ARLA/CLUSTER: (sem assunto)

[Afonso Marques]

Oxalá que sim . Mas não é fácil , porque no momento mesmo os que dominam a
tecnologia não têm tido grande sucesso , em particular por não se
conseguirem autonomias com interesse . Dispor de 120 – 140 km  de carga é
pouco . Os veículos são caros , eu , na situação actual de desenvolvimento
não compraria tal veículo . Aliás o diploma actual , de hoje mesmo , creio
. reconhece que o entusiasmos na fase piloto não foi grande ,   e   não
 foi   mesmo . Agora transportemos isso para o curioso bricoleur , claro
que os carros andariam mas sem características aproveitáveis na prática .
Já existem carros eléctricos feitos cá há muito tempo , uns dumpers  aqui
no norte destinados a transporte de materiais em obras . Têm um motor de
corrente contínua , umas baterias e um comando simples , mas são o que são
.

Acho que o sistema tecnológico ainda não está maduro em termos de viaturas
e respectivas baterias  . Em termos de dispositivos de carga, quer públicos
quer particulares, está dominado.

Vamos aguardar mais uns anos para ver .



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CT1RH



*De:* cluster-bounces  radio-amador.net [mailto:
cluster-bounces  radio-amador.net] *Em nome de *Manuel Jesus
*Enviada:* quarta-feira, 11 de Junho de 2014 09:45
*Para:* REP-Rede dos Emissores Portugueses; cluster-bounces  radio-amador.net
*Assunto:* ARLA/CLUSTER: (sem assunto)



Decreto-Lei n.º 90/2014
<http://dre.pt/util/getpdf.asp?s=sum&serie=1&iddr=2014.111&iddip=20140860>

*Artigo 3º Muito importante. Mesmo muito importante.*

Caros colegas e amigos. Informo que finalmente foi autorizado a
transformação de carros a motor de combustão em eléctricos.

Esta situação vai permitir que em breve, surjam oficinas que rapidamente
irão meter mãos à obra o que fará disparar quer o mercado de trabalho quer
as vendas de carros transformados em eléctricos, esperamos que também as
baterias, venham dar o salto que se necessita com baixo preço e alta
capacidade de carga.

Não tenho dúvidas que os Portugueses com a garra habitual, venham a
produzir e alterar e arranjar novos métodos para relançar este mercado,
finalmente a mudança vai começar na verdade agora em Portugal.

Ver abaixo o decreto-lei completo em especial o artigo 3º.

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/06/11100/0309603121.pdf



73.

CT1AXZ

Manuel Jesus
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Um anexo em HTML foi limpo...
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