ARLA/CLUSTER: Radiodifusão vs. "Broadcasting"
Carlos L.R. de A.Gonçalves
carlos-relvas sapo.pt
Terça-Feira, 19 de Setembro de 2006 - 18:36:45 WEST
Perdoar-me-ão esta incursão na língua portuguesa, que está fora do âmbito da
ARLA e congéneres, mas não entendo determinadas "escapadelas", como adiante
se verá.
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Nunca entendi a razão de serem, normalmente, as pessoas ligadas à rádio por
questões profissionais que se referem à radiodifusão pelo termo
"broadcasting."
Esse tipo de estação é, pois (...), a "broadcaster", e assim por diante...
Mas porque não "ringkasting", "Rundfunk", "radioviechánie"........
Tenho notado isso por parte de profissionais de radiodifusoras e de estações
utilitárias (caso de familiares!), de amadores emissores, mas também, embora
mais raramente, de rádio-escutas ou mesmo DXistas.
Aproveito esta p/ apontar outros dois "tiques" mais modernos, um deles muito
chegado à rádio, v.g a substituição da vírgula pelo ponto como separador
decimal (A própria ANACOM comete este erro) e os "pontos percentuais" - esta
última parecendo ser uma clara invenção dos meios de comunicação, que parece
adorar referir-se assim às coitadas das percentagens sempre que determinado
contexto é abordado. Que há contra a vírgula? Que têm contra as
percentagens ditas claramente?
Esperando que não me levem a mal, melhores 73.
Carlos Gonçalves.
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