ARLA/CLUSTER: Re: Reportagem sobre o SIRESP

[Antonio Eduardo Almeida Gil Silva]

Gostei do que li


No dia sexta-feira, 31 de Janeiro de 2014, ACViegas <ct2ixq  gmail.com>
escreveu:

>
>
>  *From:* Rui Silva<javascript:_e(%7B%7D,'cvml','ruijorgesilva1  gmail.com');>
> *Sent:* Wednesday, January 29, 2014 6:28 PM
> *To:* Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER<javascript:_e(%7B%7D,'cvml','cluster  radio-amador.net');>
> *Subject:* Re: ARLA/CLUSTER: Re: Reportagem sobre o SIRESP
>
>  Boa tarde a todos!
>
> Com esta "brincadeira" do SIRESP, em que se entra no sistema TETRA - e
> julgo não estar enganado - não podemos:
>
> - "entrar" na rede
> - "escutar" a rede
> - "intervir" na rede
> Entre muitas outras coisas.
>
> A questão que coloco é a seguinte. Se não podemos fazer NADA
> (praticamente) então que razões tem os legisladores em colocar os
> Radio-Amadores nas comunicações de Emergência?
>
> Se o SIRESP é um "mundo à parte" e se nós não temos votos na matéria, de
> que lhes serve a lei de usarem o Radio Amador em caso de Emergência?
>
> Não me julguem mal - por favor! Não estou a denegrir a imagem. Só quero é
> tentar perceber como é que poderemos ser úteis se não estamos "integrados"
> na "REDE".
>
> Deixem-me ainda fazer aqui uma segunda observação:
> Antes de me ter inteirado sobre o SIRESP, julgava que a "REDE" estava
> suportada por uma Vodafone, Optimus ou TMN. Isto porque, quando ocorreu o
> Tornado em Leiria, não só o SIRESP mas as operadoras GSM também "foram à
> vida". Julgava eu que o Estado andava a pagar a uma delas para suportar o
> TETRA. Afinal só depois de ter visto a reportagem é que percebi o "enredo"
> desta novel mexicana sem intervalos.
>
> Enfim. Esclareçam-me se puderem,
>
>  Sem outro assunto de momento
>
> Cumprimentos
>
> Rui Silva
> 93 634 52 33
> 96 501 71 57
>
> Não é um papel que diz aquilo que somos, mas sim, o que fazemos.
>
>
> No dia 29 de Janeiro de 2014 às 17:38, Renato Encarnação <ct7abr  gmail.com
> > escreveu:
>
>   Boa tarde.
>
> O problema é que aquilo que é barato não lhes interessa, muito menos a
> propagação, que é de borla!
> O que interessa é arranjar maneira de gastar grandes milhões para depois
> ir buscar uns "trocos"!
>
> Se eu tivesse nascido "filho da mãe", fazia o mesmo e muito mais, mas como
> não nasci...
>
> 73, Renato
>
>
> No dia 29 de Janeiro de 2014 às 12:22, Luís Garcia Filipe <
> afterhours36  gmail.com> escreveu:
>
>     heheheheheh
>
>
> Bem dito.
>
> Não sei qual é o problema de eles não quererem usar as decamétricas na sua
> plenitude. Por a propagação a trabalhar, já que é um fenómeno gratuito
> hehehee
>
> O dinheirão que se tinha poupado.
>
> Aqui já houve um colega que até referiu que nos states o tetra, nalguns
> estados é hibrido, através de HT com analógico e digital (p25), ai não
> falha.
>
>
> Estive a ler uns bons artigos sobre o tetra, e até que é muito bom, desde
> que as suas funcionalidades não estivessem capadas pela empresa que o gere,
> desde criar listas individuais até os mesmos estarem a fazer de relé uns
> para os outros em caso de falha dos repetidores, mas acho que não está a
> trabalhar, mal empregados rádios full duplex.
>
> Já li na nossa lei colega Albuquerque, que coisa e tal que as nossas
> estações podem estar ao serviço da protecção civil, mas não sei se me
> agrada a ideia de andarem aqui com as unhas a meterem estacionárias como se
> não existisse amanhã...
>
>
> 73,
>
>
> CS7AEL
>
>
>
>
>
>
>  No dia 29 de Janeiro de 2014 às 12:02, Jose Albu <ct1aoz  gmail.com>escreveu:
>
>  Olá
>  Machado e restantes observadores... bom dia
>
> Estive a ver muito atentamente o pr
>
> ------------------------------
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