Re: ARLA/CLUSTER: Notas sobre a organização dos indicativos
CT3EE
ct3ee netmadeira.com
Domingo, 29 de Abril de 2007 - 00:09:02 WEST
Caros colegas
Realmente senti-me tentado a expressar uma opinião sobre o tema que foi
lançado, há alguns dias.
Não o fiz porque adivinhava já, que a troca de opiniões, nesta matéria,
rapidamente se tornaria numa discussão que, tendia a baixar de nivel.
Nesta matéria, penso eu, nunca haverá concensos, mas também não é preciso
que os haja. O que me leva a escrever esta mensagem, tem mais a ver com o
cunho agressivo com que se defendem as opiniões, embora se ressalve que se
respeitam as opiniões contrárias. Dá-se a estalada e pede-se desculpa !
Dividem-se Radioamadores, porque são da Técnica, das Digitais, do DXismo,
dos Concursos, da escuta etc., como se isso nos separasse em vez de nos unir
em torno do desenvolvimento da actividade que mais nos atrai.
Neste país já não se trocam opiniões, discute-se. Para derimir argumentos,
rebaixa-se, ofende-se, intimida-se, e segundo parece desde que se falem das
Regiões Autónomas, especialmente da Madeira, cai o Carmo e a Trindade. Da
minha para agradeço a contribuição de todos os compatriotas continentais
para o desenvolvimento da Região onde nasci e vivo, rodeado de água por
todos os lados (é a diferença entre ilha e Peninsula, esta última é rodeada
de água por todos os lados menos por um), que me facilita a vida em todos os
aspectos. Os carros são mais baratos, os transportes são de borla, os
supermercados pagam aos clientes para escoream os seus productos, para não
os terem que devolver ao Continente, atraves das tarifas de transporte mais
baratas....etc. repetindo aqui o título de uma das mensagens que circulou
recentemente " Madeira ! ...um paraíso"
Efectivamente não devem existir diferenças, somos todos iguais, estamos
todos sob a alçada da mesma legislação, da mesma entidade fiscalizadora e
antigamente até da mesma Associação...
Nessa altura era tudo mais facil, uns decidiam e todos cumpriam. Pronto
estava tudo resolvido.
Mas deixemos as ironias...
Para podermos trocar opiniões sobre este tema, penso que se devem ponderar
outros factores que não apenas o da situação geográfica, embora estes tenham
a sua relevância. Existem implicações de vária ordem que é necessário
ponderar. Exemplos: Sistemas informáticos existentes, implicações nas
alterações de prefixos (não só para os DXrs, mas para todos ). Pensemos o
assunto com calma, ponderação, sem politiquices, sem ameaças. Se existirem
estes factores implícitos nos textos de todos, pelo menos um principio se
cumpre: não intimidamos ninguem a expressar a sua opinião.
As propostas apresentadas todas elas têm méritos e defeitos, necessitem
apenas que através de uma análise ponderada se aproveitem os pontos de
eventuais concensos e se trabalhem os que mais nos separam.
Outros assuntos existem que estão ao nosso alcance resolver, e que se vão
prolongando no tempo porque não se tomam iniciativas para debatê-los e
chegarmos a conclusões.
Alguns exemplos:
Criação de uma Federação - Tema defendido, creio eu, pelo colega Mariano,
entre outros
Forma de encontrar plataformas de entendimento entre as Associações
existentes, no sentido de proporcionar maior partilha entre os colegas de
hobby
Maior investimento das Associações e seus associados na formação, não só dos
titulres de licenças, mas tambem de novos Radioamadores
e outros, muitos outros.
Nem sequer criamos condições para que haja estabilidade directiva nas nossas
Associações (algumas). Temos exemplos que em 6 anos tiveram 7 elencos
directivos diferentes. Iniciam-se negociações com determinados fins, que se
eternizam, pois um dos parceiros, às vezes alternadamente, vão mudando de
Direcção e cada vez que isso acontece tem de se iniciar todo o processo do
principio.
De que servem reuniões com entidades externas (ANACOM e outras), quando
todos expressamos opiniões contraditórias, muitas vezes separadamente, sem
preparação prévia para concertação de pontos de vista, resumimndo; não
demonstramos o minimo de entendimento.
Entendamo-nos, definam-se prioridades, objectivos e depois apresentemos
essas propostas como representativas das nossas opiniões e nossos anseios.
Agradeço a vossa atenção e espero não ter ferido susceptibilidades.
Cumprimentos
Luis - CT3EE
ssage -----
From: "Carlos Mourato" <radiofarol gmail.com>
To: "Resumo Noticioso Electrónico ARLA" <cluster radio-amador.net>
Sent: Saturday, April 28, 2007 8:51 PM
Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Notas sobre a organização dos indicativos
Em 28/04/07, ct3fq <ct3fq ct3team.com> escreveu:
>
> Boa noite Carlos Mourato,
> Bem, se é a ANACOM que decide porque estamos aqui a queimar os nossos
> parcos
> neurónios?
Os amadores devem, a meu ver, ter uma participação activa na feitura dos
seus regulamentos, apesar da decisão final caber à ANACOM
Pois já sei que a ANACOM vai manter o indicativo CT3 e apenas os novos
> Amadores é que passam para CR3.
Pois eu como dirigente de uma associação não sei nada disso, e apesar de já
ter ido a reuniões com a ANACOM, nunca me foi transmitida tal informação.
Bem, vou jantar...
>
> Um abraço
> 73
>
> PS: Quanto a receber dinheiro da Europa, a Martinica também recebe e
> ninguém se chateia com isso.
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Carlos Mourato" <radiofarol gmail.com>
> To: "Resumo Noticioso Electrónico ARLA" <cluster radio-amador.net>
> Sent: Saturday, April 28, 2007 9:06 PM
> Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Notas sobre a organização dos indicativos
>
>
> Em 28/04/07, ct3fq <ct3fq ct3team.com> escreveu:
> >
> > Caro Carlos Mourato,
> >
> > Decidamente,e em alguns pontos , não concordo com a sua visão
> > Administrativa
> > do País.
> > Para já, fica o prefixo CU livre. Para quê?
>
>
> leia com mais atenção que vai encontrar o seguinte:
>
> Estações especiais, seriam reconhecidas pelo prefixo CU seguido de um
> numero
> a que corresponderia tambem a região,
>
>
> Depois porque dividir o País em 9 partes? Porque existem 9 números? Ao
> usar
> > todos os nº impede a utilização de indicativos especias para ocasiões
> > especiais.
>
>
> A resposta está dada anteriormente! Recomendo uma leitura mais atenta da
> proposta
> em 9 partes porque é essa a minha opinião., assim como a sua é de dividir
> em
> 3.
>
> Proponho que se divida em apenas 3, Norte, Centro e Sul (afinal o
> rectangulo
> > português não é assim tão grande!) CT1,CT4 e CT2 (assim alguns de vós
> nem
> > precisam de mudar de prefixo) para a classe "A" e concordo consigo sobre
> a
> > distinção de classes com o CR para a "B" e o CQ para a "C"
>
>
> Isso como eu referi é varrer o lixo para debaixo do tapete
> Para ficar tudo como está não vale a pena andar com estas discuções
>
> Como CT3 entenda que não posso concordar que o CT3 seja retirado da
> > Madeira e proponho o CQ3 para a classe "C" e o CR3 para a "B" .
>
>
> E eu tenho que concordar que o CT4 me seja retirado a mim?
> É sempre a mesma coisa!...mudar???...mudem os outros!!!
>
> Não se
> > esqueça que a Madeira é um País DXCC, geográficamente colocado em
> África.
> > Não é justificação? Pois não, é apenas um desejo...
>
>
> Como referi já sabia que muitos amadores não queriam mudanças neles
> próprios!...A haver mudanças que sejam os outros a mudar...Isso é tipico
> do
> portugues!...tudo bem, mas quando apenas toca aos outros. Por isso vivemos
> no marasmo que vivemos.
> Quanto à Madeira pertencer à Africa é que eu me admiro, pois pensava que
> como recebe tanto dinheiro da Europa pertencia a Portugal e à Europa!...Ou
> será que é o DXCC que financia a Madeira???...Com todo o respeito que
> tenho
> pela sua opinião, lembro-lhe que quem faz as regras é a ANACOM e não o
> DXCC,
> por isso pouco me importa que a Madeira pertença à Africa ou à China!...O
> que eu escrevi é a minha opinião e apenas isso!
>
> E deixo aos Açoreanos a opinião sobre os seus indicativos.
> >
> > 73
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Carlos Mourato" <radiofarol gmail.com>
> > To: "Resumo Noticioso Electrónico ARLA" <Cluster radio-amador.net>
> > Sent: Saturday, April 28, 2007 6:53 PM
> > Subject: ARLA/CLUSTER: Notas sobre a organização dos indicativos
> >
> >
> > *
> >
> > Notas sobre os projectos de alteração da metodologia de atribuição de
> > indicativos de estação de amador em Portugal
> >
> >
> > *
> >
> > Desde à muito tempo que Portugal se encontra afastado da maioria dos
> > países
> > de perfil desenvolvido, no que diz respeito aos métodos utilizados na
> > atribuição de indicativos de estação de amador. Ao longo dos anos,
> > assiste-se a uma inércia, por parte dos serviços responsaveis pelo
> > assunto,
> > enquanto do lado dos amadores se assiste a uma resistencia, só
> justificada
> > pelo bairrismo tipico do portugues, e consequentemente a sua
> discordancia
> > em
> > tudo o que é mudança. Isto acontece, porque na realidade todos nós
> > concordamos que se deve mudar, mas apenas para os "outros"...É que se
> nos
> > tocam à porta, voltem noutra altura que agora não dá! Perante tais
> factos,
> > é
> > lógico, que ano após ano, vamos ficando cada vez mais enfraquecidos e
> sem
> > expressão, até chegar o dia em que a ANACOM simplesmente, toma uma
> atitude
> > drástica, que pode prejudicar a todos, por culpa de alguns, e impõe as
> > suas
> > regras, independentemente da vontade dos amadores.
> > Nos documentos apresentados, que li com alguma atenção, encontrei
> vontade
> > de
> > mudança, e acho que uma discussão honesta ponderada, e desintressada,
> > sobre
> > este assunto é de promover. No entanto devo acrescentar e em minha
> opinião
> > pessoal, que notei algum protecionismo nomeadamente às estações de DX e
> > das
> > regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Considerem que Madeira e os
> > Açores são regiões autonomas e não independentes, (vejam o exemplo das
> > Canárias em que os indicativos são iguais aos do continente espanhol,
> > diferindo apenas no numero) e como tal devem reger-se exactamente pelas
> > leis
> > que regem os amadores do continente, e não devem estar abarangidas por
> > quaisquer clausulas especiais. O facto dos CU ou dos CT3 serem muito
> > cobiçados pelas estações de DX não lhes confere de modo algum um
> estatuto
> > especial, e como tal independentemente de estarem nas regiões autonomas
> ou
> > no continente só teem que cumprir as regras emanadas superiormente e
> > dicididas pela entidade nacional que superintende as radiocomunicações,
> de
> > preferencia depois de escutadas as associações representativas dos
> > amadores
> > nacionais. Assim, e porque não considero os DXrs, mais importantes do
> que
> > os amadores técnicos, ou até mesmo os apenas conversadores, no panorama
> do
> > radioamadorismo nacional, entendo que a legislação, se tiver de alterar
> > indicativos, que o faça sem reservas e que não vá preveligiar um punhado
> > de
> > amadores com alguma justificação inaceitável.
> > Não é aceitável por exemplo, a justificação de que um indicativo não
> deve
> > ser alterado, porque é muito conhecido a nivel dos DXrs mundiais, ou que
> > não
> > se deve atribuir um determinado indicativo, porque alguem pode pensar
> que
> > está na Madeira ou nos Açores. Isso são apenas promenores, e as regras
> do
> > jogo devem ser generalistas, deixando os promenores pra depois.
> >
> > Indo então ao que interessa, concordo plenamente com a divisão
> > administrativa, por números, como acontece na grande maioria dos
> países,
> > o
> > que logo à partida facilita a identificação da zona onde o amador está a
> > transmitir. Actualmente os numeros dos indicativos pouco ou nada dizem.
> > Assim e na minha opinião, Portugal deveria ser dividido em 9 regiões,
> > incluindo Madeira e Açores, e a cada região distinta, seria atribuido um
> > numero.
> >
> > Quanto às classes de operador, tambem aqui concordo na generalidade, e
> a
> > identificação das classes seria feita pela segunda letra do prefixo.
> Como
> > tal, e de acordo com as ideias expostas pelos colegas seriam reservadas
> as
> > letras T, R e Q para identificar as classes. Não concordo de modo
> algum,
> > com algumas ideias vindas à discussão, sobre acabar com a diferenciação
> de
> > classes, porque o radioamadorismo não é a banda do cidadão, e como tal
> > existem amadores de classes distintas, sendo assim em todo o mundo. Quem
> > quiser ter os previlégios de um amador de classe "A", nada o impede de
> > evoluir e se propor a exame para alcançar esses previlégios. Passagens
> > administrativas devem ser pura e simplesmente banidas.
> >
> > *Prefixos e classes de operador*
> >
> > Seriam os seguintes os prefixos atribuidos por classes de operador:
> >
> > CT amadores da classe "A"
> > CR amadores da classe "B"
> > CQ amadores da classe "C"
> >
> > Existe um critério para ter escolhido o CQ para amadores da classe "C",
> > que
> > se prende com o facto de só poderem operar em VHF e UHF, onde pouco se
> usa
> > fazer uma chamada geral (CQ), e desta forma haver poucas possibilidades
> de
> > uma estação estrangeira poder confundir o indicativo com uma chamada
> > geral.
> > Os prefixos devem ser seguidos de um numero, que seriam atribuido em
> > função
> > da região onde se encontra a morada principal da estação, e começará em
> > "1".
> > e terminará em 9.
> >
> > O numero "0" é tribuido em casos expecificos, e nunca a um amador
> > individual.
> >
> > As estações repetidoras de fonia, estão operacionais, e devem continuar
> > com
> > o indicativo que lhes foi atribuido neste caso CQ0XXX.
> >
> > Estações de associações propunha tambem manter como estão, sendo que
> > seriam
> > CS1...9, tambem aqui, com a numeração de acordo com a região.
> >
> > Estações especiais, seriam reconhecidas pelo prefixo CU seguido de um
> > numero
> > a que corresponderia tambem a região,
> >
> > Estações de radiobalizas devidiam-se em 2 grupos, sendo umas sob a
> > responsabilidade nacional e objecto de legislação nacional, e as outras,
> > no
> > ambito da IARU, e sob a cordenação desta entidade.
> > As primeiras, seriam da responsabilidade de associações,e seria
> atribuido
> > o
> > prefixo de CS0, seguido do sufixo da associação e ainda /B no final. Por
> > exemplo CS0RLA/B.
> > As outras, seriam da responsabilidade de um grupo de amadores, ou grupo
> de
> > associações, (aqui entra uma entidade nova até ao momento, que é um
> grupo
> > de associações, como por exemplo uma federação) montadas de acordo com
> as
> > regras sugeridas pela IARU, e sob orientação desta entidade.
> > A estações radiobalizas deste segundo grupo, seria atribuido o
> indicativo
> > de CT0X, CT0XX, ou ainda CT0XXX. O sufixo destes BEACONS seria dado de
> > acordo com a região onde estão instalados, e neste caso não seria o
> > numero
> > mas sim o sufixo que os identificaria. Assim, por exemplo, na Madeira
> > seria
> > CT0M, ou CT0MD, ou ainda CT0MDR. Nos Açores seria, CT0AZ no Minho
> CT0MI,
> > etc...
> > Indicativos como CT0SIX, ou CT0TWO, seriam exclusivo desta classe de
> > BEACONS.
> > Beacons como os da rede mundial da IARU, seriam atenciosamente
> analizados
> > antes de lhes ser atribuido um indicativo.
> >
> > *Regiões Administrativas*
> >
> > A divisão administrativa, para efeitos de atribuição de indicativos,
> > deveria
> > ser feita de modo a facilitar a identificação das estações, e deviam ser
> > exactamente 9.
> >
> > Assim teriamos a seguinte divisão:
> > **
> >
> > Minho,
> > Trás-os-Montes e Alto Douro, incluindo zona do grande Porto
> > Beiras
> > Extremadura
> > Lisboa e Vale do Tejo, incluindo Ribatejo
> > Alentejo
> > Algarve
> > Madeira
> > Açores
> >
> > A cada uma destas regiões seria atribuido um numero, e seria esse numero
> > que
> > constaria a seguir ao prefixo da estação. Se por exemplo, e isto é
> apenas
> > um
> > exemplo, seguissemos os critérios dos EAs, teriamos a sguinte divisão:
> >
> > *Numeração por Região Administrativa*
> >
> > CT/CR/CQ 1 para Minho
> > CT/CR/CQ 2 para Trás-os-Montes/Alto Douro/Porto
> > CT/CR/CQ 3 para Beiras
> > CT/CR/CQ 4 para Extremadura
> > CT/CR/CQ 5 para Lisboa e vale do Tejo incluindo Ribatejo
> > CT/CR/CQ 6 para Alentejo
> > CT/CR/CQ 7 para Algarve
> > CT/CR/CQ 8 para Madeira (vejam como ficam iguais aos "Canários" rsrsrs!)
> > CT/CR/CQ 9 para os Açores
> >
> > Na minha opinião, esta seria a forma mais correcta de organizar os
> > indicativos das estações de amador em Portugal, de uma forma isenta, e
> sem
> > preveligiar nem prejudicar ninguem, dando ao formato, um aspecto
> > internacional e que permitiria, uma identificação mais pormenorizada da
> > estação correspondente, no que toca ao tipo de estação, à sua
> localização,
> > e
> > à classe do seu operador.
> > Claro que todos sabemos que muita gente oferece forte resistencia à
> > mudança
> > de indicativo , e isso é normal, pois tambem eu gosto muito do "meu"
> CT4RK
> > que já tenho à 32 anos, mas que abdico dele se for para melhorar o
> > sistema.
> > O critério de atribuição do sufixo seria, e como já foi dito por outro
> > colega, pela antiguidade, começando para cada numero (região) em AA e
> > terminando em ZZZ . Neste caso, os indicativos de 3 letras seriam muito
> > menos, visto que os indicativos com 2 letras, AA a ZZ, poderiam
> coexistir
> > mudando apenas o numero regional, como por exemplo CT4RK e CT7RK. Só não
> > poderiam existir era prefixos diferentes, com o mesmo numero e sufixo,
> > isto,
> > porque por exemplo a atribuição de um indicativo como CQ3AA, implicaria
> > de
> > imediato a reserva de CR3AA e CT3AA, ao colega, para no caso de subir de
> > categoria , lhe ser automaticamente atribuido o novo prefixo. Assim
> sendo,
> > existiriam muitissimos mais indicativos disponiveis para atribuir, e
> > lembrem-se que as 3 letras daqui a uns tempos esgotam-se, já vai no
> > JQ...Outra hipotese seria a de manter o mesmo indicativo e alterar
> apenas
> > o
> > numero, opção esta que me parece um pouco como "deitar o lixo para trás
> da
> > porta"
> > É lógico, que uma alteração tão profunda a nivel de indicativos vai
> > "agitar
> > as aguas" a nivel mundial, mas temos mesmo que contar com isso, e
> quanto
> > mais tarde pior fica, Hoje com a internet é muito mais facil a
> divulgação
> > mundial de tal mudança, e muito rápidamente por todo o planeta a noticia
> > estaria espalhada. Está nas nossas mãos a mudança radical, criteriosa,
> e
> > com sentido de futuro, ou então encostamo-nos à sombra, e esperemos que
> a
> > vontade de fazer algo inovador passe, e continua tudo no mesmo marasmo
> de
> > sempre, com tudo "atrabalhacado", sem jeito nenhum, feito à portuguesa
> em
> > cima do joelho, provisório/definitivo, etc!!!..Está nas nossas mãos
> > escolher!!!!
> >
> > Espero ter contribuido para mais umas ideias inovadoras, e mais uns
> pontos
> > de discução salutar e troca de ideias sobre este dificil problema que
> nos
> > afecta a todos e que piora com o passar do tempo.
> >
> > Quero deixar claro e para terminar, que o que acabei de escrever é a
> minha
> > opinião individual, de minha autoria, sem qualquer pretensionismos, e em
> > nada se pode identificar o que aqui escrevi, com alguma opinião formada
> > pelos associados da ARLA,
> > No entanto, se os associados da ARLA, comungarem das ideias aqui
> > apresentadas, e depois de legalmente aceite pelos sócios, estas ideias
> > podem
> > no futuro fazer parte da opinião da Associação de Radioamadores do
> Litoral
> > Alentejano.
> >
> > com os meus melhores 73
> >
> > Carlos Mourato
> > CT4RK
> >
> >
> >
> >
> >
> >
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> > Best 73 from:
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> > CT4RK
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> > Sines - Portugal
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