ARLA/CLUSTER: Re: [CT-Com. & Tec.] Trovoadas podem estar a aumentar
em Portugal
Carlos Mourato
radiofarol gmail.com
Sexta-Feira, 8 de Novembro de 2013 - 16:01:11 WET
Mau!!!! Trovoadas é que nã!!!...E vento tambem não faz falta nenhuma! Tenho
que perguntar à minha prima Paula Mourato onde é que ela foi buscar estes
estudos!.
73 T4RK
*Cumprimentos: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal*
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*Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. *
*Salve o espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para
transmitir dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line"
causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não
à tecnologia power line. Proteja o ambiente electromagnético. Utilize
tecnologia de redes sem fio, denominadas wireless.*
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No dia 8 de Novembro de 2013 às 13:33, João Costa > CT1FBF <ct1fbf gmail.com
> escreveu:
>
>
> por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
> [image: Trovoadas podem estar a aumentar em Portugal]
>
> O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) está a estudar um
> possível aumento das trovoadas em Portugal e quer reforçar a rede de
> observação para poder fazer previsões com meia hora de antecedência.
>
> "Tem sido evocado pelos operadores igualmente um aumento de trovoadas
> atmosféricas e temos um grupo a trabalhar nesse assunto", com colaboração
> da EDP Distribuição, disse à Lusa o presidente do IPMA, Jorge Miranda.
>
> O presidente do IPMA especificou que "existe, aparentemente, um aumento
> significativo de trovoadas em Portugal, em particular no continente, e vai
> ser absolutamente necessário reforçar a rede de observação".
>
> O tema faz parte do trabalho conjunto que o instituto desenvolve com
> entidades parceiras de outros países, como a China, já que "este aumento
> não está a ser observado apenas em Portugal", mas também com as empresas e
> instituições dos setores afetados.
>
> "Não temos ainda uma avaliação científica do assunto", mas "estamos a
> rever todos os dados das últimas décadas para detetar se existem sinais de
> variação e encaramos seriamente, em colaboração internacional, o reforço da
> rede de observação", realçou Jorge Miranda.
>
> Entre as atividades mais afetadas pelos fenómenos naturais, como vento ou
> trovoada, estão as telecomunicações, a rede de distribuição energética e a
> aviação.
>
> "Alguns parâmetros de variação do clima têm sido detetados em particular
> pelas empresas que trabalham no território nacional e que são muito
> sensíveis às variações das condições atmosféricas que envolvem o vento e,
> no ano passado, tivemos dois ou três acontecimentos de máximos de vento com
> prejuízos muito significativos nas linhas de transmissão de energia",
> explicou.
>
> Jorge Miranda salientou que este é um trabalho de "enorme
> responsabilidade" pois qualquer variação cientificamente estabelecida
> poderá envolver variações dos prémios dos seguros, dos níveis de
> responsabilidade, dos standards de construção dos edifícios e das linhas de
> transmissão.
>
> "Só uma autoridade independente que não dependa de interesses, para quem o
> país seja a única prioridade, é que tem a capacidade de fazer este tipo de
> avaliação", defendeu o presidente do instituto.
>
> A frequência dos fenómenos meteorológicos extremos parece estar a
> aumentar, mas a capacidade do IPMA de seguir estas situações "é razoável",
> garantiu Jorge Miranda.
>
> Realçou que, se o IPMA terminar a rede de radares e melhorar a rede de
> trovoadas, será capaz de "seguir com uma hora ou meia hora de antecedência
> todos os fenómenos extremos", o que já é realizado para a aviação.
>
> Os operadores de telecomunicações, de energia ou transportes "vão ter de
> se preparar na próxima década para modificações na forma de trabalhar, para
> saber gerir a informação de que, por exemplo, há um pico de vento previsto
> para a próxima meia hora", resumiu o presidente do IPMA.
>
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