só poderem operar em VHF e
>         UHF, onde
>         > pouco se usa fazer uma chamada geral (CQ), e desta forma
>         haver poucas
>         > possibilidades de uma estação estrangeira poder  confundir o
>         > indicativo com uma chamada geral.
>         > Os prefixos devem ser seguidos de um numero, que seriam
>         atribuido em
>         > função da região onde se encontra a morada principal da
>         estação, e
>         > começará em "1". e terminará em 9.
>         >
>         > O numero "0" é tribuido em casos expecificos, e nunca a um amador
>         > individual.
>         >
>         > As estações repetidoras de fonia, estão operacionais, e devem
>         > continuar com o indicativo que lhes foi atribuido neste caso
>         CQ0XXX.
>         >
>         > Estações de associações propunha tambem manter como estão,
>         sendo que
>         > seriam CS1...9, tambem aqui, com a numeração de acordo com a
>         região.
>         >
>         > Estações especiais, seriam reconhecidas pelo prefixo CU
>         seguido de um
>         > numero a que corresponderia tambem a região,
>         >
>         > Estações de radiobalizas devidiam-se em 2 grupos, sendo umas
>         sob a
>         > responsabilidade nacional e objecto de legislação nacional, e as
>         > outras, no ambito da IARU, e sob a cordenação desta entidade.
>         >  As primeiras, seriam da responsabilidade de associações,e seria
>         > atribuido o prefixo de CS0, seguido do sufixo da associação e
>         ainda /B
>         > no final. Por exemplo CS0RLA/B.
>         > As outras, seriam da responsabilidade de um grupo de amadores, ou
>         > grupo de associações,  (aqui entra uma entidade nova até ao
>         momento,
>         > que é um grupo de associações, como por exemplo uma federação)
>         > montadas de acordo com as regras sugeridas pela IARU, e sob
>         orientação
>         > desta entidade.
>         > A estações radiobalizas deste segundo grupo, seria  atribuido o
>         > indicativo de CT0X, CT0XX, ou ainda CT0XXX.  O sufixo destes
>         BEACONS
>         > seria dado de acordo com a região onde estão instalados, e
>         neste caso
>         > não seria  o numero mas sim o sufixo que os identificaria.
>         Assim, por
>         > exemplo, na Madeira seria CT0M, ou CT0MD, ou ainda CT0MDR.
>         Nos Açores
>         > seria, CT0AZ no  Minho CT0MI, etc...
>         > Indicativos como CT0SIX, ou CT0TWO, seriam exclusivo desta
>         classe de
>         > BEACONS.
>         > Beacons como os da rede mundial da IARU, seriam atenciosamente
>         > analizados antes de lhes ser atribuido um indicativo.
>         >
>         > *Regiões Administrativas*
>         >
>         > A divisão administrativa, para efeitos de atribuição de
>         indicativos,
>         > deveria ser feita de modo a facilitar a identificação das
>         estações, e
>         > deviam ser exactamente 9.
>         >
>         > Assim teriamos a seguinte divisão:
>         > **
>         >
>         > Minho,
>         > Trás-os-Montes e Alto Douro, incluindo zona do grande Porto
>         > Beiras
>         > Extremadura
>         > Lisboa e Vale do Tejo, incluindo Ribatejo
>         > Alentejo
>         > Algarve
>         > Madeira
>         > Açores
>         >
>         > A cada uma destas regiões seria atribuido um numero, e seria esse
>         > numero que constaria a seguir ao prefixo da estação. Se por
>         exemplo, e
>         > isto é apenas um exemplo, seguissemos os critérios dos EAs,
>         teriamos a
>         > sguinte divisão:
>         >
>         > *Numeração por Região Administrativa*
>         >
>         > CT/CR/CQ 1 para Minho
>         > CT/CR/CQ 2 para Trás-os-Montes/Alto Douro/Porto
>         > CT/CR/CQ 3 para Beiras
>         > CT/CR/CQ 4 para Extremadura
>         > CT/CR/CQ 5 para Lisboa e vale do Tejo incluindo Ribatejo
>         > CT/CR/CQ 6 para Alentejo
>         > CT/CR/CQ 7 para Algarve
>         > CT/CR/CQ 8 para Madeira (vejam como ficam iguais aos
>         "Canários" rsrsrs!)
>         > CT/CR/CQ 9 para os Açores
>         >
>         > Na minha opinião, esta seria a forma mais correcta de
>         organizar os
>         > indicativos das estações de amador em Portugal, de uma forma
>         isenta, e
>         > sem preveligiar nem prejudicar ninguem, dando ao formato, um
>         aspecto
>         > internacional e que permitiria, uma identificação mais
>         pormenorizada
>         > da estação correspondente, no que toca ao tipo de estação, à sua
>         > localização, e à classe do seu operador.
>         > Claro que todos sabemos que muita gente oferece forte
>         resistencia à
>         > mudança de indicativo , e isso é normal, pois tambem eu gosto
>         muito do
>         > "meu" CT4RK que já tenho à 32 anos, mas que abdico dele se
>         for para
>         > melhorar o sistema. O critério de atribuição do sufixo seria,
>         e como
>         > já foi dito por outro colega, pela antiguidade, começando
>         para cada
>         > numero (região) em AA e terminando em ZZZ . Neste caso, os
>         indicativos
>         > de 3 letras seriam muito menos, visto que os indicativos com
>         2 letras,
>         >  AA a ZZ, poderiam coexistir mudando apenas o numero
>         regional, como
>         > por exemplo CT4RK e CT7RK. Só não poderiam existir era prefixos
>         > diferentes, com o mesmo numero e sufixo, isto,  porque por
>         exemplo a
>         > atribuição de um indicativo  como CQ3AA, implicaria de imediato a
>         > reserva de CR3AA e CT3AA, ao colega, para no caso de subir de
>         > categoria , lhe ser automaticamente atribuido o novo prefixo.
>         Assim
>         > sendo,  existiriam muitissimos mais indicativos disponiveis para
>         > atribuir, e lembrem-se que as 3 letras daqui a uns tempos
>         esgotam-se,
>         > já vai no JQ...Outra hipotese seria a de manter o mesmo
>         indicativo e
>         > alterar apenas o numero, opção esta que me parece um pouco como
>         > "deitar o lixo para trás da porta"
>         > É lógico, que uma alteração tão profunda a nivel de
>         indicativos vai
>         > "agitar as aguas"  a nivel mundial, mas temos mesmo que
>         contar com
>         > isso, e quanto mais tarde pior fica, Hoje com a internet é
>         muito mais
>         > facil a divulgação mundial de tal mudança, e muito
>         rápidamente por
>         > todo o planeta a noticia estaria espalhada.  Está nas nossas
>         mãos a
>         > mudança radical, criteriosa, e com sentido de futuro, ou então
>         > encostamo-nos à sombra, e esperemos que a vontade de fazer algo
>         > inovador passe, e continua tudo no mesmo marasmo de sempre,
>         com tudo
>         > "atrabalhacado", sem jeito nenhum, feito à portuguesa em cima do
>         > joelho, provisório/definitivo, etc!!!..Está nas nossas mãos
>         escolher!!!!
>         >
>         > Espero ter contribuido para mais umas ideias inovadoras, e
>         mais uns
>         > pontos de discução salutar e troca de ideias sobre este dificil
>         > problema que nos afecta a todos e que piora com o passar do
>         tempo.
>         >
>         > Quero deixar claro e para terminar, que o que acabei de
>         escrever é a
>         > minha opinião individual, de minha autoria, sem qualquer
>         > pretensionismos, e em nada se pode identificar o que aqui
>         escrevi, com
>         > alguma opinião formada pelos associados da ARLA,
>         > No entanto, se os associados da ARLA, comungarem das ideias aqui
>         > apresentadas, e depois de legalmente aceite pelos sócios,
>         estas ideias
>         > podem no futuro fazer parte da opinião da Associação de
>         Radioamadores
>         > do Litoral Alentejano.
>         >
>         > com os meus melhores 73
>         >
>         > Carlos Mourato
>         > CT4RK
>         >
>         >
>         >
>         > --
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>         > Sines
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