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<body class='hmmessage'><div dir='ltr'>Sismo com epicentro na zona de Braga, magnitude 3.<div>Foi bem sentido na zona do Porto.</div><div><br></div><div>73</div><div><br><br><div><hr id="stopSpelling">Date: Fri, 1 May 2015 06:42:31 -0700<br>From: pauloafaria@sapo.pt<br>To: ct-comunicacoes-e-tecnologias@googlegroups.com<br>CC: cluster@radio-amador.net<br>Subject: ARLA/CLUSTER: Re: Tempestades solares ajudam a acordar os vulcões<br><br><div dir="ltr">Sim também espero que seja só uma coisa para tirar folgas.<br>Os eventos têm sido diários, havendo dias com ocorrências sentidas pela população a cada 3 horas sendo que o mais forte (4.9) me fez apanhar uma estante do chão. Isto porque o centro de gravidade era muito alto e o momentum tratou de a deitar.<div><br></div><div>Uma coisa posso garantir Rodrigo: Não gosto nada da sensação, e as memórias de sismos anteriores tornam-se mais vivas.</div><div><br></div><div>Bom fim-de-semana prolongado</div><div><br></div><div>73<br><br>Em quarta-feira, 29 de abril de 2015 09:44:42 UTC, João Costa (CT1FBF) escreveu:<blockquote class="ecxgmail_quote" style="border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;"><div dir="ltr"><div><div><div><div><h1> </h1></div></div></div></div><div><div><div><span><div>"As tempestades solares originam movimentos violentos do magma", explica Victor Hugo Forjaz, vulcanólogo dos Açores.</div></span><div style="">
Este conteúdo necessita do Adobe Flash Player. <a href="<a href="http://www.macromedia.com/go/getflash/" target="_blank" rel="nofollow">http://www.macromedia.<wbr>com/go/getflash/</a>">Obter aqui</a</div><input value="4535182" type="hidden"><input value="http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=4535182" type="hidden"><div> <BR></div><div><div align="right"><div><div><a style="" target="_blank"><img alt="enviar" width="41" height="17"></a><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:90px;" title="nome remetente" value="nome remetente" type="text"></td></tr></tbody></table><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:130px;" title="mensagem" value="mensagem" type="text"></td></tr></tbody></table><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:130px;" title="para e-mail" value="para e-mail" type="text"></td></tr></tbody></table></div></div></div><div align="right"><div><div><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:300px;" title="Link" readonly="" value="http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=4535182" type="text"></td></tr></tbody></table></div></div></div><a target="_blank"><font color="#0066cc">O vulcanólogo Víctor Hugo Forjaz explica as reações da Terra mãe à jornalista Barbara Baldaia</font></a></div><div> <BR></div><div><div>A mãe Terra às vezes acorda mal disposta. "A atmosfera evolui todos os dias. Temos dias bons, dias maus, dias de tempestade, dias de sol. A mãe terra, lá em baixo, também tem esses humores, também tem essas reações", diz o vulcanólogo Victor Hugo Forjaz.<BR>Por isso, estas erupções vulcânicas, como as que aconteceram na Costa Rica e no Chile são mais ou menos imprevisíveis.<BR>O que é certo é que estamos a viver um período de agitação solar que interfere no coração da Terra: "As tempestades solares originam movimentos mais rápidos e mais violentos do magma que está a 40 ou 50 km de profundidade e depois isso tem consequência nos vulcões que estão mais à superfície".<BR>Em Portugal, diz o professor da Universidade dos Açores, não há nenhuma situação preocupante.<BR>No Faial, houve "nos últimos três dias 42 pequenos sismos, depois outros a norte dos Açores", mas, sublinha, "é a tal evolução natural da abertura do Atlântico. O fundo do mar Atlântico não é um mar morto, é um mar que está em contínua expansão".<BR>No Nepal, o que aconteceu é que "o continente subindiano está a movimentar-se lentamente em direção à Sibéria e as forças vão-se acumulando e um dia libertam-se e dão origem a um fenómeno chamado terramoto".<BR>Coisa diferente é o um cenário em que o fundo do oceano se introduz debaixo dos continentes. "É o fenómeno da subducção", explica Victor Hugo Forjaz, e foi isso que aconteceu na América Latina, fazendo acordar os vulcões.<BR><div>Barbara Baldaia in TSF</div></div></div></div></div></div></div>
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