ARLA/CLUSTER: O equipamento D-Star, não lhes garante por si só um serviço "chave-na-mão".

João Gonçalves Costa joao.a.costa ctt.pt
Segunda-Feira, 4 de Junho de 2012 - 16:34:43 WEST


Boas António Vilela (CT1JHQ)

Acho que abordas aqui algo de muito importante e que convém ser debatido, pois tenho para mim que existem umas ideias e umas espectativas erradas do que é atualmente e o que vai ser no futuro o serviço de amador. 

Quem for levado a pensar que a compra de equipamentos e neste caso mais que noutro o D-Star, lhes garante por si só um serviço "chave-na-mão", desengane-se redondamente, pois nem essa é ou nunca foi a essência do radioamadorismo. Por sua vez, aliado a isto, está a rápida alteração de  todo o paradigma do que hoje deve ser e é cada vez mais um radioamador.

O que vejo são os novos que tem um conhecimento mais ou menos profundo da ciência informática, mas pouco ou nada da ciência radielétrica, ao invés dos mais antigos que são exatamente o oposto.

O CT1JIB pelo seu percurso de vida, profissional e radioamadoristica é para todos os que tiveram o grato privilegio de o conhecer e de privar com ele um exemplo a ser seguido e para onde aponta o futuro.

João Costa (CT1FBF)
  

De: cluster-bounces  radio-amador.net [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] Em nome de AV
Enviada: segunda-feira, 4 de Junho de 2012 15:53
Para: Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER
Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: DCS012, um novo reflector

Faço minhas as palavras dos colegas que aqui aqui agradeceram ao CT1JIB.

Embora não seja utilizador do Dstar, tenho acompanhado o seu desenvolvimento entre nós através de outros colegas e só posso imaginar o trabalho e as longas horas investidas pelo Jorge e outros colaboradores deste projecto.

Tenho também verificado quão fácil é a quem nada faz criticar os que fazem alguma coisa.
Apesar de ficarmos a conhecer um pouco melhor os colegas que tão tristemente participaram nesta história, ficamos na dúvida se as suas criticas seriam fundadas numa justa expectativa de pretenderem fazer de forma diferente, e que por hipótese alguém os tivesse impedido, ou se pelo contrário se baseiam na vontade de que alguém fizesse por eles de forma diferente, ou ainda, hipótese muitíssimo remota, mera dor de cotovelo por alguém ter feito alguma coisa.

Obrigado Jorge pelo teu trabalho e, mais ainda, pelo teu exemplo.

73,
António Vilela
CT1JHQ






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