<div dir="ltr">Por acaso o ciclo 24 até foi muito fraco em tempestades solares, e curiosamente a ultima grande tempestade solar, a maior do ciclo 24 que atingiu um KP index de 8 (Nivel G4, considerada tempestade muito severa) não foi relatada por nenhum orgão de comunicação social. No entanto ja escutei noticias alarmistas na comunicação social, sobre tempestades solares nivel G0, consideradas tempestades fracas.<div>Não digo que a actividade solar não tenha nada a ver com a actividade sismica e vulcânica, pois tudo na natureza é interligado, mas acho esta explicação demasiado simplista, pois se assim fosse no ciclo 19, nos anos 50 em que as tempestades geomagnéticas eram quase constantes e muito fortes, a terra tinha explodido!!!</div><div><br></div><div>73 CM</div></div><div class="gmail_extra"><br clear="all"><div><div class="gmail_signature"><div dir="ltr"><div><br></div><div><br></div><div><b>Cumprimentos: Carlos Mourato - Sines - Portugal</b></div><div><br></div><b>Best regards from: Carlos Mourato - Sines - Portugal</b><div><b><br></b></div><div><b>Visite o meu canal Youtube em:</b></div><div><a href="http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide" target="_blank">http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide</a> <b><br></b><div><b><br></b><div><b>Visit my youtube channel at:</b></div><div><a href="http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide" target="_blank">http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide</a> <b><br></b><br><div><br><br></div></div></div></div></div></div></div>
<br><div class="gmail_quote">No dia 29 de abril de 2015 às 10:44, João Costa > CT1FBF <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr"><div><div><div><div><h1> </h1></div></div></div></div><div><div><div><span><div>"As tempestades solares originam movimentos violentos do magma", explica Victor Hugo Forjaz, vulcanólogo dos Açores.</div></span><div style="margin-bottom:2px">
Este conteúdo necessita do Adobe Flash Player. <a href="<a href="http://www.macromedia.com/go/getflash/" target="_blank">http://www.macromedia.com/go/getflash/</a>">Obter aqui</a</div><input value="4535182" type="hidden"><input value="http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=4535182" type="hidden"><div><p> </p></div><div><div align="right"><div><div><a style="float:right"><img alt="enviar" src="http://www.tsf.pt/common/images/bt_enviar.gif" width="41" height="17"></a><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:90px" title="nome remetente" value="nome remetente" type="text"></td></tr></tbody></table><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:130px" title="mensagem" value="mensagem" type="text"></td></tr></tbody></table><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:130px" title="para e-mail" value="para e-mail" type="text"></td></tr></tbody></table></div></div></div><div align="right"><div><div><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:300px" title="Link" name="link" readonly value="http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=4535182" type="text"></td></tr></tbody></table></div></div></div><a><font color="#0066cc">O vulcanólogo Víctor Hugo Forjaz explica as reações da Terra mãe à jornalista Barbara Baldaia</font></a></div><div><p> </p></div><div><div><p>A mãe Terra às vezes acorda mal disposta. "A atmosfera evolui todos os dias. Temos dias bons, dias maus, dias de tempestade, dias de sol. A mãe terra, lá em baixo, também tem esses humores, também tem essas reações", diz o vulcanólogo Victor Hugo Forjaz.</p><p>Por isso, estas erupções vulcânicas, como as que aconteceram na Costa Rica e no Chile são mais ou menos imprevisíveis.</p><p>O que é certo é que estamos a viver um período de agitação solar que interfere no coração da Terra: "As tempestades solares originam movimentos mais rápidos e mais violentos do magma que está a 40 ou 50 km de profundidade e depois isso tem consequência nos vulcões que estão mais à superfície".</p><p>Em Portugal, diz o professor da Universidade dos Açores, não há nenhuma situação preocupante.</p><p>No Faial, houve "nos últimos três dias 42 pequenos sismos, depois outros a norte dos Açores", mas, sublinha, "é a tal evolução natural da abertura do Atlântico. O fundo do mar Atlântico não é um mar morto, é um mar que está em contínua expansão".</p><p>No Nepal, o que aconteceu é que "o continente subindiano está a movimentar-se lentamente em direção à Sibéria e as forças vão-se acumulando e um dia libertam-se e dão origem a um fenómeno chamado terramoto".</p><p>Coisa diferente é o um cenário em que o fundo do oceano se introduz debaixo dos continentes. "É o fenómeno da subducção", explica Victor Hugo Forjaz, e foi isso que aconteceu na América Latina, fazendo acordar os vulcões.</p><div>Barbara Baldaia in TSF</div></div></div></div></div></div></div><span class="HOEnZb"><font color="#888888">
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