ARLA/CLUSTER: Expedição submarina planeada para recuperar os equipamentos de rádio do Titanic
João Costa > CT1FBF
ct1fbf gmail.com
Quinta-Feira, 6 de Fevereiro de 2020 - 13:00:52 WET
Os destroços do RMS Titanic estão depositados em uma profundidade de
12.500 pés (3.800 metros), a cerca de 600 km a sul-sudeste ao largo da
costa da Terra Nova no Canadá. Repousam em duas peças principais, a
cerca de 600 metros de distância uma da outra. A proa está ainda
amplamente reconhecível com muitos interiores preservados, apesar da
deterioração e dos danos sofridos ao alcançar o fundo do mar. Em
contraste, a popa está completamente arruinada. O campo de detritos
contém centenas ou milhares de itens expelidos do navio enquanto
afundava. Os corpos dos passageiros e da tripulação também teriam
sidos distribuídos pelo fundo do mar, mas foram consumidos por outros
organismos.
O Titanic afundou em 1912, quando atingiu um iceberg durante sua
viagem inaugural. Os destroços não foram localizados na época e não
foram descobertos até 1985. Inúmeras expedições tentaram usar sonar
para mapear o leito oceânico na esperança de o localizar, mas sem
sucesso. Os destroços foram finalmente localizados por uma expedição
franco-americana liderada por Jean-Louis Michel do IFREMER e Robert
Ballard da Woods Hole Oceanographic Institution. Os restos do navio
tem sido foco de intenso interesse desde sua descoberta por inúmeras
expedições, incluindo operações que recuperaram de maneira controversa
milhares de itens que foram conservados e exibidos ao público.
Através dos anos após seu naufrágio, muitos planos impraticáveis,
caros e muitas vezes fisicamente impossíveis foram propostos para
retirar o Titanic de seu lugar de descanso. Houve ideias de encher os
destroços com bolas de ping-pong, injetar 180.000 toneladas de
vaselina ou usar 500 mil toneladas de nitrogênio líquido para
encaixá-lo dentro de um iceberg gigante que o flutuaria de volta à
superfície. Entretanto, os destroços estão em estado total de
fragilidade e são agora protegidos por uma convenção da UNESCO.
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Undersea expedition planned to retrieve Titanic’s radio gear
ARRL reports on a planned attempt to retrieve Marconi radio equipment
from the radio room of the RMS Titanic
The company with sole rights to salvage artifacts from the RMS Titanic
has gone to court to gain permission to carry out a “surgical removal
and retrieval” of the Marconi radio equipment on the ship, a
Washington Post article reports.
The Titanic sank in 1912 on its maiden voyage after striking an
iceberg in the North Atlantic. As the radio room filled with water,
radio operator Jack Phillips transmitted, “Come at once. We have
struck a berg. It’s a CQD, old man,” and other frantic messages for
help, using the spark transmitter on board. CQD was ultimately
replaced with SOS — which Phillips also used — as the universal
distress call. The passenger liner RMS Carpathia responded and rescued
705 of the passengers.
As might be expected, the deteriorating Marconi equipment is in poor
shape after more than a century under water. The undersea retrieval
would mark the first time an artifact was collected from within the
Titanic, which many believe should remain undisturbed as the final
resting place of some 1,500 victims of the maritime disaster,
including Phillips. The wreck sits on the ocean floor some 2 1/2 miles
beneath the surface, remaining undiscovered until 1985.
Read the full story at
http://www.arrl.org/news/view/undersea-expedition-planned-to-retrieve-titanic-s-radio-gear
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