Re: ARLA/CLUSTER: WiFiber a tecnologia que vem revulocionar as ligações sem fios.
Carlos Mourato
radiofarol gmail.com
Sexta-Feira, 16 de Novembro de 2007 - 00:35:32 WET
Ah !
Esqueci de dizer, que acerca das fibras opticas, claro que "aguentam" tal
largura de banda, mas o problema é ter de andar a estende-las pelos
subterraneos das grandes cidades, e a vulnerabilidade das mesmas a desastres
naturais ou incendios, já pra não falar nas que são destruidas por
rectroescavadoras etc!...A ligação por radio é sempre mais segura e mais
barata do que kilometros de condutores espalhados por uma cidade. Alem disso
parece-me que o problema de transmitir grandes larguras de banda numa fibra
prende-se com o modulador optico, que deve ser capaz de responder na casa
dos GHz o que me aprece que ainda não está suficientemente desenvolvido. Sei
que na Alemanha andam a fazer testes de transmissão por fibra na casa das
dezenas de Gbps, mas ainda apenas em laboratório
2007/11/16, Carlos Mourato <radiofarol gmail.com>:
>
> Olá "Costas"
>
> É por isso mesmo! Por funcionar em frequencias tão elevadas é que tem
> vantagens. Não se pode usar uma largura de banda tão grande, em frequencias
> de alguns GHz!...Por isso e como eu disse, a ideia não é nova, mas para ter
> Gbps é necessário usar frequencias da ordem dos varias dezenas de milhar de
> MHz!... É mais facil hoje em dia fazer funcionar um equipamento destes em 70
> ou 80GHz, do que um outro qualquer à 20 anos atrás em 10GHz! Pelo que eu
> entendi e mais uma vez realço, o sistema deve ser devoto apenas a ligações
> fixas entre os backbones e a "last mile". As antenas devem ser bem pequenas
> e com facilidade apresentam ganhos elevadissimos. Ao usar este sistema
> "indor", pode-se facilmente "camuflar a antena dentro até de um fósforo!!!
> eheheh!...Convem salientar que uma antena de 1/4 de onda nesta frequencia é
> um monstro com...2,1 milimetros! A ser usado indor, acredito que será em
> cada sala nos escritorios e empresas, como se de um detector de incendio se
> tratasse mas bem mais minusculo. A configuração em "ring" dá uma imensa
> quantidade de possibilidades, inclusive de usar o sistema, para interligar
> computadores em diferentes edificios, mesmo sem ter obrigatoriamente de ir
> ao backbone. Tal sistema presta-se por exemplo, para dentro de uma grande
> cidade, funcionar como LAN entre empresas, sendo o acesso à internet apenas
> mais uma possibilidade. Ou seja: É uma especie de DSTAR para computadores.
> Penso eu de que!!!
>
> 73 de CT4RK
>
> 2007/11/15, Francisco Costa, CT1EAT <listas_ct1eat sapo.pt>:
> >
> > Caro João
> >
> > Obrigado pela info.
> > O assunto despertou-me o interesse e procurei
> > saber algo mais sobre assunto. Encontrei um artigo em
> >
> > http://www.engadget.com/2006/02/22/new-wireless-wifiber-tech-faster-than-fiber/
> > e fiquei um pouco decepcionado. Primeiro porque afinal
> > não é nenhuma novidade (a não ser pelas freqs usadas),
> > e em segundo porque, se tivesse que revolucionar algo,
> > em dois anos certamente já o teria feito, digo eu.
> > De todos os comentários ao referido artigo, o meu
> > favorito é este:
> > "DJ @ Feb 22nd 2006 3:14PM
> > New dog, old tricks.
> >
> > This has been tried before by several companies in the mid-90's,
> > including
> > Teligent, XO, WinStar and others. Identical concept and technology, just
> > different piece of the spectrum. I worked for one of them for a while
> > and
> > while the concept was great, the business plans were fatally flawed.
> > Spent
> > money like drunken sailors! Maybe these guys can get it right, but I'm
> > betting against it."
> >
> > E, pergunto, para o tipo de serviço a que se destina o
> >
> > equipamento, não seria preferível um feixe óptico?
> >
> > 73 F.Costa, CT1EAT
> > www.qsl.net/ct1eat
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "João Gonçalves Costa" <joao.a.costa ctt.pt >
> > To: "'Resumo Noticioso Electrónico ARLA'" <cluster radio-amador.net>
> > Sent: Thursday, November 15, 2007 2:46 PM
> > Subject: ARLA/CLUSTER: WiFiber a tecnologia que vem revulocionar as
> > ligações
> > sem fios.
> >
> >
> > WiFiber: Tan rápido como la fibra óptica
> >
> > Una nueva tecnología inalámbrica que alcanza una velocidad de 2.7 Gbps
> > promete revolucionar el mercado de conectividad actual.
> >
> > Hasta hoy, la fascinación por las conexiones inalámbricas tenía un pero.
> > La
> > velocidad. Repito, hasta hoy, porque ya se encuentra en el mercado
> > estadounidense un nuevo tipo de dispositivos sin cables, que permite
> > transmitir y recibir datos hasta 2.7 Gbps. Para que se haga una idea, si
> > usted cuenta con WiFiber, podrá bajar un video de noventa minutos, en
> > sólo 6
> > segundos, algo que tardaría más de noventa minutos con una conexión
> > ADSL.
> >
> > Aunque muchos intentaron alcanzar estos niveles de velocidad a través
> > del
> > aire, nadie antes lo había logrado.
> >
> > Y es que no contaban con la astucia de GigaBeam, una compañía de
> > telecomunicaciones americana, que decidió explotar una parte totalmente
> > diferente del espectro. Los sistemas que antes habían tratado de
> > aumentar la
> > velocidad, utilizaban frecuencias terahertz, un área muy cercana a la
> > luz
> > visible. El problema acá es que las condiciones ambientales, como la
> > lluvia
> > o la niebla, pueden alterar la transmisión de información. Esto no
> > ocurre en
> > las frecuencias gigahertz de 71 y 95. ¿Adivinó? Esta es justamente la
> > parte
> > del espectro electromagnético que utiliza WiFiber.
> >
> > El otro chiste es que todos los sistemas inalámbricos tradicionales usan
> > las
> > frecuencias entre 2.4 y 5 gigahertz, lo que produce una suerte de
> > "congestión" espacial, que obviamente complica la transmisión de datos,
> > haciendo todo el proceso más lento. Con el nuevo WiFiber, adiós a las
> > interferencias.
> > Claro que no es cosa de llegar y construir este tipo de aparatos y
> > transmitir en estas altas frecuencias. La chispa de los desarrolladores
> > de
> > GigaBeam estuvo en construir dispositivos a partir de arseniuro de
> > galio, y
> > no de silicona como los que hoy dominan el mercado.
> > Si bien la velocidad alcanzada por la nueva tecnología es similar a la
> > que
> > provee la fibra óptica, WiFiber presenta varias ventajas que la hacen
> > más
> > atractiva que su rival.
> >
> >
> > Por ejemplo, para navegar a altas velocidades ya no es necesario contar
> > con
> > cableado estructural, lo que le da conectividad a las zonas más aisladas
> > del
> > planeta. Además, en zonas urbanas su instalación es mucho más fácil y
> > rápida.
> >
> > Pero, siempre hay un pero. La cobertura aún es limitada. En condiciones
> > áridas alcanza hasta 9 kilómetros, y con lluvia sólo se despliega un
> > kilómetro. Y aunque su costo todavía es alto (la compañía espera vender
> > cada
> > receptor en 45 mil dólares), los avances científicos harán que esta
> > tecnología sea cada día menos prohibitiva.
> >
> > Y ya hay bastantes entusiasmados con la nueva revolución inalámbrica.
> > Uno de
> > ellos es el magnate norteamericano Donald Trump, quien brindó
> > conectividad
> > inalámbrica a partir de dos radios situadas en las torres de sus dos
> > joyitas: El Trump International & Tower y su edificio residencial.
> > Esta es la primera de las 20 instalaciones de WiFiber que están
> > planeadas
> > para este año en Nueva York.
> > Otros interesados menos glamorosos que Donald, son los universitarios.
> > Los
> > estudiantes de la Boston University, Oklahoma State University, Darmouth
> > College y la Universidad de Maryland, ya pueden descargar video y música
> > más
> > rápido que inmediatamente.
> >
> > "Estas implementaciones validan la educación como un mercado muy
> > importante
> > para WiFiber, donde el acceso a grandes volúmenes de información
> > rápidamente
> > es fundamental", dijo Louis Slaughter, CEO de la compañía en un
> > comunicado
> > de prensa.
> >
> > Los irlandeses también se encuentran ávidos por contar con la nueva
> > tecnología. ComReg, el ente regulador de telecomunicaciones de Irlanda,
> > ya
> > emitió una licencia de prueba para implementar WiFiber, la primera en
> > toda
> > Europa.
> >
> > _______________________________________________
> > CLUSTER mailing list
> > CLUSTER radio-amador.net
> > http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
> >
> >
> >
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> A5-0270/2001 do Parlamento Europeu).
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