RE: ARLA/CLUSTER: Esclarecimento da ANACOM sobre as utilizações dos sistemas digitais WSPR e OPERA

Pedro-papfc1 papfc1 gmail.com
Terça-Feira, 13 de Março de 2018 - 12:13:43 WET


Bom dia

 

Independentemente das opiniões de cada um sobre se se trata de um beacon ou não há, pelo menos, uma questão legítima que se suscita com estes modos e que poderá ter questionado o regulador: Os chamados “QSOs automáticos†são mesmo QSOs ou são ligações M2M ? Neste último caso, poderão ser considerados beacons “both ways†? 

 

Não pratico tais tipos de contactos - respeitando quem o faz - mas parece-me que, no mínimo, isto nos deve suscitar algumas questões.


Seguramente, tal como disse o CT1ETL, Miguel Andrade, a discussão sã e técnica com o regulador não passará, na minha opinião, pela qualificação da ANACOM com termos que, à partida, inviabilizam qualquer diálogo.



Por outro lado, parece-me que não tem qualquer discussão que o DL 53/2009 precisa ser reformulado, não apenas na questão dos 2 anos, não apenas o QNAF, mas muitas mais questões para lhe dar um pendor moderno e, sobretudo razoável. 

 

@ Sergio Rasteiro

O facto de as ter designado por HOA, que é a designação típica nos USA, foi apenas para usar um termo mais conhecido. No Reino Unido existem as “owners’ associationâ€. Quem for RA e more lá ou tenha morado lá algum tempo sabe bem que elas existem, cumprindo funções similares aos condomínios em Portugal… E como a cidadania é mais activa por aqueles lados, também a dificuldade de montar antenas o é, nomeadamente quando a owners’ association é chamada a pronunciar-se sobre a montagem das antenas ou, estando o assunto aberto à  discussão publica, se voluntaria para tal.  

 

Usando uma expressão anglo saxónica…Back under my rock!

 

Vy 73

 

Pedro

 

From: cluster-bounces  radio-amador.net <cluster-bounces  radio-amador.net> On Behalf Of Sérgio Rasteiro - CS7AJS
Sent: Tuesday, March 13, 2018 11:24 AM
To: Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER <cluster  radio-amador.net>
Cc: Litoral Alentejano' <cs5arla  gmail.com>
Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Esclarecimento da ANACOM sobre as utilizações dos sistemas digitais WSPR e OPERA

 

Olá a todos, 

 

A questão é exactamente essa, o WSPR (e o Opera quando em modo QSO automático) NÃO SÃO beacons. É esse o problema do "esclarecimento" da ANACOM  . 

 

O problema aqui é a total cegueira da Anacom para com o radioamadorismo de hoje, parecendo que ficou presa nos anos 80 (ou apenas escuta aqueles que ainda de lá não saíram). 

 

Não se percebe o DL 53\2009, de +/- dificil e acima de tudo resolução resolução, nem se percebe a estupidez que é o nosso QNAF. 

Explique-se lá como é que querem motivar gente nova e depois além de os obrigarem a esperar 2 anos para transmitir descansados, ainda têm de esperar mais 1 ano para poderem utilizar modos digitais (seguindo o bendito plano de bandas IARU para a região)??? 

Não podiam limitar ao nível da potência apenas? 

 

Mais!!! Enquanto CR# e desde que devidamente supervisionado, podia fazer o que bem quisesse nas frequências e potências em que o meu supervisor está autorizado, mas agora perdi esse direito estando (FINALMENTE!) autónomo!!! 

 

Esta questão do Opera\WSPR só revela o quão de olhos tapados está a ANACOM e o porquê da urgência em alterar a mentalidade do nosso regulador. 

 

 

@Pedro - CT1DBS: Como disse e bem, convém validar bem antes o que se faz lá fora, bem como utilizar os temos correctos para cada caso (vulgo, chamar os bois pelos nomes). No caso do Reino Unido não existem HOA's (Homeowner Association), isso é nos Estados Unidos da América, embora o problema seja similar no UK, mas regra geral é entre o RA e o próprio municipio (e atravez de denúncia dos vizinhos). 

 

73 de CS7AJS - Sérgio Rasteiro

 

2018-03-13 11:52 GMT+01:00 Pedro-papfc1 <papfc1  gmail.com <mailto:papfc1  gmail.com> >:

Bom dia Miguel e restantes colegas

 

Para além do teu eloquente e avisado post, direi que há muito a discutir, mas acho que é preciso muito cuidado porque as comparações com o estrangeiro…Podem ser um tiro pela culatra!

 

Por exemplo, salvo erro, os pedidos de implementação de beacons seguem a mesma regra em Espanha (ver http://www.ea1uro.com/balizas.html) e França (http://www.r-e-f.org/index.php?option=com_content <http://www.r-e-f.org/index.php?option=com_content&view=article&id=30&Itemid=276> &view=article&id=30&Itemid=276), por exemplo. Não procurei noutros países por falta de tempo.

Ou seja, as estações que se destinem a efectuar qualquer transmissão automática (leia-se, sem presença do operador) estão sujeitas a formalidades administrativas prévias naquilo que a que chamamos autorização caso-a-caso ou licenciamento. Em qualquer um destes casos, não é garantido que o pedido seja aceite.

 

Logo, reforçando o teu post, diria que é preciso cuidado na argumentação apresentada para, depois, não sermos confrontados com ela mesma.

 

Concordo, também, com o entendimento do Pedro, CT7ABP. O esclarecimento refere-se, exclusivamente, a “…funcionamento de radiobalizas…†como se pode ler na comunicação da ANACOM, o que não limita a prática de qualquer QSO, qualquer que seja o modo, nem necessita de autorização para além do CAN.

De igual forma, concordo que a legislação ainda está virada para o SSB e o CW, nomeadamente no que diz respeito às radiobalizas e que isto deve ser mudado.

 

O António Viegas, CT2IXQ, apresentou, por outro lado, a solução para o caso (goste-se ou não dela): Quem quiser colocar uma baliza deve dirigir-se à sua associação e, a partir desta, fazer o respectivo pedido e pagar os 15 €. 

Quanto ao estrangeiro, aqui vão 2 (maus) exemplos do que se faz lá fora e que “gritam aos ventos†que os argumentos a esgrimir devem ser cuidadosamente verificados : 
- Os colegas espanhóis, para instalarem as antenas fixas, têm de ter projecto devidamente assinado por engenheiros credenciados porque são consideradas, do ponto de vista legal, em pé de igualdade com as antenas de radiodifusão…hi

- Os radioamadores do Reino Unido, para instalarem as antenas fixas, dependem de autorização da HOA e da aprovação de projecto pelas respectivas câmaras municipais (ou equivalente). São conhecidos imensos casos onde, por questões estéticas, os radioamadores não foram autorizados a colocar antenas… Safa!

 

Ou seja, se vamos argumentar com o que se faz lá fora, validemos antes que, inequivocamente, isso nos é conveniente.

 

73 ES QRT

Pedro, CT1DBS

 

 

 

 

 

-----Original Message-----
From: cluster-bounces  radio-amador.net <mailto:cluster-bounces  radio-amador.net>  <cluster-bounces  radio-amador.net <mailto:cluster-bounces  radio-amador.net> > On Behalf Of Miguel Andrade (CT1ETL)
Sent: Monday, March 12, 2018 11:08 PM
To: 'Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER' <cluster  radio-amador.net <mailto:cluster  radio-amador.net> >
Cc: 'Associação de Radioamadores do Litoral Alentejano' <cs5arla  gmail.com <mailto:cs5arla  gmail.com> >
Subject: RE: ARLA/CLUSTER: Esclarecimento da ANACOM sobre as utilizações dos sistemas digitais WSPR e OPERA

 

Caros colegas,

 

Assumo que fui um dos principais responsáveis pela consulta à ANACOM e estou disponível para explicar a quem ainda não compreendeu a razão desta iniciativa.

Em reacção à referida consulta, foram-nos pedidos dados sobre estes 2 modos, os quais foram enviados conforme solicitado àquela entidade.

Nesses esclarecimentos vão todos os argumentos já aqui referidos, aos quais se acrescentaram os pormenores de natureza técnica solicitados pela ANACOM.

 

Partilho de muitas das opiniões aqui expressas mas alerto para o facto de que temos que nos unir e agir com inteligência!

 

Não adianta "hostilizar-se" a entidade reguladora que tutela a nossa actividade nem "agir de cabeça quente".

Com este esclarecimento foi-nos dada uma excelente oportunidade para mudarmos o rumo da história.

Em primeiro lugar, é mais útil concebermos uma fundamentada resistência e aproveitarmos o momento para (re)agir em uníssono, do que trocarmos "galhardetes" neste fórum - ainda para mais porque certamente estamos a ser lidos pela entidade reguladora, visto as mensagens não serem encriptadas e o acesso a elas ser público.

 

Proponho que, nomeadamente os mais elucidados sobre a matéria e os amantes destas modalidades contribuam com um tópico, suficientemente razoável em todos os sentidos (a começar pela linguagem), onde teremos oportunidade de juntar argumentos convincentes a apresentar à ANACOM dentro de 2 semanas (o mais tardar), os nossos pontos de vista.

Esse esforço deve ser transversal a associações e a interesses pessoais.

Para vos dar uma ideia daquilo que estou a falar, a missiva resultante desse tópico que poderá ser submetida poderia começar e acabar da seguinte forma:

 

"Como reacção aos esclarecimentos feitos a propósitos dos modos WSPR e OPERA

( <https://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1431159> https://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1431159) publicados pela ANACOM no passado dia 12-03-2018, fomos confrontados com uma considerável reacção por parte de colegas detentores do CAN, os quais sugerem a seguinte abordagem do assunto em epígrafe (...).

Para além do argumentos técnicos anteriormente evocados, muitas das opiniões referem que passou a existir uma clara evidência do isolamento de Portugal nesta matéria, pois é o único país conhecido em que a entidade reguladora impõem um pedido de autorização prévio e efectuado apenas por via associativa para a operação nestes modos, afigurando-se, por essa razão, como uma daquelas restrições que desmotivarão muitos colegas e os levarão a pensar em abandonar o radioamadorismo".

 

Para tal abordagem funcionar, têm que estar reunidos os seguintes

pressupostos:

 

a) Ser representativa.

b) Estar efectivamente bem fundamentada.

c) Apresentar soluções.

 

Quanto ao último ponto e uma vez que temos o exemplo de outros contextos já aqui referidos de uma demora penalizadora e frustrante, para que a anunciada "futura adequação do quadro regulamentar, estas utilizações" se concretizasse, convinha sermos precisos e sensatos ao ponto de sugerirmos o enquadramento da abordagem deste assunto ao nível dos Procedimentos e não do Regulamento do Serviço de Amador e Amador por Satélite, convencendo-se a ANACOM a não fazer depender a operação nestes modos de pedido de autorização prévia e concedida unicamente às Associações, sendo em seu lugar mais ágil e preferível até um estabelecimento de regras para as estações individuais como a fixação do tempo máximo de emissão contínua em "modo autónomo", por exemplo.

 

Fazendo minhas as sábias propostas de outro colega, aqui vos deixo algumas

ideias:

 

- Limitações de potência em modo autónomo (sem operador).

- Registo online simplificado, no portal da ANACOM, informando da operação autónoma da estação, modos, potências e frequências e durante períodos de até 6 meses (sem necessidade de autorização prévia).

- Limitação de ciclo activo das transmissões a um máximo de 50% (por exemplo, o FT8 transmite durante 15 segundos e escuta outros 15 segundos).

- Restrições para que esta abertura procedimentar não possa vir a ser usada para aplicações de outra natureza, como "mini-repetidores" e "papagaios".

 

Para que não hajam dúvidas o assunto do novo tópico pode ser algo como: "No seguimento do esclarecimento da ANACOM sobre as utilizações dos sistemas digitais WSPR e OPERA".

 

73 de Miguel Andrade ( CT1ETL )

IM58js - 38º44'57" N/009º11'26" W

CQ Zone 14 ********* ITU Zone 37

endereço em/adress in  <http://www.qrz.com/db/CT1ETL> www.qrz.com/db/CT1ETL

  

________________________________________

De:  <mailto:cluster-bounces  radio-amador.net> cluster-bounces  radio-amador.net

[ <mailto:cluster-bounces  radio-amador.net> mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] Em nome de Carlos Fonseca

Enviada: segunda-feira, 12 de Março de 2018 21:50

Para: Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER

Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: Esclarecimento da ANACOM sobre as utilizações dos sistemas digitais WSPR e OPERA

 

O problema disto foi que se especificaram as coisas.

 

Como já aqui foi dito, em vez de andarmos para a frente, em Portugal, andamos para trás.

As revisões de legislação não são feitas com regularidade.

Com esta atitude, o início da nossa legislação deixa de ter qualquer significado.

 

 

João Costa > CT1FBF < <mailto:ct1fbf  gmail.com> ct1fbf  gmail.com> escreveu em seg, 12/03/2018 às 20:52

:

 

Eu fui dos poucos que alertei o Miguel que me parecia que a ANACOM não

 estava, pela duvidas pré-colocadas, a não entender o real alcançe da questão colocada, correndo nós e pela minha propria experiencia com a administração publica o risco de ver uma rejeição limiar imediata.

 

Mas, ainda hoje, a propria ANACOM reafirmou-me que está a estudar a questão e o seu presente ou futuro enquadramento legal. O problema, está sim, no tempo que a "casa gasta" com essa analise, veja-se o caso do Decreto-Lei para a categoria 3, muito embora isso seja muito mais dificil, mas afinal, já lá vão quase 9 anos.

 

João Costa (CT1FBF)

 

 

 

 

A seg, 12/03/2018, 20:01, Luís Garcia Filipe < <mailto:afterhours36  gmail.com> afterhours36  gmail.com>

escreveu:

Então quantos  dólares é  preciso ó  Costa,  para pôr aqui o meu indicativo a fazer wspr com meio watt nos 15 metros? 

 

 

Queres  transferência  bancária? 

 

Em outros tempos este tipo de atitude do  regulador,  não  deixavas passar a limpo,  agora  não sei. 

 

Deve  ser a chuva. 

 

Não  fiques  ofendido mas  juro que não  estou a perceber a paranóia  do wspr e do  opera. 

 

Está-me  a escapar algo no  plano  político  das  associações,  decerto. 

 

Ou o wspr é  um  Beacon?

 

Mas mesmo imediato é  mesmo informar qual será o custo do " Beacon"  e quanto  custa a filiação  na associação. 

 

  Censurem,  explusem-me

 

Dá-me  mais razão 

 

O  wspr é  um  Beacon no  dia  que a Coreia  do  Norte  for  uma democracia 

 

CT7AEL 

 

 

 

Em 12/03/2018 7:48 da tarde, "João Costa &gt; CT1FBF" < <mailto:ct1fbf  gmail.com> ct1fbf  gmail.com>

escreveu:

Parabens Pedro, não podias ser mais brilhante na tua razão.

 

 Ate, pode demorar,  mas não se tapa o Sol com a peneira da incerteza do a fingir.

 

João Costa (CT1FBF)

 

A seg, 12/03/2018, 18:02, Pedro Ribeiro < <mailto:ct7abp  gmail.com> ct7abp  gmail.com> escreveu:

Desculpem, mas não concordo com esta reação... Analfabetos?

 

A abordagem de fingir que estava tudo segundo a lei/regulamentação quando não o estava?

 

Que este tipo de estações (e outras) necessitam de adequado enquadramento regulatório, que lhes proporcione a flexibilidade necessária, concordo 100%

 

Dirijam os vossos esforços para a apresentação fundamentada de uma proposta de regulamentação desta e de muitas outras outras situações que têm aparecido nos últimos anos (como os hotspots e os repetidores digitais).

A legislação atual ainda está orientada para as comunicações de fonia analógica e CW!

 

Em minha opinião a colisão com a regulamentação está essencialmente na operação automática sem o operador presente, algo que outras legislações contemplam (com mais flexibilidade, ou não!) Os modos, não sendo a regulamentação estrita relativamente aos mesmos, terão somente de se adequar às regras da IARU (incluídas nos Handbook HF e VHF) que, por omissão servem de regulamentação nacional e aí, nos segmentos "all mode" a única restrição que têm é de largura de banda e a quase totalidade destes modos cumprem e excedem largamente os requisitos.

Esteja o rádio/pc a serem manualmente controlados ou a efetuarem contactos de forma automatizada (ou semi), se o operador estiver na estação assegurando que a operação está conforme as regras da atividade, não vejo qualquer impedimento. (nem após esse esclarecimento)

 

73!

 

On 12-03-2018 17:42, Luís Garcia Filipe wrote:

> É  que  ainda por cima o Opera tem modo de qso directo, é  que nem os 

> trabalhos de casa  fizeram!!

> 

> O wspr tem carácter científico,  ao  serviço do radioamadorismo 

> mundial à  mais de  10 anos,  ambos modos orientados para qrp  baixa 

> potência!!!

> 

> Analfabetos!!!

> 

> CT7AEL

 

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