Re: ARLA/CLUSTER: Para rir, ou talvez não...
Renato Encarnação
ct7abr gmail.com
Terça-Feira, 23 de Outubro de 2012 - 21:19:35 WEST
Não.
Só se chumba naqueles exames se quizer.
Penso que sabe porquê...eu até fiquei parvo, da primeira vez que lá fui.
No dia 23 de Outubro de 2012 21:15, Antonio Eduardo Almeida Gil Silva <
cs7abf gmail.com> escreveu:
> Aos colegas que fizeram exame em tempos idos (nos quais se faziam
> exames...):
>
> é? e agora não se fazem exames?
>
> No dia 23 de Outubro de 2012 21:11, Renato Encarnação <ct7abr gmail.com>escreveu:
>
> Aos colegas que fizeram exame em tempos idos (nos quais se faziam
>> exames...):
>>
>> Hoje não é preciso saber escrever, basta saber ler e pegar no rato do
>> computador para marcar a resposta.
>>
>> 73...
>>
>> No dia 23 de Outubro de 2012 20:16, Antonio Eduardo Almeida Gil Silva <
>> cs7abf gmail.com> escreveu:
>>
>> bom eu não sou professor e confesso que por vezes poderá sair uma
>>> calinada na gramática assunto que desde já eu peço desculpa
>>> por vezes ao escrevermos poderá falhar uma tecla e se não corrigirmos o
>>> texto que elaboramos sai da grossa.
>>> não venho em defesa de ninguém pois cada um sabe o que sabe e como digo
>>> a evolução de cada um só a ele diz respeito.
>>> na fonética da língua portuguesa e isso acontece muito no norte do país
>>> trocar-se o v pelo b
>>> assim como no sul, a letra i e ei, mas adiante não sou professor.
>>> por acaso o indicativo do colega em questão é
>>> CR7 AEW, e aqui é que está o problema, é um dos coitadinhos.
>>> por sinal não é um dos grandes e ilustres velhos do Restelo, senão
>>> passava ao lado.
>>>
>>> À consideração dos colegas
>>>
>>> tomei a liberdade de falar ao colega em questão via baixa frequência,
>>> expliquei o que se estava a passar, de uma forma delicada o qual me
>>> agradeceu.
>>>
>>> penso ter agido da melhor maneira, em vez de vir mandar bocas para aqui
>>> a denegrir a imagem seja de quem for, se esta minha postura como radio
>>> amador que penso ser, e como homem a tentar ajudar o colega em questão não
>>> foi a melhor, então peço muito humildemente a todos os colegas as minhas
>>> mais sinceras desculpas.
>>> gil silva
>>> cs7abf
>>> 73
>>>
>>>
>>>
>>>
>>> No dia 23 de Outubro de 2012 19:07, Filipe Pereira - CR7AFP <
>>> cr7afp gmail.com> escreveu:
>>>
>>> Boa tarde ilustres colegas.
>>>>
>>>> Realmente é de lamentar que assim escreva quem deveria ter obrigação de
>>>> saber comunicar.
>>>> Na realidade se analisarmos o conteúdo do anuncio, para além dos
>>>> pontapés na gramática e facadas na ortografia temos também algo que me
>>>> parece relevante;
>>>> O colega está vender um amplificador linear de 800w que anuncia que
>>>> também trabalha nos 11mts ( CB ou serviço Rádio Pessoal ) para além das
>>>> outras bandas de HF, além de promover uma ilegalidade não esqueçamos também
>>>> que este linear só pode ser operados por colegas com Categoria A,B e 1 na
>>>> sua potência total ou categoria 2 até aos 200w.
>>>>
>>>> Votos de uma boa semana todos !
>>>> ( Em bom Português )
>>>> 73
>>>>
>>>> --
>>>>
>>>> Cordiais cumprimentos,
>>>>
>>>> Filipe Pereira – CR7AFP <http://www.qrz.com/db/CR7AFP>
>>>>
>>>> ARAM #085
>>>>
>>>> ARBA #797
>>>>
>>>> REP #1969
>>>>
>>>> From: Afonso Marques <amarques guiatel.pt>
>>>> Reply-To: Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER <cluster radio-amador.net>
>>>> Date: Tue, 23 Oct 2012 17:55:59 +0100
>>>> To: Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER <cluster radio-amador.net>
>>>> Subject: RE: ARLA/CLUSTER: Para rir, ou talvez não...
>>>>
>>>> Tem toda a razão colega Filipe . Sou um , mais ou menos, leitor assíduo
>>>> dessa rubrica e vi o anúncio , claro, mas não me pronunciei se não viriam
>>>> logo, provavelmente, alguns colegas a falar do tal elitismo, que não é nada
>>>> disso , mas apenas um pedido , uma exigência , de que haja um mínimo de
>>>> decência na escrita de alguém a quem deram uma licença de radioamador . Eu
>>>> não me quero rever nesse grupo !****
>>>>
>>>> ** **
>>>>
>>>> 73****
>>>>
>>>> ** **
>>>>
>>>> CT1RH****
>>>>
>>>> ** **
>>>>
>>>> *De:* cluster-bounces radio-amador.net [
>>>> mailto:cluster-bounces radio-amador.net<cluster-bounces radio-amador.net>]
>>>> *Em nome de *Filipe Ferreira
>>>> *Enviada:* terça-feira, 23 de Outubro de 2012 17:44
>>>> *Para:* cluster radio-amador.net
>>>> *Assunto:* RE: ARLA/CLUSTER: Para rir, ou talvez não...
>>>> *Importância:* Alta****
>>>>
>>>> ** **
>>>>
>>>> Deixo-vos conforme encontrei no forum radioamadores.net:
>>>>
>>>>
>>>> ****
>>>>
>>>> *"tenho para venda um alfa lima de 800w cumo nobo600€ que fas a banda
>>>> dos 10m11m15m20m30m40m80m maes radios da cb e antenas abante 170 noba150€
>>>> antena vertical que fas 10m 15m 20m 30m 40m 160€"*****
>>>>
>>>> ****
>>>>
>>>> É de um radioamador, indicativo e identificação não divulgo. ****
>>>>
>>>> Não sou elitista e não exijo que os radioamadores conjugem
>>>> correctamente os verbos como o Fazer, que escrevam devidamente os pronomes
>>>> e adjectivos. ****
>>>>
>>>> - Mas haja decência!****
>>>>
>>>> Como é que alguém que se expressa desta forma conseguiu passar no exame
>>>> de radioamador?****
>>>>
>>>> Se isto é assim na língua portuguesa, então a matemática das fórmulas,
>>>> a electricidade, a radioelectricidade, etc.?****
>>>>
>>>> E a moderação do Radioamadores.Net, não poderá fazer nada para evitar
>>>> estas "vergastadas habituais" na nossa língua mãe?****
>>>>
>>>> - Depois disto só me apetece é fazer DX, que vergonha para os CTs!****
>>>>
>>>> ****
>>>>
>>>> CT1DDW - Filipe Ferreira****
>>>>
>>>> ****
>>>>
>>>> ****
>>>>
>>>>
>>>> ****
>>>>
>>>> > From: joao.a.costa ctt.pt
>>>> > To: cluster radio-amador.net
>>>> > Date: Wed, 19 Sep 2012 11:29:20 +0100
>>>> > Subject: ARLA/CLUSTER: Qual é a melhor polarização ...?
>>>> >
>>>> >
>>>> > GRUPO BRASIL DE VHF E UHF DX SOBRE A ESCOLHA DA POLARIZAÇÃO DE
>>>> ANTENAS NO CSA144 Por Carlos Alberto Laimgruber - PY2HCD
>>>> >
>>>> > 07-03-2009
>>>> >
>>>> > Pesquisa efetuada pelo GBVUDX mostrou que a maioria dos participantes
>>>> opta pelo uso da polarização vertical e não horizontal nos concursos.
>>>> >
>>>> > Não levando em consideração a eficiência de cada uma delas, assunto
>>>> discutido abaixo, é fato consumado que, assim como o FM, a polarização
>>>> vertical é responsável pelo grande número de contatos efetuados nos
>>>> concursos.
>>>> >
>>>> > Nunca foi minha intenção promover esta ou aquela polarização de
>>>> antenas, mas sim um padrão único no Brasil, e agora na América Latina.
>>>> >
>>>> > Sempre estive disposto a mudanças ou a manutenção de um determinado
>>>> uso de polarização de antenas, seja ele qual for, com a finalidade de
>>>> manter um padrão único no Concurso Sul Americano de 144 MHz.
>>>> >
>>>> > Tenha em mente que, se hoje não fazemos QSOs terrestres acima dos
>>>> 1000 Km com frequência o motivo não é a polarização de antenas mas sim,
>>>> devido as limitações das nossas estações. Somos o que se pode chamar de
>>>> estações QRP em VHF. Se todos nós tivéssemos
>>>> > R$30.000,00 para 18DBd de antena, pré-amplificador de baixo ruído no
>>>> mastro, reles coaxiais de baixa perda e alta isolação, seqüenciadores, DSP,
>>>> cabos celflex, torres de 30 metros, 1Kw, rotores de azimute/elevação e
>>>> equipamentos diversos o Brasil seria um dos expoentes VHFDX, pois nossa
>>>> vontade e gana pelo DX são comprovadas pelo "estrago" que fazemos usando
>>>> pouco mais de 10 DBd, cabos RGC213 e 50 watts NA MÉDIA DAS ESTAÇÕES. A
>>>> maioria abaixo disto em 144 MHz.
>>>> >
>>>> > Infelizmente esta é a realidade não só do Brasil, mas de toda a
>>>> América do Sul ,com raríssimas exceções que sequer apareceriam em uma
>>>> estatística.
>>>> >
>>>> > CONCEITOS E TESTE
>>>> > Inicialmente uma frase de PY2BBL Alberto João Laimgruber que
>>>> comprovadamente, por meio de publicações nacionais e internacionais, tem
>>>> larga experiência técnica e conhecimento sobre propagação e organização de
>>>> concursos de VHF. Foi autor de artigos que versam sobre estes temas e que
>>>> tiveram repercussão internacional. É chamado pelos organizadores do antigo
>>>> > CB144 de "Pai do VHF DX Brasileiro", respeitando o trabalho de outros
>>>> poucos radioamadores como PY2ACM o "Pai da operação via satélites no Brasil"
>>>> > http://www.gbvudx.org/uploads/historia_vhfdx/py2acm1.jpg e PY2BJO o
>>>> "Pai da reflexão lunar no Brasil e DOVE"
>>>> http://www.gbvudx.org/uploads/historia_vhfdx/eme_py2_pag1.jpg
>>>> >
>>>> > Sobre polarização de antenas, vertical e horizontal, PY2BBL afirmou
>>>> em 12/7/2004:
>>>> > "Após dezenas de anos em testes, estudos, experiências, artigos em
>>>> revistas, várias e insistentes tentativas de padronização, chego a uma
>>>> conclusão sobre polarização de antenas: Use aquela que lhe proporcionará o
>>>> maior número de contatos, seja ela qual for, pois dependendo do caso, uma
>>>> não é melhor que a outra."
>>>> >
>>>> > Tenha certeza que o sucesso da escolha da polarização empregada em um
>>>> concurso baseia-se muito mais no universo que nos cerca que na eficiência.
>>>> >
>>>> > Esta afirmação é fácil de se comprovar efetuando o seguinte teste:
>>>> > Obs - Lembre-se que testar eficiência de polarização ou antenas
>>>> empregando duas instalações que usam antenas idênticas, (muito pior se
>>>> diferentes), mas que não estão montadas no mesmo exato local e altura,
>>>> mesmo que por poucos centímetros de diferença, não testa nada além do
>>>> desempenho de cada instalação, nunca da antena ou polarização. A única
>>>> variável deve ser o item que está em teste.
>>>> >
>>>> > 1) Monte duas estruturas descritas abaixo (a única que possibilita
>>>> testar antenas e polarização), usando uma direccional, uma K1FO 12 do PY2NI
>>>> por exemplo:
>>>> > a) No centro de equilíbrio da antena, uma mesa de fixação entre
>>>> gôndola (boom) e mastro.
>>>> > A fixação da antena deverá ser feita por meio de dois mancais
>>>> possibilitando seu o giro no próprio eixo. Desta forma teremos as duas
>>>> polarizações COM A MESMA ANTENA.
>>>> > b) Cabo coaxial saindo por trás da antena para não interferir nos
>>>> elementos e no seu funcionamento .
>>>> > c) Mastro de 3 metros de altura no mínimo, de madeira para não
>>>> interferir nos elementos e no funcionamento da antena.
>>>> >
>>>> > 2) Duas estações distantes 500 km ou mais uma da outra, com o mesmo
>>>> sistema acima.
>>>> > Portanto já muito abaixo do horizonte e utilizando propagação via
>>>> troposfera. Os locais de teste devem ter horizonte livre e sem obstáculos
>>>> que possam causar algum tipo de reflexo.
>>>> > (Troposfera e ionosfera serão comentadas a seguir).
>>>> >
>>>> > 3) Mudem a polarização, somente a polarização e nada mais ao mesmo
>>>> tempo. Notem o S meter que deve ser de ponteiro pois tem maior resolução.
>>>> Surpresa? Para mim não. Não houve diferença do S meter ou se houve,
>>>> dependendo do momento o desempenho se altera.
>>>> > Agora coloque uma estação usando polarização horizontal e outra
>>>> usando polarização vertical.
>>>> > O resultado será uma atenuação de 20 Dbs (100 vezes) ou mais causando
>>>> na maioria dos casos a perda do sinal.
>>>> >
>>>> > UM POUCO DE HISTÓRIA
>>>> > Quem primeiro documentou publicamente o teste acima em um DX em 144
>>>> MHz no Brasil?
>>>> > PY2BBL, PY2CUF e PY2HCD em Itatiaia RJ em Janeiro de 1976.
>>>> >
>>>> >
>>>> http://www.gbvudx.org/uploads/historia_vhfdx/italta_2_metros_pag01.jpg
>>>> > Este foi só o primeiro das "dezenas de anos em testes, estudos,
>>>> experiências" como falou PY2BBL.
>>>> >
>>>> > Tive o prazer de participar destas "dezenas de anos em testes,
>>>> estudos, experiências, artigos em revistas, várias e insistentes tentativas
>>>> de padronização". Em certa época, influenciado pela minha leitura em
>>>> revistas estrangeiras, leitura esta mais dedicada às seções de VHF-DX e
>>>> dando menor importância aos fundamentos que sempre estiveram nos livros,
>>>> também insisti, usei e apostei na polarização horizontal esperando algum
>>>> "milagre" que não aconteceu.
>>>> > Aprendi com o erro que teve como consequência uma quebra na
>>>> atividade. Na época, como hoje, tínhamos poucos radioamadores ativos no
>>>> VHF-DX, mas com um problema que atualmente não existe: "falávamos dois
>>>> idiomas completamente diferentes sem nos entendermos" ou usávamos
>>>> polarizações de antenas diferentes.
>>>> >
>>>> > Estação A com uma excelente direccional não escutava estação B,
>>>> também com uma excelente direccional, pois trabalhavam em polarizações
>>>> diferentes. Na verdade deveriam facilmente manter um QSO.
>>>> >
>>>> > Tentando amenizar o problema, tivemos então a febre da polarização
>>>> cruzada e da polarização circular, resultando em um perfeito desastre.
>>>> Ninguém mais se entendia. Agora tínhamos 4 polarizações. Antenas grandes
>>>> que rendiam o mesmo que uma simples direccional bem feita com a metade do
>>>> seu tamanho e peso.
>>>> >
>>>> > Com a chegada dos concursos EP de VHF na década de 80,
>>>> http://www.gbvudx.org/uploads/ep/1982/ep1982.jpg todos finalmente
>>>> compreenderam que manter um padrão que atingisse a maioria das estações
>>>> proporcionando a possibilidade de maior número de contatos era fundamental,
>>>> pois a atividade não era assim tão grande. Todas as antenas foram colocadas
>>>> em uma única polarização, vertical, a mais empregada.
>>>> >
>>>> > O VHF-DX no Brasil estava pronto para experimentar o que nunca tinha
>>>> experimentado antes, agora com boas antenas direccionais no mesmo plano de
>>>> polarização. Os contatos de 1000 km começaram a aparecer. Rio de Janeiro
>>>> com Santa Catarina até mesmo Rio Grande do Sul eram "café com leite". 1473
>>>> KM entre Araruama RJ PY1RW e Pedro Osório RS PY3WKK/PY3 em 1983 por
>>>> exemplo. Contatos absolutamente corriqueiros. Estações com 4 antenas em
>>>> fase no RJ (estado muito ativo na época) "iam buscar" até mesmo os ¼ de
>>>> onda em SC e eram os detentores das maiores distancias no Brasil via
>>>> troposfera, ainda hoje. Todos estes fatos estão documentados nas páginas da
>>>> revista Antena Eletrônica Popular. São verdadeiros.
>>>> >
>>>> > Sim, depois de uma "Torre de Babel" tivemos muito sucesso. Desta
>>>> forma, por ter passado por estas fases e experiências no VHF-DX Brasileiro
>>>> sinto-me na obrigação de alertar os que nele estão ingressando evitando
>>>> erros e desencontros que podem colocar em risco a atividade como aconteceu
>>>> no passado. Preocupo-me pois afinal tive, e poucos outros tiveram, uma boa
>>>> parcela de trabalho para atingir nosso atual nível de atividade.
>>>> >
>>>> > AS REGRAS
>>>> > A escolha da polarização empregada em um concurso é única e
>>>> exclusivamente sua ou de sua equipe. Se você ainda tem dúvida sobre qual
>>>> polarização usar em um concurso de VHF o raciocínio é simples.
>>>> > Antes de continuar você precisa conhecer estas regas:
>>>> > Regra 1: CURVATURA DA ONDA DE RÁDIO. Como a luz, uma onda de rádio,
>>>> perder-se-ia no espaço, fora do nosso planeta, se não houvesse um fenómeno
>>>> que provocasse sua curvatura para baixo em direção a terra, pois como
>>>> sabemos nosso planeta é uma quase esfera. Isto acontece em qualquer
>>>> frequência, porém por motivos diferentes dependendo da frequência utilizada.
>>>> >
>>>> > Regra 2: AS CAMADAS RESPONSÁVEIS PELA CURVATURA. A troposfera é uma
>>>> camada na atmosfera situada entre o solo e 10 km de altura aproximadamente.
>>>> > A ionosfera também é uma camada da atmosfera, mais alta e situada
>>>> ente 60 a 400 Kms de altura aproximadamente. É composta por 4 sub camadas,
>>>> a D mais baixa, E, F1 e F2 a mais alta. F1 e F2 a noite se combinam em uma
>>>> única camada. Normalmente empregamos as camadas E e F nos nossos
>>>> comunicados.
>>>> > Em VHF são duas as camadas que curvam ondas de rádio em direção a
>>>> terra: A TROPOSFERA e IONOSFERA.
>>>> >
>>>> > Regra 3: REGRA IONOSFERA (a mais complicada) - "A curvatura provocada
>>>> pela ionosfera no sinal de rádio frequência depende do comprimento de onda.
>>>> Quanto mais longa é a onda, maior é a curvatura da trajetória para um grau
>>>> determinado de ionização.
>>>> > Por propagação via ionosfera, não é essencial para ambas as estações
>>>> usarem a mesma polarização de antenas. Isto é porque a onda irradiada será
>>>> consideravelmente curvada em cambalhotas durante a viagem pela ionosfera.
>>>> No fim deste distante caminho de comunicações à onda pode estar horizontal,
>>>> vertical ou em algum lugar entre a determinado momento.
>>>> > Exceto para distancias de poucos km, a quase totalidade das
>>>> comunicações entre radioamadores, em freqüências abaixo de 30 MHz , e em
>>>> alguns casos acima desta, se faz com ondas via ionosfera.
>>>> >
>>>> > Ao deixar a antena emissora, este tipo de onda viaja para cima da
>>>> superfície da terra em uma ângulo que perder-se-ia no espaço, se não fosse
>>>> curvado suficientemente para devolve-lo a terra. Um dos meios que provoca
>>>> tal curvatura é a ionosfera, região situada na atmosfera superior, acima de
>>>> uma altura ao redor de 100 KM, em que existem elétrons livres em quantidade
>>>> suficiente para oferecer apreciável efeito sobre a velocidade que viajam as
>>>> ondas. Se supõe que a ionização na atmosfera superior é causada por
>>>> radiações ultravioleta do sol. Alguns tipos de propagação via ionosfera
>>>> estão ligadas a atividade solar (manchas) e outras não. A ionosfera não
>>>> está formada por uma só capa, mas por uma série de capas de distintas
>>>> densidades de ionização situadas em distintas alturas. Cada capa consta de
>>>> uma região central de ionização relativamente densa que vai fazendo-se cada
>>>> vez menor na intensidade tanto acima como abaixo dela.
>>>> >
>>>> > Quanto maior a ionização em uma capa, maior é a curvatura da
>>>> trajetória da onda. A curvatura, ou refração (também chamada de reflexão),
>>>> depende do comprimento de onda. Quanto mais longa é a onda, maior é a
>>>> curvatura da trajetória para um grau determinado de ionização.
>>>> > Portanto, as ondas de frequências mais baixas são mais facilmente
>>>> curvadas que as frequências mais elevadas."The Radio Amateurs Handbook -
>>>> ARRL
>>>> >
>>>> > Simplificando o texto acima anote e NUNCA SE ESQUEÇA desta importante
>>>> regra , VÁLIDA EM QUALQUER CONTATO QUE USE PROPAGAÇÃO VIA IONOSFERA:
>>>> > A curvatura provocada pela ionosfera no sinal de rádio frequência
>>>> depende do comprimento de onda. Quanto mais longa é a onda, maior é a
>>>> curvatura da trajetória para um grau determinado de ionização.
>>>> >
>>>> > Por propagação via ionosfera, não é essencial para ambas as estações
>>>> usarem a mesma polarização de antenas. Isto é porque a onda irradiada será
>>>> consideravelmente curvada em cambalhotas durante a viagem pela ionosfera.
>>>> No fim deste distante caminho de comunicações à onda pode estar horizontal,
>>>> vertical ou em algum lugar entre, a determinado momento.
>>>> >
>>>> > Portanto, quanto mais baixa a banda utilizada, mais provável é a
>>>> curvatura do sinal pela ionosfera em direção a terra. Não havendo a
>>>> possibilidade de curvatura o sinal se perde no espaço. Um sinal de 430 MHz
>>>> para ser curvado pela ionosfera precisa de índices elevadíssimos de
>>>> ionização. Por este motivo, raramente se emprega propagação via ionosfera
>>>> nesta banda.
>>>> >
>>>> > O comportamento da curvatura do sinal em relação à frequência na
>>>> ionosfera é comprovado na banda de 6 metros, a que tem o maior comprimento
>>>> de onda das bandas de VHF, e a que mais facilmente proporciona contatos em
>>>> TODOS os modos de propagação que usa a ionosfera:
>>>> > Reflexão na camada F2 , Difusão por Meteoros , E Esporádica,
>>>> Transequatorial, Difusão Ionosférica, Reflexão em Aurora Boreal, FAI. Por
>>>> este motivo, quando se pretende um contato via ionosfera em 144 MHz deve-se
>>>> iniciar a escuta em 28 MHz, havendo condição QSY para
>>>> > 50 MHz e novamente, havendo condição 144 MHz.
>>>> >
>>>> > Este comportamento explica porque nas comunicações com sondas
>>>> espaciais e satélites de órbita alta se aplicam frequências elevadas.
>>>> Obviamente, além do ganho das antenas, se fosse empregado 28 MHz por
>>>> exemplo, muito provavelmente em alguma situação o sinal seria refletido
>>>> pela ionosfera, não chegando ao seu destino.
>>>> >
>>>> > O comportamento da polarização (cambalhotas) em propagação via
>>>> ionosfera é comprovado nas bandas altas de HF, 10 metros por exemplo onde
>>>> 5/8 de onda em polarização vertical, falam perfeitamente com Yagis na
>>>> polarização horizontal ou; Via propagação transequatorial em 144 MHz onde
>>>> no Paraná, (agora também no sul de São Paulo), e abaixo, Yagis na
>>>> polarização horizontal escutam perfeitamente repetidores no Caribe na
>>>> polarização vertical ou; Via satélites pelo uso de polarização cruzada,
>>>> pois para se manter um sinal livre de QSB é imperativo o seu uso ou; Em
>>>> reflexão lunar onde grandes estações estão mudando o conceito de um único
>>>> banco de antenas na horizontal para dois, chaveados, um em cada
>>>> polarização, evitando a atenuação de
>>>> > 20 dBs pelo giro de polarização causado pela ionosfera, a Rotação de
>>>> Faraday, que em 144 MHz tem um ciclo aproximado de 1 hora ou; Refração por
>>>> meteoro onde, militarmente, se usava polarização cruzada, sim perdendo a
>>>> metade da intensidade do sinal, mas aumentando a duração dos pings ou
>>>> bursts.
>>>> > Note falamos de ionosfera. Qualquer sinal que por ela passe, ou seja
>>>> refletido não mantém exclusivamente a polarização inicial seja em que
>>>> frequência for.
>>>> >
>>>> > Regra 4, Regra troposfera.
>>>> > Todas as comunicações de rádio envolvem propagação pela troposfera
>>>> para pelo menos em parte do caminho do sinal.
>>>> > Ondas de rádio que viajam pela mais baixa parte da atmosfera estão
>>>> sujeitas à refração, dispersão ou outro fenómeno, muitos parecidos com os
>>>> efeitos gerados pela ionosfera.
>>>> > Efeitos troposféricos são raramente significantes abaixo de 30 MHz
>>>> mas são muito importantes acima dos 50 MHz.
>>>> >
>>>> > Muito do trabalho em longa distancia em nas bandas de VHF, UHF e
>>>> Micro Ondas dependem de alguma forma de propagação troposférica.
>>>> >
>>>> > Em um copo de água, com um lápis imerso inclinadamente, a imagem
>>>> obtida é de um lápis "dobrado" resultante sua refração, obtida em meios de
>>>> densidades diferentes, ar e água. Da mesma forma, ondas de rádio que viajam
>>>> pela troposfera, em função da refração em ambientes de diferente densidade,
>>>> sofrem uma curvatura que as coloca novamente em direção a terra, evitando
>>>> que se percam no espaço, fora do nosso planeta.
>>>> > Neste fenómeno, não há alteração na polarização do sinal irradiado.
>>>> Explicações muito mais detalhadas podem ser encontradas no artigo DX por
>>>> Troporefração de Alberto João Laimgruber, PY2BBL
>>>> http://www.gbvudx.org/troporefracao.asp
>>>> >
>>>> > Ao contrário da ionosfera, quanto mais baixa a frequência da banda
>>>> utilizada, menos provável é a curvatura do sinal em direção a terra. Não
>>>> havendo a possibilidade de curvatura o sinal se perde no espaço. Um sinal
>>>> de 50 MHz para ser curvado pela troposfera precisa de índices elevadíssimos
>>>> de refração. Por este motivo, raramente se emprega propagação via
>>>> troposfera nesta banda. Ao contrario, em 430 MHz o fenómeno é muito mais
>>>> fácil de se ocorrer, mais ainda que em 144 MHz.
>>>> >
>>>> > Este tipo de propagação é o mais conhecido entre os operadores de VHF
>>>> e UHF. Dificilmente algum radioamador ativo em VHF ou UHF deixou de notar
>>>> alguma abertura de propagação via troposfera onde se mantém facilmente QSOs
>>>> com estações distantes 500 KMs ou mais.
>>>> > Não havendo alteração na polarização do sinal irradiado, teremos o
>>>> mesmo comportamento de um QSO em linha de visão, quando as estações
>>>> trabalham com polarizações diferentes, uma vertical e outra horizontal :
>>>> Atenuação de, no mínimo, 20 Dbs ou 100 vezes. Um transmissor de 100 watts
>>>> renderá o mesmo que um transmissor de 1 watt.
>>>> >
>>>> > Resumindo:
>>>> > A curvatura provocada pela troposfera no sinal de rádio frequência
>>>> depende do comprimento de onda. Quanto mais curta é a onda, maior é a
>>>> curvatura da trajetória para um grau determinado de refração.
>>>> >
>>>> > Por propagação via troposfera é essencial para ambas as estações
>>>> usarem a mesma polarização de antenas. Isto é porque a onda irradiada não
>>>> sofrerá alterações de polarização durante a viagem. No fim deste distante
>>>> caminho de comunicações à onda estará no mesmo plano em que iniciou o
>>>> trajeto, vertical ou horizontal, portanto diferentes polarizações causam
>>>> atenuação de no mínimo 20 DBs ou 100 vezes.
>>>> >
>>>> > A ESCOLHA AFINAL
>>>> > Agora que Você conhece as 4 regras básicas, esta em condições de
>>>> associa-las para a obter melhor desempenho da sua estação em um concurso.
>>>> > Caso pretenda participar de um concurso de VHF ou UHF, você deve
>>>> levar em conta o tipo de propagação que será empregado e o parque de
>>>> antenas já instalado (polarização) entre os participantes. A realidade em
>>>> 50 MHz é diferente da realidade dos 144MHz, que é diferente da realidade
>>>> dos 430 MHz, que é diferente da realidade dos 1200 MHz. Se você não tiver
>>>> isto em mente, seu trabalho será pouco produtivo.
>>>> >
>>>> > Por exemplo, quem participa do CSA144 deve se perguntar:
>>>> > Qual é o tipo de propagação comummente empregada no CSA144? Pela
>>>> data, troposfera.
>>>> >
>>>> > Qual é a polarização mais empregada no momento em 144 MHz no Brasil e
>>>> América Latina?Polarização Vertical.
>>>> >
>>>> > O que acontece se trabalho com polarização diferente da maioria, no
>>>> tipo de propagação comummente empregada no CSA144? Tenho meu sinal atenuado
>>>> em 100 vezes e consequentemente vou perder contatos com esta maioria.
>>>> >
>>>> > E se acontecer algum tipo de propagação via ionosfera? Muito difícil
>>>> de acontecer pela data do CSA144, alias nunca aconteceu em concurso algum
>>>> no Brasil realizado no inverno há mais de 20 anos. Mas se acontecer você
>>>> vai escutar alguma coisa pois via ionosfera o sinal pode se apresentar em
>>>> diferentes polarizações.
>>>> >
>>>> > Via troposfera, horizontal é melhor que vertical?
>>>> > O autor, seu pai PY2BBL, e outros veteranos do VHF-DX no Brasil
>>>> http://www.gbvudx.org/historiadovhfartigos.asp realizaram testes de
>>>> troca de polarização a longa distancia, 700 ou mais km. A troca, (as duas
>>>> estações obviamente), nunca resultou em escutar ou deixar de escutar uma
>>>> estação, mesmo estando no nível do ruído.
>>>> > Porém alguns radioamadores afirmam que a polarização horizontal é
>>>> superior alegando diferença aproximada de 1dB. Sobre esta diferença
>>>> questiono: Quem garante que esta pequena diferença (menos de ¼ de unidade
>>>> S) em um QSO de 700 km não é resultado de QSB? Vela a pena ganhar 1 dB
>>>> (menos de ¼ de unidade S) entre menos de 1% dos participantes do CSA144 e
>>>> perder 20 dBs entre os 99% restantes? Assumindo como verdadeira a afirmação
>>>> de melhor rendimento, teríamos que ter duas antenas, uma na vertical e
>>>> outra na horizontal. Não é mais interessante todos usarem estas duas
>>>> antenas em fase ganhando 3 dBs não 1, irradiando o dobro do sinal?
>>>> >
>>>> > A polarização horizontal capta menos ruído?
>>>> > Definitivamente não. Isto depende da componente irradiada da fonte
>>>> geradora do ruído. Se a componente irradiada for horizontal, a polarização
>>>> horizontal irá captar mais. Se for vertical a polarização vertical ira
>>>> captar mais. Cada caso é um caso e não há como fazer esta afirmação.
>>>> > Uma semana antes do CB144 2006, PY2PPZ e PY2HCD saíram em busca de
>>>> ruídos elétricos nas linhas de 13800 volts próximos as suas estações. Este
>>>> tipo de ruído é o mais comum em nossos receptores. Uma antena direccional
>>>> de 4 elementos, um transceptor de SSB e uma bateria, montados em uma
>>>> Pick-Up, com a antena apontada para a linha de alta tensão. Detectamos 4
>>>> postes que apresentavam fugas
>>>> > (centelhamento) em isoladores ou para raios. Em todos os 4 postes,
>>>> frente a eles, o ruído em polarização vertical era 0 e em polarização
>>>> horizontal S9+10. Fácil de se explicar.
>>>> > A componente horizontal irradiada é maior devido à disposição dos
>>>> cabos que correm horizontalmente sobre o poste. Neste caso, repito, neste
>>>> caso. Não há 100 % de verdade em uma afirmação sobre qual polarização capta
>>>> mais ou menos ruído. Cada caso é um caso e depende da componente irradiada
>>>> pela fonte interferente.
>>>> >
>>>> > Posso irradiar nas duas polarizações ao mesmo tempo?
>>>> > Sim pode, mas Você vai perder a metade do sinal irradiado, pois a
>>>> potência ira se dividir nas duas antenas. Seu transmissor de 100 watts
>>>> renderá o equivalente a um transmissor de 50 watts. Melhor colocar as duas
>>>> em fase e irradiar o dobro do sinal. No final, por simples arranjo de
>>>> antenas você pode ter 50 watts ou 200 watts. A escolha é obvia.
>>>> > Respondidas estas questões, fica a critério de cada um a escolha da
>>>> polarização empregada.
>>>> >
>>>> > MINHA CONCLUSÃO
>>>> > Para o autor, se o competidor do CSA144 optar pelas duas polarizações
>>>> é óbvio que a melhor antena deve estar na polarização vertical. Ou mais
>>>> obvio ainda, colocar as duas antenas em fase na polarização vertical
>>>> irradiando o dobro do sinal. Hoje. Daqui a 10 anos a realidade pode ser
>>>> outra.
>>>> >
>>>> > Notem que não tenho preferência por nenhuma delas, apenas acho
>>>> inteligente manter um padrão dentro dos concursos, levando em conta o
>>>> parque de antenas já instalado, proporcionando o maior número de contatos
>>>> possíveis uma vez que não há risco de diferença de polarização, o que acaba
>>>> resultando em sucesso do evento e mais interesse dos participantes pelo DX
>>>> em VHF e UHF.
>>>> >
>>>> > Com minha experiência em telecomunicações, jamais recomendaria o uso
>>>> de determinada polarização em um concurso se, de alguma forma,
>>>> comprometesse a eficiência das estações.
>>>> > Resumindo, muita gente já notou que o uso exclusivo de determinada
>>>> polarização é ligado única e exclusivamente a um padrão ou talvez as
>>>> limitações mecânicas de instalação e não propriamente na eficiência. Se
>>>> determinada polarização fosse melhor que outra, a ponto de um sinal
>>>> aparecer ou sumir, nenhuma empresa de telecomunicações empregaria a pior
>>>> delas, e como sabemos empregam as duas.
>>>> >
>>>> > Convenhamos: Esperar que um novo mundo, até então oculto, se abra
>>>> diante do seu equipamento, simplesmente girando 90 graus sua direccional no
>>>> próprio eixo (trocar de
>>>> > polarização) é esperar muito. Puro "folclore radioamadorístico". O
>>>> caminho para isto ocorrer é mais ganho em antena, mais potência,
>>>> pré-amplificadores de baixo ruído, linhas de transmissão com baixa perda e
>>>> modos de banda estreita. A soma de todos estes itens vai resultar no tão
>>>> sonhado novo mundo, sem dividir a pequena atividade brasileira no VHF-DX
>>>> MHz, por perda de padronização de uma polarização já largamente empregada,
>>>> infelizmente ou não.
>>>> >
>>>> > Portanto, hoje, não poderia afirmar que polarização vertical é melhor
>>>> que polarização horizontal. Nem o contrario. Afirmo que o desempenho se
>>>> altera e que diferentes padrões de polarização em um concurso ou fora dele
>>>> causam uma atenuação inadmissível para quem vai fazer DX. Diferentes
>>>> padrões de polarização em um concurso são prejudiciais ao desenvolvimento e
>>>> sedimentação desta atividade.
>>>> >
>>>> > Em 144 e 430 MHz uso polarização vertical por ser esta a polarização
>>>> mais empregada no Brasil e por ter pleno conhecimento que não há diferenças
>>>> entre elas. Pretendo ter o maior número de estações trabalhadas e não posso
>>>> me dar ao luxo de perder 20 dBs (100 X) no sinal recebido ou transmitido
>>>> por diferença de polarização. Exclusivamente por este motivo.
>>>> > Não possuímos emissões piloto, portanto uso as estações repetidoras
>>>> que trabalham com polarização vertical no monitoramento das condições de
>>>> propagação.
>>>> >
>>>> > Não uso dupla polarização pois prefiro colocar as duas antenas em
>>>> fase irradiando o dobro do sinal.
>>>> >
>>>> > Também não uso dupla polarização pois estaria cometendo, e induzindo
>>>> outros a cometerem o mesmo erro que cometemos no passado: não o uso de
>>>> determinada polarização, mas causar uma divisão virtual entre os operadores
>>>> dos 144 MHz no Brasil sem termos atividade suficiente para tal, a chamada
>>>> "massa crítica".
>>>> >
>>>> > Em 50 MHz uso polarização horizontal, pois não há argumento algum que
>>>> justifique outro tipo de polarização para quem quer fazer contato sem uso
>>>> de repetidores ativos.
>>>> > Em 1200 MHz cabe a nós criarmos o padrão, pois é uma faixa que tem
>>>> sua atividade praticamente inexistente.
>>>> >
>>>> > Não tenha dúvida. Todos têm a ganhar mantendo um único padrão
>>>> determinado de polarização de durante um concurso. O que menos precisamos
>>>> no momento é a dúvida sobre qual polarização determinada estação, que chega
>>>> no nível do ruído, está usando.
>>>> > Em um concurso, você escuta uma estação fraca, não consegue
>>>> identifica-la e não tem muito tempo, sequer para apontar a antena pois não
>>>> sabe de onde vem o sinal.
>>>> >
>>>> > A polarização empregada deve ser uma certeza nunca uma dúvida a mais
>>>> nesta, não tão simples, equação chamada QSO no nível do ruído em um
>>>> concurso de VHF e UHF.
>>>> >
>>>> > Bibliografia:
>>>> > -VHF Radio Propagation - J.D.Stewart WA4MVI -RSGB VHF UHF Manual -
>>>> D.S.Evans G3RPE e G.R.Jessop G6JP -ARRL Handbook -ARRL Antenna Handbook -DX
>>>> por Tropo refração - Alberto J.Laimgruber - PY2BBL
>>>> http://www.gbvudx.org/troporefracao.asp
>>>> > -Arquivos do Diploma DXDM - PY2BBL :
>>>> > http://www.gbvudx.org/uploads/historia_vhfdx/dxdm4.jpg
>>>> > -Respostas dos titulares ao questionário elaborado pelo organizador
>>>> do diploma sobre as condições dos contatos, comportamento dos sinais e
>>>> experiências realizadas durante os QSOs.
>>>> > -Cópias dos QSLs válidos.
>>>> > -Correspondências entre o organizador e titulares do diploma.
>>>> >
>>>> > 73 ES DX DE PY2HCD - GG66CT
>>>> > Carlos Alberto Laimgruber
>>>> > Organizador do Concurso Sul Americano de 144 MHZ - CSA144 Em conjunto
>>>> com (em ordem alfabética): LU5BE, LU9JMG, PU2LBD e PY2BRZ.
>>>> > laimgruber fasternet.com.br
>>>> >
>>>> > _______________________________________________
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