ARLA/CLUSTER: Turbina eólica portátil bate recordes de financiamento no Kickstarter

[João Costa > CT1FBF]

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: antonio gregorio <antoniogregorio  vodafone.pt>
Data: 23 de setembro de 2015 11:02
Assunto: Fw: Turbina eólica portátil bate recordes de financiamento no
Kickstarter
Para:
[image: Trinity 50 charging an smartphone]

Turbina eólica portátil bate recordes de financiamento no Kickstarter

Hoje de manhã, a empresa norte-americana Janulus lançou uma campanha de
financiamento colectivo – no Kickstarter – para comercializar a sua nova
turbina eólica portátil, a Trinity. A campanha pretende arrecadar €44.000
e, apenas meia dúzia de horas depois, já conseguiu €38.000, numa altura em
que falta mais de um mês para fechar o financiamento.

Segundo a página da Janulus no Kickstarter, a maioria dos financiadores
optaram por verbas mais altas, ainda que a turbina portátil venha em quatro
tamanhos diferentes: 50, 400, 1.000 e 2.500 W.

As turbinas dependem de baterias idênticas às utilizadas nos carros
eléctricos e a gama começa nos aparelhos de 650 gramas – uma turbina
verdadeiramente portátil. E até as opções maiores continuam a caber num
carro de tamanho normal.

Equipadas com dois tipos diferentes de lâminas, para uma maior
personalização, as turbinas podem aproveitar condições eólicas mais
vantajosas ou, em alternativa, os dias em que o vento não é tão forte.

Os modelos de 50W, suficientes para carregar um smartphone ou outros
gadgets do mesmo tamanho, custam €327. O modelo mais caro custa €5.325 e
pode ser instalado numa casa, auto-caravana ou atrelado. As versões mais
caras vêm com um aparelho que permite enviar a energia gerada pelo vento
directamente para a rede da casa.

Caso a campanha consiga o financiamento via Kickstarter – e é só uma
questão de tempo até isso acontecer – as turbinas eólicas portáteis deverão
chegar ao mercado em Abril de 2016. Com a democratização dos preços e
massificação dos painéis solares e turbinas eólicas, há cada vez menos
desculpas para não investir nas renováveis. Inclusive para os consumidores
finais.
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