RE: ARLA/CLUSTER: Re: Tempestades solares ajudam a acordar os vulcões
Antonio Claro
ct1env hotmail.com
Sábado, 2 de Maio de 2015 - 03:23:32 WEST
Sismo com epicentro na zona de Braga, magnitude 3.Foi bem sentido na zona do Porto.
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Date: Fri, 1 May 2015 06:42:31 -0700
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CC: cluster radio-amador.net
Subject: ARLA/CLUSTER: Re: Tempestades solares ajudam a acordar os vulcões
Sim também espero que seja só uma coisa para tirar folgas.
Os eventos têm sido diários, havendo dias com ocorrências sentidas pela população a cada 3 horas sendo que o mais forte (4.9) me fez apanhar uma estante do chão. Isto porque o centro de gravidade era muito alto e o momentum tratou de a deitar.
Uma coisa posso garantir Rodrigo: Não gosto nada da sensação, e as memórias de sismos anteriores tornam-se mais vivas.
Bom fim-de-semana prolongado
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Em quarta-feira, 29 de abril de 2015 09:44:42 UTC, João Costa (CT1FBF) escreveu: "As tempestades solares originam movimentos violentos do magma", explica Victor Hugo Forjaz, vulcanólogo dos Açores.
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O vulcanólogo Víctor Hugo Forjaz explica as reações da Terra mãe à jornalista Barbara Baldaia
A mãe Terra às vezes acorda mal disposta. "A atmosfera evolui todos os dias. Temos dias bons, dias maus, dias de tempestade, dias de sol. A mãe terra, lá em baixo, também tem esses humores, também tem essas reações", diz o vulcanólogo Victor Hugo Forjaz.
Por isso, estas erupções vulcânicas, como as que aconteceram na Costa Rica e no Chile são mais ou menos imprevisíveis.
O que é certo é que estamos a viver um período de agitação solar que interfere no coração da Terra: "As tempestades solares originam movimentos mais rápidos e mais violentos do magma que está a 40 ou 50 km de profundidade e depois isso tem consequência nos vulcões que estão mais à superfície".
Em Portugal, diz o professor da Universidade dos Açores, não há nenhuma situação preocupante.
No Faial, houve "nos últimos três dias 42 pequenos sismos, depois outros a norte dos Açores", mas, sublinha, "é a tal evolução natural da abertura do Atlântico. O fundo do mar Atlântico não é um mar morto, é um mar que está em contínua expansão".
No Nepal, o que aconteceu é que "o continente subindiano está a movimentar-se lentamente em direção à Sibéria e as forças vão-se acumulando e um dia libertam-se e dão origem a um fenómeno chamado terramoto".
Coisa diferente é o um cenário em que o fundo do oceano se introduz debaixo dos continentes. "É o fenómeno da subducção", explica Victor Hugo Forjaz, e foi isso que aconteceu na América Latina, fazendo acordar os vulcões.
Barbara Baldaia in TSF
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