ARLA/CLUSTER: Re: [CT-Com. & Tec.] Tempestades solares ajudam a acordar os vulcões
Carlos Mourato
radiofarol gmail.com
Quarta-Feira, 29 de Abril de 2015 - 11:10:54 WEST
Por acaso o ciclo 24 até foi muito fraco em tempestades solares, e
curiosamente a ultima grande tempestade solar, a maior do ciclo 24 que
atingiu um KP index de 8 (Nivel G4, considerada tempestade muito severa)
não foi relatada por nenhum orgão de comunicação social. No entanto ja
escutei noticias alarmistas na comunicação social, sobre tempestades
solares nivel G0, consideradas tempestades fracas.
Não digo que a actividade solar não tenha nada a ver com a actividade
sismica e vulcânica, pois tudo na natureza é interligado, mas acho esta
explicação demasiado simplista, pois se assim fosse no ciclo 19, nos anos
50 em que as tempestades geomagnéticas eram quase constantes e muito
fortes, a terra tinha explodido!!!
73 CM
*Cumprimentos: Carlos Mourato - Sines - Portugal*
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No dia 29 de abril de 2015 às 10:44, João Costa > CT1FBF <ct1fbf gmail.com>
escreveu:
>
> "As tempestades solares originam movimentos violentos do magma", explica
> Victor Hugo Forjaz, vulcanólogo dos Açores.
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>
>
> [image: enviar]
> O vulcanólogo VÃctor Hugo Forjaz explica as reações da Terra mãe Ã
> jornalista Barbara Baldaia
>
> A mãe Terra às vezes acorda mal disposta. "A atmosfera evolui todos os
> dias. Temos dias bons, dias maus, dias de tempestade, dias de sol. A mãe
> terra, lá em baixo, também tem esses humores, também tem essas reações",
> diz o vulcanólogo Victor Hugo Forjaz.
>
> Por isso, estas erupções vulcânicas, como as que aconteceram na Costa Rica
> e no Chile são mais ou menos imprevisÃveis.
>
> O que é certo é que estamos a viver um perÃodo de agitação solar que
> interfere no coração da Terra: "As tempestades solares originam movimentos
> mais rápidos e mais violentos do magma que está a 40 ou 50 km de
> profundidade e depois isso tem consequência nos vulcões que estão mais Ã
> superfÃcie".
>
> Em Portugal, diz o professor da Universidade dos Açores, não há nenhuma
> situação preocupante.
>
> No Faial, houve "nos últimos três dias 42 pequenos sismos, depois outros a
> norte dos Açores", mas, sublinha, "é a tal evolução natural da abertura do
> Atlântico. O fundo do mar Atlântico não é um mar morto, é um mar que está
> em contÃnua expansão".
>
> No Nepal, o que aconteceu é que "o continente subindiano está a
> movimentar-se lentamente em direção à Sibéria e as forças vão-se acumulando
> e um dia libertam-se e dão origem a um fenómeno chamado terramoto".
>
> Coisa diferente é o um cenário em que o fundo do oceano se introduz
> debaixo dos continentes. "É o fenómeno da subducção", explica Victor Hugo
> Forjaz, e foi isso que aconteceu na América Latina, fazendo acordar os
> vulcões.
> Barbara Baldaia in TSF
>
> --
> --
> Para mais informações/opções visite o site, e edite a sua conta:
> http://groups.google.com/group/ct-comunicacoes-e-tecnologias?hl=en?hl=pt-PT
>
> ---
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> Tecnologias" do Grupos do Google.
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