ARLA/CLUSTER: HomePlug Alliance quer intensificar o uso da tecnologia Power Line Communication (PLC) no Brasil

Lus Garcia Filipe afterhours36 gmail.com
Quarta-Feira, 28 de Outubro de 2015 - 20:08:58 WET


uau muito bom, comprem muitas;

porque até já há de nós, quem as saiba queimar á distância hihi

Não percebo qual é a porcaria do problema em passar um simples, fiável CABO
DE REDE, que é barato e não gasta e se a coisa for feita com engenho e boa
vontade, dá para esconder / disfarçar muito bem.

73

CT7AEL

No dia 28 de outubro de 2015 às 14:48, João Costa > CT1FBF <ct1fbf  gmail.com
> escreveu:

> Começou no dia 26 em São Paulo capital a edição 2015 da Futurecom,
> evento que visa discutir novas tecnologias de telecomunicações e
> prever tendências para esse mercado. O TecMundo esteve presente e pôde
> acompanhar alguns seminários pré-feira que serviram como ponto de
> partida para o congresso.
>
> Uma dessas apresentações foi a da HomePlug Alliance, consórcio formado
> por 44 empresas cujos objetivos são certificar e desenvolver novos
> protocolos para a tecnologia de Power Line Communication (PLC). Já
> falamos sobre esse conceito aqui no TecMundo; trata-se daqueles
> extensores que utilizam a rede elétrica para expandir o alcance de sua
> rede de internet.
>
> Rob Ranck, diretor da aliança, prevê que o Brasil logo se tornará um
> grande mercado para esse tipo de dispositivo, ressaltando que se trata
> de uma tecnologia complementar ao bom e velho WiFi. Com o advento do
> conceito de Internet das Coisas, é cada vez mais comum vermos
> televisores inteligentes e eletrodomésticos que precisam estar
> conectados à rede para funcionar de forma eficiente.
>
> Avanços no setor
>
> Essa mesma visão é compartilhada por Purva Rajkotia: o diretor de
> produto da Qualcomm Atheros comenta que os roteadores (certificados
> pela WiFi Alliance) são essenciais para dispositivos móveis, enquanto
> os dispositivos HomePlug podem ser usados para conectar aparelhos que
> naturalmente precisam estar sempre plugados em uma tomada. O executivo
> também ressalta o crescimento desse mercado ao longo dos últimos anos,
> afirmando que mais de 180 milhões de powerlines já foram vendidos
> desde 2011.
>
> Rajkotia destaca que a HomePlug Alliance conta atualmente com três
> especificações para seus produtos: a Green PHY é otimizada para
> consumir menos energia elétrica, a AV representa a tecnologia
> “padrão”, e a recém-anunciada AV2 possui um desempenho até três vezes
> maior do que o protocolo original. Dispositivos com tal especificação
> possuem suporte a beamforming, ou seja, direcionam sua rede WiFi
> especificamente para os dispositivos conectados.
>
> Além disso, embora os powerlines geralmente sejam vistos como um item
> de varejo, o executivo comenta que muitas provedoras de banda larga ao
> redor do mundo (especialmente aquelas que oferecem serviços de IPTV,
> ou seja, televisão por internet) têm adotado esses gadgets para
> oferecer uma melhor experiência para seus assinantes. Na América
> Latina, a principal companhia a adotar essa postura é a Telmex, do
> México.
>
> Purva Rajkotia durante sua apresentação na Futurecom 2015
>
> Atendendo às novas demandas
>
> Nelson Ito, gerente de negócios ISP da TP-LINK, subiu ao palco e
> exemplificou por que os powerlines são necessários nos dias de hoje.
> “Para assistir a um filme na Netflix em resolução HD, por exemplo,
> você precisa de uma rede de 5 Mbps, sendo necessária uma conexão de 25
> Mbps para vê-lo em Ultra HD”, comentou, ressaltando o aumento do
> número de conteúdos na qualidade 4K.
>
> De acordo com testes feitos pela própria TP-LINK com dispositivos
> próprios disponíveis no mercado, a taxa de transferência média
> alcançada por um repetidor comum é de 10 Mbps, enquanto os powerlines
> podem alcançar 50 Mbps com facilidade. Embora a companhia só ofereça
> dois modelos de extensores PLC nas gôndolas brasileiras (ambos com
> especificação AV), Nelson ressalta que a marca vem fazendo um amplo
> trabalho para educar o país a adotar essa tecnologia, participando
> inclusive de eventos de grande porte como a BGS 2015.
>
> Nelson Ito fala sobre as vantagens do powerline em relação aos
> extensores WiFi convencionais
>
> Mas, afinal, como funciona?
>
> Vale a pena explicar novamente como os powerlines funcionam para quem
> ainda não conhece essa tecnologia.
> Trata-se de um pequeno gadget que, ao ser conectado ao seu roteador e
> em uma tomada comum, transforma toda a sua rede elétrica em uma rede
> de internet, puxando a conexão do router através de um cabo RJ45.
>
> A partir daí, coloca-se uma segunda peça em qualquer tomada em outra
> parte de sua residência e ela se transforma em um segundo roteador,
> podendo também ser usada como ponto de internet cabeada através da
> porta ethernet. A ideia é usar a fiação de cobre já estabelecida em
> sua casa para aumentar o alcance de sua rede WiFi, sem ter que se
> preocupar com interferências físicas como paredes. Com a tecnologia
> PLC, todos os cômodos de uma construção são interligados de forma
> simples e eficiente.
>
> Embora ainda seja difícil encontrar powerlines aqui no Brasil, eles já
> fazem um sucesso absurdo lá fora. No mercado estrangeiro, é possível
> achar até mesmo modelos que são equipados com sockets, para que você
> não perca aquela tomada onde o dispositivo está ligado. Na China, já
> são comuns também os roteadores com módulos PLC integrados, que já
> transformam sua rede elétrica em uma rede de internet assim que ele
> for eletrizado. Infelizmente, não há previsão para a chegada desse
> tipo de aparelho no Brasil.
>
> Fonte: TecMundo
>
>
> _______________________________________________
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Cumprimentos;

Luís Filipe Garcia S.
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