RE: ARLA/CLUSTER: Os radioamadores devem acompanhar os tempos modernos como o sempre fizeram no passado. As comunicaes digitais podem ser a resposta

Antonio Carlos Mateus Vale Santos Viegas ct2ixq gmail.com
Quarta-Feira, 11 de Outubro de 2017 - 00:47:12 WEST


Caro Luis 
Deixe só meter uma farpinha!!!!heheheheh, o Winlink não é , e volto a fresar , não é uma rede de emergência, mas sim uma rede mundial que devido a ser utilizada como meio alternativo de email, principalmente pelos colegas que estão ligados à  náutica, a alguns anos a esta parte está ligada às comunicações alternativas de emergência , linkadas ao ALE. 
Cordiais Cumprimentos 


Enviado do Correio para Windows 10

De: Luís Garcia Filipe
Enviado: 10 de outubro de 2017 23:07
Para: Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER
Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: Os radioamadores devem acompanhar os tempos modernos como o sempre fizeram no passado. As comunicações digitais podem ser a resposta



Boa noite colega Joel.

Parabéns pela dedicação, decerto daqui a uns bons anos muitos radioamadores o serão devido a si, ao seu interesse e persistência.

Quanto ao morse, indiscutivel; é de facto e de longe aquilo que o radioamadorismo tem de mais enigmatico, pulsante, histórico, destreza, enfim, uma imagem de marca.

Quanto ao digital, depende. Muita vezes quando se fala de digital pode-se induzir em erro que estamos a falar de dstar, de dmr, de fusion, do ecolink, muito usado em vhf / uhf em portatil.

Modos digitais em radioamadorismo temos mais de 30 modulações diferentes, recorrendo a um pc, placa de som ou tnc próprio, sem ser esses das marcas que muito em CT se apregoa como algo de mágico.

De mágico, para mim, nada, tudo o que depende da internet sem redudância é um autêntico siresp, portanto acho que foge um pouco ou muito aquilo que o rádioamadorismo representa; comunicações por RF a longas, curtas e médias distâncias sem precisar de hubs, reflectores, IPs, salas, etc.

Nisto sou um purista.

Para mim mágico é a rede hibrida que o winlink (rede de email de emergência) fez ultimamente nos USA após tantos furacões uns atrás dos outros; alias, anda ai um perto do açores hoje.

Esta rede tem redudância na internet, mas tambem tem redudância por RF, o que é imbativel. E é feita por amadores.

Outros modos digitais fantasticos, são o ROS, OPERA, SIM31, OLIVIA, psk31, FSKCALL (MULTIFUNÇÕES, INCLUIDO TELEMETRIA) entre outros.

É dificil não comprar alguns destes modos chat com o bom e velhinho Mirc...Quem se lembra? 

Fantastico é mesmo a resistência destas modulações e sobretudo  A SUA EFICIÊNCIA E ECONOMIA DE ESPECTRO.

Não há muito, duas estações em vhf com condições parcas, para não lhe chamar deploráveis, estabeleceram um qso que pareceu sem impossivel, a mais de 80 km, com antenas dentro de casa, em modo ROS com 5w

Em fonia, tentamos, tentamos, tentamos, aumentou-se a potência para 50w, epois tentamos em em USB, dstar,  impossivel.... nem um ruidozinho.

Nisto, o " digital " tem muito que se lhe diga.

Agora falar em "digital" apontando o dedo só ao fusion, stares, dmrs , etc é injusto e inconclusivo.


Parabéns pelo seu trabalho em ajudar colegas que aspiram a serem amadores; Houvesse muitos como o Joel.

73

CT7AEL






No dia 10 de outubro de 2017 às 22:42, Joel Lobão <joel.lobao  gmail.com> escreveu:
Boa noite,

Começando pelo tópico, não me parece que os modos digitais sejam o caminho para atrair os jovens ao radioamadorismo. Desde 2000 que faço actividades de rádio com jovens e todos os anos penso em alternativas para que atrai-los para este hobbie. Eles não se interessam minimamente pelos modos digitais. O que fazem nos modos digitais podem fazê-lo facilmente pela internet. Depois de muitas tentativas, de diferentes abordagens, o que mais os atrai é o que eles não fazem no PC. Por incrível que pareça, o que mais os prende, é a telegrafia. Experimentem dar-lhes uma chave e um oscilador e vão ver como ficam entusiasmados a mandar mensagens uns aos outros. Além disso, outra coisa que os atrai é a parte competitiva. Eles não querem ir para repetidores falar, isso fazem pelo Skype e afins. Querem é coisas que não façam pela internet. Mesmo a nível mundial, vemos um crescimento anual nos jovens que participam em concursos, principalmente em telegrafia. 

Respondendo à parte dos dois anos, obviamente é algo que pode afastar, tal como o valor dos exames. Já dei vários cursos de preparação para o exame de categoria 3 e muitos não foram a exame pelo valor do mesmo. A não ser que o pai do miúdo seja radioamador, dificilmente lhe vai dar 50€ para fazer um exame de rádio... A parte dos dois anos até ultrapassavam porque naquelas idades não teriam forma de montar uma estação em casa. Já fiz várias actividades onde anunciamos nos diversos meios de comunicação e nem assim apareceram CR7 para operar... Uma coisa é certa, não lhes vou bater á porta. Cada um tem de procurar informar-se e tentar estar presente. Se realmente gostam de rádio também têm de se mexer e não estarem á espera que façam tudo por eles. Não falta informação na internet, actividades de associações e estações de uso comum. 

Quanto aos repetidores estarem às moscas não significa que há menos interesse pela rádio, apenas que há menos interesse nas conversas tipo chat. Sinceramente parece-me que pode haver menos novos radioamadores mas os que aparecem e subsistem têm muito mais gosto pela rádio e que não usam a rádio apenas para terem conversas de café como há uns anos atrás (atenção que a palavra chave aqui é "apenas"...) 

O importante é procurarmos soluções e não estarmos sempre a falar do que está mal e a apontar o dedo à ANACOM, às associações, aos vizinhos, aos PLC, aos LEDs, etc. 

73 de CT1HXB - Joel Lobão

Em 10/10/2017 10:06 da tarde, "Pedro Mestre" <pedromestre94  gmail.com> escreveu:
Ora nem mais caro colega Viegas, em vez de andarem com porque eu fiz, porque eu tenho deviam dar aos apoio e incentivo para os jovens aderirem ao rádio amadorismo e eu sei que tem feito algo para que os jovens yenham conhecimento deste hobby ou o que queiram chamar, mas á muito boa gente que deviam disponibilizar o conhecimento que tem para quem quer aprender.
Como costumo dizer, fazer o bem sem olhar a quem, mas infelizmente são poucos. Quanto aos dois anos também sou contra mas enfim a lei está assim tenho de passar esse tempo, e torno a frisar que é de lamentar os repetidores estarem às moscas, porque nem toda as pessoas tem capacidades financeiras para comprar rádio XPTO ou antena x ou y alguns no início tem só um portátil de U e V mas porque se assim o fosse andava tudo contente e alegre porque faria DX para este país ou aquele e teria uma super estação. Cordiais saudações
CR7AQB
Pedro Mestre.
Em 10/10/2017 18:59, "Antonio Carlos Mateus Vale Santos Viegas" <ct2ixq  gmail.com> escreveu:
Caros Amigos, Colegas 
Hoje joga Portugal, 
No sábado jogou Portugal, fez-se radio!, tivemos algumas estações Portuguesas a contactar as estações instaladas nos Castelos, a Associação a qual pertenço colocou 12 radioamadores cat 3 a fazer RADIO!, porque é que as outras associações não fizeram igual ?, temos um repetidor em Lisboa , montado e a funcionar à mais de 3 anos tenho o log de todos os colegas que patilhão em digital e não falam!, deve ser por vergonha !! e posso dizer que são muitos os colegas de catB , mas em relação ao principio da questão agradeço que leiam o REPORT 89, e tirem as vossas conclusões, e EU António Viegas CT2IXQ sou contra os 2 anos de Escuta!, sou contra a teoria que os radioamadores têm de ser todos de CAT A ou CAT1, o RADIOAMADORISMO é um Hobby, passatempo!, não misturem estudos universitários, profissionais , com um passatempo!, 
Em relação ao V/UHF, mesmo no digital são poucos , e para confirmar o que estou a dizer é só ir aos registos de estações ativas no refletor ou no Brainmaster ( desculpem os puristas se está mal escrito), mas se por um lado desde 2004 temos vindo a deixar de falar em VHF, uma das razões apontadas foi a evolução da internet (passamos a ter qso’s privados), por outro foi a evolução do FM Wide (25KHz ) para o FMNarrow(Estreito 12,5KHz) , fazendo com que muitos dos radioamadores que eram habituais nas rodas do VHF terem desaparecido , nota-se também um pouco no UHF. 
Em relação ao HF, quem queira fazer contactos com Portugueses não pode instalar-se numa frequência e fazer Chamada geral , como os nossos colegas de outros países, tem de se deslocar as frequências aonde as rodas dos Portugueses se encontram, e a pergunta que faço é muito simples , embora seja um pouco difícil de responder, será que os colegas nessas frequências ainda têm rádios canalizados? . 
Caros Amigos , deixemos-nos de “tangas”, as associações têm culpa do que se passa? Têm !, 
Fazem alguma coisa para chamar mais radioamadores, tirar os mesmo da sua área de conforto ? Não!
Então caros amigos, o problema do radioamadorismo é o problema dos nossos idosos , isolados , e alguns muito individualistas, por outro lado muitos dos nossos dirigentes associativos não sabem o que é ser dirigente associativo !, nem querem saber!
Caros deixo-vos agora, vou beber umas jolas gritar Portugal, e deixar-vos a dizer mal do que escrevi e aproveitem podem também dizer mal!, ainda é gratuito…pela minha parte não cobro nada! 
Sejam felizes e Façam Radio!
 
ACViegas 
CT2IXQ 
Radioamador CATB sem Morse, 
Desde 2004
 
 
Enviado do Correio para Windows 10
 
De: Carlos Fonseca
Enviado: 10 de outubro de 2017 18:05
Para: Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER
Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: Os radioamadores devem acompanhar os tempos modernos como o sempre fizeram no passado. As comunicações digitais podem ser a resposta
 
Boa tarde.
 
Mesmo que dessem só o VHF e UhF (como tinham os CT5 anteriormente), os repetidores continuavam às moscas.
 
Pedro Mestre <cr7aqb  gmail.com> escreveu em ter, 10/10/2017 às 13:43 :
Boa noite a todos os colegas, eu como CR7  relação aos dois anos de espera mas com pagamento nem ao fim de um ano do CAN, desmotiva e muito isto é a minha opinião deveria haver alguma frequências que pudesse-mos utilizar porque pela quantidade de repetidores ás moscas, mas como referi a atrás se quisermos incentivar novos rádio amadores tem-se muito trabalho e muita alteração à lei, mas infelizmente é a lei que temos e a mim não me resta senão esperar os dois anos e pagar pela não utilização do espectro...
Cumprimentos
CR7AQB

Pedro Mestre
Em 09/10/2017 22:50, "Luís Garcia Filipe" <afterhours36  gmail.com> escreveu:
São,  são os dois  anos de escuta que  estragam  tudo.  Mas o mal já está  feito,  o rádioamadorismo em CT  ganhou má  fama,  é  elitista. 
 
E sim  são os dois  anos. 
 
Sem dúvida que são os dois  anos. 
 
 
Dois  anos. 
 
365*2
 
24 meses 
 
Não sei quantas  semanas 
 
Mas  anda por ai alguma  juventude produtiva,  não elitista.  Alguns  lêem-se poraqui e contribuem  para que o efeito do cabelo  grisalho não seja  tão grave  e vão  podando  as hastes aos  gajos que querem  ser donos  da  frequência,  da  razão,  do  nepotismo. 
 
 
Sim são os dois  anos 
 
 
E um  povo que  reelege  corruptos. 
 
Que  não se  governa  nem  deixa  governar. 
 
A lei dos  dois  anos  são  como a cara  de quem a fez 
 
"... Poucos  mas  bons... "
 
Amigos,  vão apanhar pokemons 
 
Muitos,  e todos  bons. E os que não são  bons ensina-se,  motiva-se, mas  nunca  se exclui. 
 
Sim,  
 
São os dois  anos 
 
Ou a culpa é  mesmo da dona Maria que comprou o  detergente  errado 
 
Desculpem lá. Hoje foi assim 
 
73 CT7AEL 
 
 
Em 09/10/2017 10:14 da tarde, "Pedro-papfc1" <papfc1  gmail.com> escreveu:
Boa noite

Com todo o respeito pelos colegas que comentaram a notícia, parece-lhes então que está tudo bem ? 
As hordas de jovens a virem para o hobby são, apenas um problema dos 2 anos sem falar ? 
 
A discussão deste assunto não nos deveria estar a preocupar a todos ?
A inovação não é necessária para “recrutar” jovens ?

Para que conste, no Reino Unido, ainda há bem pouco tempo vi o anuncio de uma palestra: “Radioamador, espécie em vias de extinção…”
 
73
 
Pedro, CT1DBS
From: cluster-bounces  radio-amador.net [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] On Behalf Of José Machado
Sent: Monday, October 9, 2017 5:44 PM
To: 'Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER' <cluster  radio-amador.net>
Subject: RE: ARLA/CLUSTER: Os radioamadores devem acompanhar os tempos modernos como o sempre fizeram no passado. As comunicações digitais podem ser a resposta
 
Como dizia o João Ramos, no mês passado na RTP, até ”poderiam ser licenciados em produção de agriões, ou na difícil problemática dos mosquitos do Alasca.” LOL
Machado-CT1BAT
 
De: cluster-bounces  radio-amador.net [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] Em nome de Jorge Santos
Enviada: 9 de outubro de 2017 17:30
Para: Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER
Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: Os radioamadores devem acompanhar os tempos modernos como o sempre fizeram no passado. As comunicações digitais podem ser a resposta
 
Boa tarde
Desde que vi uma licenciatura de "Tratamento de campos de Golfe" promovida por uma universidade do Sul, que já acredito em tudo
 
On 9 October 2017 at 16:38, José Machado <ct1bat  gmail.com> wrote:
“A IARU já está preocupada com a falta de interesse no rádio amador pelas gerações mais novas e se ele para de crescer, então a sua sobrevivência é duvidosa. As gerações mais jovens são muito alfabetizadas em informática e seus interesses são muito diferentes dos antigos do passado e a RAE deve refletir.
O serviço de radioamador precisa de um renascimento, o primeiro passo é afastar-se dessa atitude de passatempo e perceber que é uma ciência de radio amadora com a qual experimentar, pesquisar e ser pioneira. Em segundo lugar, o serviço de radioamador deve ampliar seu campo e incluir a radioastronomia para futuras comunicações espaciais, que atualmente podem cobrir uma distância de comunicação de mais de 21 bilhões de quilômetros da Terra.
Um campo de rádio mais amplo, reforçado pela mais recente tecnologia de rádio, será mais excitante, atraente e atrairá muito mais as novas gerações com suas mentes abertas e inquisitivas. “
 
Oh diabo! Não querem lá ver que os sul-africanos querem transformar o “passatempo” acessível a todos numa coisa só acessível a cientistas?!? Querem ver que, qualquer dia, para se ter o CAN é preciso ter licenciatura?!? Bem uma escola de grau superior, ali para os lados de Aveiro, já há uma “coisa qualquer” reconhecida pelo ministério da educação?!? Só ainda não serve para aceder, direto, à cat.1 mas... pode ser uma questão de tempo...
 
Quem gosta disto tem de tomar os destinos do radioamadorismo nas mãos. 
Já ouvi a Anacom dizer que “o radioamadorismo será o que os amadores quiserem” e acrescentou: ENTENDAM-SE.
Entendamo-nos.
73 from

 
 
 
De: cluster-bounces  radio-amador.net [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] Em nome de João Costa > CT1FBF
Enviada: 9 de outubro de 2017 11:50
Para: Cluster-ARLA
Assunto: ARLA/CLUSTER: Os radioamadores devem acompanhar os tempos modernos como o sempre fizeram no passado. As comunicações digitais podem ser a resposta
 
Radio amateurs should keep up with modern times
Radio amateurs made their mark in history when they discovered worldwide HF communications while using radiotelegraphy, which is the correct term for CW.
Ten years later they discovered VHF propagation beyond the line-of-sight to the surprise of the radio experts.
Our early radio amateurs were true experimenters, researchers and pioneers and they advanced amateur radio technology in their time. Today many of our modern breed of radio amateurs are no longer interested in experimenting but only having fun with a radio hobby.
Many shortwave broadcasting stations have closed and commercial stations relocated to the satellite frequencies on SHF where DSTV is well established. This includes the maritime mobile service that used many HF bands and radiotelegraphy on their sea lanes, until they also moved to satellite and now communicates via voice and digital. It is the VHF, UHF and SHF spectrum that is now in great demand by the commercial radio world.
All the above does not mean that radio amateurs should abandon HF or CW, but they should rather try and keep up with radio developments and increase their knowledge of the VHF spectrum and the frequencies above, where the future of radio lies including the digital communications.
The IARU is already concerned about the lack of interest in amateur radio by the younger generations and if it stops growing then its survival is doubtful. The younger generations are very computer literate and their interests are a lot different than the old-timers of yesteryear and the RAE should reflect it.
Amateur radio service needs a Renaissance, the first step is to break away from this hobby attitude and to realize that it is an amateur radio science with which to experiment, research and pioneer. Secondly, the amateur radio service should broaden its field and include radio astronomy for future space communications, which currently can cover a communication distance of more than 21 billion kilometres from Earth.
A wider radio field enhanced by the latest radio technology will be more exciting, attractive and have a far greater appeal to the new generations with their open and inquiring minds. They will become fully exposed to the new era of space travel within the next decade and this could extend the lifespan of amateur radio service for another 100 years.
The South African Radio League
 

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Luís Filipe Garcia S.

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