ARLA/CLUSTER: Fim-de-semana com chuva de estrelas graças às Perseidas

CS7ACN - M.Luis Nogueira arla link2box.net
Domingo, 11 de Agosto de 2013 - 18:35:52 WEST


hoje é dia de irmos beber um cafezinho para o terraço e apreciar o 
grande fenómeno.

Hoje já será bem visível sendo o ponto alto amanhã, segundo parece.
como não sabia nada deste fenómeno, andei a ler sobre o mesmo e 
constelações, uma coisa acho que fiquei a saber, há que olhar a nordeste 
para apreciar os belos momentos, uma vez que a constelação perseus é 
visível a nordeste.
vou preparar o café para mais logo.

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m.Luis




Em 10-08-2013 19:41, João Costa > CT1FBF escreveu:
> Lusa
> 
> 10/08/2013 - 08:23
> 
> Fenómeno atingirá o pico na segunda-feira à noite. Locais longe da
> cidade, sem luz artificial, serão os melhores para a observação.
> Anualmente, há vários fenómenos de chuva de estrelas como além das
> Perseidas
> 
> A passagem da Terra pela órbita do cometa Swift-Tuttle origina a chuva
> de estrelas cadentes Perseidas, que pode ser visível a olho nu neste
> fim-de-semana e na segunda-feira, o dia com maior actividade.
> 
> O fenómeno repete-se anualmente por esta altura e pode ser observado à
> vista desarmada, durante a noite, com céu limpo e muito escuro, fora
> das cidades.
> 
> As previsões meteorológicas apontam para que haja “condições óptimas”
> de visibilidade das Perseidas, diz Rui Agostinho, director do
> Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).
> 
> As Perseidas têm o seu pico de actividade na segunda-feira, quando se
> poderá ver uma média de 110 meteoros por hora a atingirem a atmosfera
> terrestre. Contudo, sábado e domingo à noite podem ser vistos a olho
> nu uma média de 80 a 90 meteoros por hora, adianta Rui Agostinho. No
> céu, a chuva de estrelas cadentes ou meteoros surge como uma série de
> rasgos luminosos.
> 
> De acordo com o OAL, as Perseidas são popularmente conhecidas como
> Lágrimas de São Lourenço, em homenagem ao santo festejado a 10 de
> Agosto. O seu nome científico deve-se ao ponto do céu de onde parece
> vir, localizado acima da constelação de Perseus.
> 
> A chuva de estrelas cadentes, cientificamente designada como chuva de
> meteoros, acontece quando a Terra cruza um enxame de meteoróides,
> neste caso na órbita do cometa Swift-Tuttle.
> 
> Os meteoros, segundo o portal do OAL, são fenómenos luminosos
> resultantes da entrada na atmosfera da Terra de um corpo sólido
> proveniente do Espaço. O corpo aquece, ioniza a atmosfera e deixa um
> rasto de luz.
> 
> Os meteoróides são “objectos sólidos que se deslocam no Espaço
> interplanetário”, com “dimensões consideravelmente mais pequenas do
> que as de um asteróide e bastante maiores do que as de um átomo ou
> molécula”. Quando entram na atmosfera terrestre passam a ser
> designados de meteoros.
> 
> O Observatório Astronómico de Lisboa refere que há registo das
> Perseidas desde os séculos VIII, IX e X. Porém, só em 1835 é que o
> astrónomo belga Adolphe Quetelet (1796-1874) mostrou que este fenómeno
> era regular.
> 
> Na lista de chuvas de estrelas cadentes mais importantes figuram, além
> das Perseidas, as Quadrântidas, as Leónidas e as Gemínidas, com picos
> de actividade a 4 de Janeiro, 18 de Novembro e 14 de Dezembro,
> respectivamente.
> 
> As Gemínidas não estão associadas a um cometa, mas ao asteróide (corpo
> rochoso e metálico) Faetonte.
> 
> 
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