Re: ARLA/CLUSTER: Válvula de churrasco
Antonio Matias
ct1ffu gmail.com
Segunda-Feira, 31 de Janeiro de 2011 - 13:38:37 WET
Olha olha a 300B.
Isso é vinho doutra pipa.
Rainha das Válvulas.
Infelizmente devido a preço delas nunca pus nenhuma a tocar, e essas
chinesas que agora há, não me convencem muito.
Mas já tive oportunidade de as ouvir. Coisa indescritível de facto.
Como é que uma válvula com quase 100 anos pode ser tão pura e linear.
O meu amplificador actual em uso, todo de construção caseira é um
single-ended com a 211 (VT4C) EL-84 e 12AT7 em cascata.
Os transformadores de placa são secretos :-). Condensadores papel e óleo
nos acoplamentos.
Digamos que estou na audio-tranquilidade, ou seja o próximo passo a
melhorar, se o houver dificilmente será no PA.
Logo à noite tiro umas fotos.
73
Matias
2011/1/31 José António <ct1dqb gmail.com>
> Olá colega Renato,
> Sim, a PL504, todos os televisores a preto-e-branco tinham uma. Mas as mais
> procuradas para construir um linear barato eram a PL509 ou a um pouco mais
> potente a PL519 que eram utilizadas nos TV's a cores. Estas duas ultimas
> davam para ligar as grelhas todas à massa e carregar o sinal de entrada pelo
> cátodo, até aos 10 metros podia-se utilizar 4 válvulas, bem puxadinhas e bem
> ventiladas iam aos 1000 W. Nos 80 metros ou até mesmo nos 40 metros, com 8
> válvulas em paralelo obtinha-se 2000 W
> Em relação aos Getter, no auge de fabrico das 3-500Z que foi na década de
> 50, o magnésio era o elemento mais utilizado, mais tarde é que apareceram
> essas "modernices" mais evoluídas. Sinceramente não sei o que colocavam no
> Getter da válvula 3-500Z mas não deveria ser muito diferente das outras
> válvulas da época.
> Atenção que há válvulas da década dos anos 20 como por exemplo a 300B ou a
> 2A3 que dão cartas em qualidade a muitas mais que apareceram até à
> atualidade.
>
> 73
> José António
>
> Em 30-01-2011 17:35, Renato Encarnação escreveu:
>
> Ora boas colegas.
>
> Em termos de experiência, posso referir que grande parte do meu
> conhecimento de válvulas é puramente teórico, pois a minha colecção de
> valvulas baseia-se num pacote que um primo meu, que trabalha em TV's, me
> deu, pelo que esta cheia de válvulas como a ECC81 (12AT7), PCL86, PL504 (4
> destas válvulas fazem um excelente linear de 1kW), etc...
>
> Enfim, venho comentar a minha experiência que tenho com as PL504.
>
> A PL504 foi uma válvula usada em todos os andares de saída de linhas de
> televisores a preto e branco dos anos 70, para cinescópios até 22 polegadas.
> Era utilizada com o diodo de vácuo PY83/88, de modo a formar o conhecido
> método de recuperação de energia.
> A válvula foi desenhada para aguentar correntes de pico de 500mA, e tensões
> de pico da ordem dos 7kV (sete kV). Conhecida por ser um pêntodo, por
> definição ela é um tetrodo de feixe concentrado, ou seja, o potencial da 3ª
> grelha é utilizado para concentrar os electrões num feixe. Daí se consegue a
> elevada corrente anódica.
>
> O que acontecia quando algum componente do andar avariava (transformador de
> linhas, condensador de recuperação, etc...) é que apenas as laterais do
> anodo da valvula, aquelas que estavam a descoberto pela 3ª grelha, ficavam
> super-incandescentes. Isto devido à concentração do feixe de electrões, que
> podia originar uma corrente de 1A! Mas a válvula nunca avariava dessa
> maneira, apenas aquecia! Pensa-se que esse sistema de concentração do feixe
> conseguia poupar o cátodo dos "arrastões" electrónicos que se faziam sentir.
>
> Os técnicos só trocavam essas válvulas para ganhar dinheiro (salvo a PCL805
> do vertical, essa dava problemas!) , pois as avarias quase sempre eram
> resistencias alteradas.
>
> Uma pequena adenda ao texto do colega José António: os Getter, pelo menos
> nas válvulas que eu conheco, eram todos feitos de Bário, que esbranquiçava
> quando o ar entrava. Note-se que o Bário, sendo um metal alcalino-terroso
> cujo período é muito maior que o do Magnésio, conseguia reagir ATÉ COM O
> AZOTO, pelo que era mais eficiente na sua função.
>
> 73 de CR7ABR
> Renato
>
> 2011/1/30 Carlos Mourato <radiofarol gmail.com>
>
>> Boa tardes colegas
>>
>> Até que enfim que a temática está a tomar o caminho correcto (ainda que
>> apenas pela iniciativa do jovem Renato, pois é raro um jovem de 19 anos
>> entender alguma coisa de válvulas, como é o caso do Renato). Já era tempo de
>> terminar os comentários retóricos sem utilidade alguma, e começar a debater
>> o assunto como deve ser.
>> Já trabalho com válvulas desde os primórdios da minha ligação com o rádio
>> e até aos dias de hoje profissionalmente, lido com umas "pequenas" válvulas
>> capazes de debitar 1 Mw ( sim!!!...1000.000 de watts) em SSB sem corrente
>> de grelha, do tipo TH558, entre condensadores de vácuo e fenomenos de
>> ionização de todos os tipos. Todas as explicações sobre o assunto têm alguma
>> razão de ser, e ninguem está errado. Não sou "doutorado" em válvulas, nem
>> venho dizer que o que sei é mais do que os outros sabem. Venho apenas dar a
>> minha opinião ( para quem a quiser aceitar) baseada na experiência.
>>
>> O efeito de ionização numa válvula, pode acontecer devido as vários
>> motivos. No entanto o que é ionizado é um gás qualquer, seja ele qual for.
>> Temos por exemplo as rectificadoras de vapor de mercúrio, onde é o vapor de
>> mercúrio que é ionozado, (aqui o filamento serve para evaporar o mercúrio,
>> mais do que para aquecer o cátodo) dando aquela luz azul muito bonita. Por
>> outro lado, as conhecidas válvulas estabilizadoras, do tipo OA, OB etc,
>> utilizam varios tipos de gás para estabelecer uma tensão de referência,
>> chamada tensão de ionização. Estas válvulas são o equivalente valvular dos
>> diodos zener. Estas válvulas pertencem à categoria de cátodo frio, pois não
>> necessitam de filamentos, porque a tensão de ignição é baixa.
>> Os gases mais usados nestas válvulas são o NEON para uma tensão de
>> ionização de 60V, o ARGON que ioniza aos 75V, o XENON que é utilizado nas
>> válvulas de 105V e finalmente a mais comum de 150V, como a OA2, muito
>> utilizada nos transceptores de amador a válvulas, e que utiliza o KRYPTON
>> como gás (não as aproximem do super-homem eheheheh!)
>> O efeito de ionização, numa válvula de potência pode ser provocado por
>> vários motivos. Todos os apontados em anteriores e-mails são válidos.
>> Quando uma válvula está muito tempo sem funcionar, pode e como muito bem
>> disseram deixar entrar alguma pequenissima quantidade de ar, nas ligações
>> vidro/metal, ou pela porosidade da cerâmica, no caso de válvulas cerâmicas.
>> Quando o getter não consome todas as moléculas dos diversos gases que podem
>> entrar na válvula, mesmo que em pequenissima quantidade (pois so reage com o
>> O2), ao ligar a válvula podem acontecer 3 tipos de anomalias. O filamento
>> oxidar, a válvula ionizar, e o mais importante...Saltarem arcos eléctricos
>> entre a placa e os demais electrodos do tubo.
>> Como tal, e isso é o mais importante nas válvulas de grande potência /
>> tensão de placa, é a chamada "formatação" da válvula. Esta formatação
>> consiste na junção de todas as grelhas com a placa, ligam-se os filamentos e
>> aplica-se uma tensão DC entre placa e cátodo que se faz subir até a corrente
>> atingir o valor nominal, deixando-se assim durante cerca de 5 horas no
>> minimo. Para válvulas de tensão até uns 4 ou 5 Kv, essa tensão é baixa,
>> podendo atingir valores de 20 ou 30V. Deve-se regular esta tensão de modo a
>> evitar que se exceda o limite de corrente da válvula. Esta operação tem como
>> finalidade "queimar" as moléculas residuais de qualquer gás que tenham
>> entrado na válvula.
>> Ora, se ligar-mos uma válvula de potência sem o necessário cuidado,
>> principalmente se estiver parada à muito tempo, ela ioniza, e o mais certo é
>> dar um grande estalo por ter saltado um arco lá dentro.
>> Mas não só isso acontece por "tempo de descanso". Outros motivos podem
>> ionizar a válvula. Por exemplo, exceder em larga escala a tensão máxima
>> admissivel, por via da tensão de rotura do proprio ambiente interno da
>> vávula (relacionado com o que anteriormente foi dito), pode provocar a
>> ionização, mas apenas dentro do espaço cátodo / placa e nunca na zona
>> envolvente. Mais uma vez aqui o resultado é um "estalo" dos grandes, e um
>> arco que pode inutilizar a válvula, por destruição de grelas.
>> O outro motivo, e talvez o mais importante nas válvulas de grande
>> potência, é a ionização total, por efeito dos raios X emanados pela condução
>> da válvula. Nas válvulas de grande potência, e devido à tensões de placa
>> muitas vezes elevadas, produzem-se grandes quantidades de raio X. Esses
>> raios X variam de intensidade tambem com a corrente. Assim, uma valvula a
>> funcionar com tensões de 4 ou 5 Kv e correntes de mais de 1 amp (como
>> parecia ser o caso da pobre 4-400A) emite já uma considerável quantidade de
>> raio X, que ioniza tudo o que está dentro do invólcuro da válvula, assim
>> como se faz notar no próprio vidro, atravéz de clarões azuis. Este é o
>> conhecido efeito de ecran das válvulas, e acontece logo que a válvula começa
>> a produzir os primeiros raios X e os feixes electronicos atingem o vidro..
>> Este efeito é muito vulgar nos amplificadores de potência, quando as
>> válvulas atingem o máximo regime. Normalmente neste ponto, a placa começa a
>> ficar vermelha, por aquecimento excessivo. (fica em brasa)
>> Para terminar, o vácuo absoluto é uma otopia e não existe. O que se
>> consegue são uns miseros 760 mm de coluna de mercúrio (peso da coluna de ar
>> da atmosfera) e nada mais que isso. Se existisse vazio absoluto o universo
>> era engolido por esse fenómeno inatingivel, tal como fazem os buracos negros
>> que existem algures no longinquo universo, e que "absorvem" sem lhes deixar
>> rasto constelações inteiras. Basta haver espaço para ter de existir qualquer
>> coisa nele, e os espaços vazios entre a matéria tem sempre que ser
>> preenchidos com alguma coisa.
>> No caso do video, acho que tudo aconteceu ao mesmo tempo, Uma coisa é
>> certa...Aquela válvula não estava a trabalhar com 650v de placa nem com
>> 100mA de corrente. Aquilo para acontecer numa 4-400A, tem que levar pelo
>> menos 4 ou 5 Kv de placa, e uma corrente de mais de 1 Ampere. O resto é
>> "parvoice" do OM que destruiu a válvula!... Não a devia ter comprado de
>> certeza! não se derretem assim mais de 200 euros!!!
>>
>> 73 de CT4RK
>>
>>
>> 2011/1/30 José António <ct1dqb gmail.com>
>>
>> Olá colega Renato,
>>> A sua explicação está muito interessante, mas penso que falta uns
>>> detalhes.
>>> O Getter que comenta, que é habitualmente constituído por magnésio só
>>> consome do ar que poderá entrar no interior da válvula um elemento: o
>>> oxigénio. Isto é para evitar que o filamento se oxide devido às altas
>>> temperaturas que habitualmente funcionam. Se isso acontecer, a oxidação do
>>> tungsténio, facilmente se queimará o filamento. E como disse o colega Matias
>>> num mail anterior, válvulas que estejam muito tempo em prateleira, quando se
>>> ligam as válvulas pela primeira vez, a tensão de filamentos inicialmente é
>>> baixa e muito devagar vai-se subindo, para que o oxigénio no interior da
>>> válvula se misture com o Getter e não com o tungsténio do filamento.
>>> As válvulas que actualmente encontramos à venda, ou são muito antigas, ou
>>> são fabricadas por recentes fabricantes chineses que não costumam ter a
>>> qualidade de fabrico como marcas que estávamos acostumados: Eimac, Amperex,
>>> RCA, GE, Phillips, Telefunken, etc. E costuma-se dizer que as válvulas não
>>> são como o vinho do porto - quanto mais antigas melhores - Quanto mais
>>> antiga é uma válvula mais ar se encontra no seu interior. No filme a válvula
>>> utilizada é uma Eimac, de certeza que estará com mais ar no seu interior que
>>> quando era nova, e garantido que esse ar será na maioria costituído por
>>> azoto. Por isso não vai ser muito difícil de ela ficar ionizada no seu
>>> interior.
>>> Em relação ao cátodo e sua constituição:
>>> Para que a emissão de electrões possa ocorrer, o cátodo tem que ser
>>> aquecido a altas temperaturas. O filamento ou aquecedor pode ser
>>> electricamente separado do cátodo de emissão. Tal cátodo é chamado de
>>> aquecimento indirecto, enquanto que um filamento de emissão é chamado de
>>> aquecimento directo. Obtém-se muito maior emissão de electrões a
>>> temperaturas relativamente baixas quando se usa materiais especiais que
>>> metais puros (o tungsténio) Um desses elementos é o Tório, dissolvem
>>> Tungsténio com Tório. Outro material utilizado, este com eficiência
>>> superior, é o "cobertura de óxido" é uma mistura de óxidos térreos raros
>>> cobrindo uma camada metálica. Embora o cátodo de cobertura de óxido tenha
>>> uma eficiência muito superior, é muito utilizado em válvulas pequenas, e
>>> este processo só se utiliza em aquecimento indirecto.
>>> A 3-500Z é uma válvula com cátodo de aquecimento directo constituída de
>>> Tungsténio dissolvido com Tório.
>>> As válvulas de aquecimento directo são mais lineares que as de
>>> aquecimento indirecto, isto é um dos pontos a favor que lineares que tenham
>>> a 3-500Z o áudio é de qualidade superior a lineares com válvulas cerâmicas.
>>>
>>> 73
>>> José António
>>>
>>> Em 29-01-2011 20:10, Renato Encarnação escreveu:
>>>
>>> Boas colegas.
>>>
>>> Como o colega Matias disse, e bem, é função do Getter "apanhar" o
>>> conteúdo resídual de ar no interior de uma válvula. Porém, permitam-me dizer
>>> que o sucedido no vídeo pode não ser ionização devido a ar...
>>>
>>> A possíbilidade de existir corrente eléctrica numa válvula de vacuo,
>>> provem do cátodo estar coberto com óxidos emissivos. Estes, ao serem
>>> aquecidos, libertam electrões pelo processo termoiónico. Claro que os
>>> electrões são repostos pelo circuito que estiver ligado ao cátodo, se não
>>> nenhuma corrente passava na válvula.
>>>
>>> O que acontece é que os electrões são partículas com massa, e como tal,
>>> ao chocarem com alguma coisa (atomo, molécula, ião) que apanhem à sua
>>> frente, há consequências. É por isso que existe resistência eléctrica. O
>>> processo habitual de uma válvula deste género avariar, é que a corrente é de
>>> tal modo intensa, proveniente de uma sobre-excitação ou polarização mal
>>> desenhada, e pode estar a despir o cátodo. Assim as partículas "arrancadas"
>>> do mesmo espalham-se como um gas, e geram este efeito de ionização. Pode
>>> dizer-se, humoristicamente, que "nasceu ar vindo do cátodo".
>>>
>>> Claro que se a válvula for velha, o ar pode entrar pelos buracos dos
>>> pinos da válvula, o que é raro, diga-se de passagem. Além do mais, ar dentro
>>> da válvula provoca uma descarga imediata, mesmo com o cátodo FRIO.
>>>
>>> 73 de CR7ABR
>>> Renato
>>>
>>> 2011/1/29 José António <ct1dqb gmail.com>
>>>
>>>> Hihihi,
>>>> Com que então o ar no interior das válvulas só interessa aos
>>>> fabricantes.
>>>> Hihihi
>>>> O colega deve ser o Stephen Hawking das válvulas eletrónicas
>>>> Hihihi
>>>>
>>>>
>>>> 73
>>>> José António
>>>>
>>>>
>>>> Em 29-01-2011 11:37, Eduardo Arraia escreveu:
>>>>
>>>> *Caro José António,*
>>>>
>>>> * *
>>>>
>>>> *Obrigado pela sua explicação técnica n**a** qual se denota uma elevada
>>>> precisão e preciosismo no que respeita ao ar contido na dita válvula como se
>>>> isso fosse importante para o comum dos mortais (utilizadores).*
>>>>
>>>> * *
>>>>
>>>> *O ar contido numa válvula é um valor desprezível como deverá saber! Só
>>>> interessa ao fabricante para respeitar as sua características.*
>>>>
>>>> * *
>>>>
>>>> *Realmente critiquei o Matias como observador de um vídeo de uma
>>>> qualidade ordinária e que logo pressupõe que o problema será “ar” sem ser
>>>> conhecedor se a dita válvula reunia todas as condições ideais para o seu
>>>> funcionamento.*
>>>>
>>>> * *
>>>>
>>>> *Pelo vídeo que vi também poderia alvitrar que o filamento tinha **por
>>>> exemplo **tensão a mais…*
>>>>
>>>> * *
>>>>
>>>> *Faço das sua palavras as minhas na sua resposta “Essa observação além
>>>> de uma ironia é ignorante”*
>>>>
>>>> * *
>>>>
>>>> *73*
>>>>
>>>> *Eduardo A.*
>>>>
>>>> *CT1EEW-CT01110*
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> *De:* cluster-bounces radio-amador.net [
>>>> mailto:cluster-bounces radio-amador.net<cluster-bounces radio-amador.net>]
>>>> *Em nome de *José António
>>>> *Enviada:* sábado, 29 de Janeiro de 2011 8:35
>>>> *Para:* Resumo Noticioso Electrónico ARLA
>>>> *Assunto:* Re: ARLA/CLUSTER: Válvula de churrasco
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> Há uma grande lacuna na sua explicação técnica.
>>>> Depende da quantidade de ar no interior da válvula, e além do mais não
>>>> existe nenhuma válvula neste planeta com vácuo perfeito no seu interior.
>>>> Todas as válvulas ionizam, umas mais outras menos, depende da quantidade
>>>> de ar no interior delas.
>>>> Essa observação além de uma ironia é ignorante.
>>>>
>>>> 73
>>>> José António
>>>>
>>>>
>>>> Em 28-01-2011 22:34, Eduardo A. escreveu:
>>>>
>>>> Boa noite,
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> Ar no seu interior e reagiu? Se assim fosse o filamento tinha-se
>>>> evaporado e não funcionaria…
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> O seu interior normalmente é vácuo.
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> 73
>>>>
>>>> Eduardo A.
>>>>
>>>> CT1EEW-CT01110
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> PS: Matias esta observação foi uma ironia? Ou é a sério?
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> *De:* cluster-bounces radio-amador.net [
>>>> mailto:cluster-bounces radio-amador.net<cluster-bounces radio-amador.net>]
>>>> *Em nome de *Antonio Matias
>>>> *Enviada:* sexta-feira, 28 de Janeiro de 2011 15:00
>>>> *Para:* Resumo Noticioso Electrónico ARLA
>>>> *Assunto:* Re: ARLA/CLUSTER: Válvula de churrasco
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> Eina, mal-empregada
>>>>
>>>> E estas 3-500Z da Eimac são bem caras.
>>>>
>>>> Aparentemente a valvula estáva muito ionizada no interior. Dá-me a
>>>> sensação que tinha ar no interior e reagiu.
>>>>
>>>> Ou então, estava com um corrente para lá de louca.
>>>>
>>>> 73
>>>>
>>>> Matias
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> 2011/1/28 Carlos Mourato <radiofarol gmail.com>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> Como "assar" uma válvula!...
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> http://www.youtube.com/watch?v=nCKLLeSkvB4
>>>>
>>>> --
>>>> *Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal*
>>>>
>>>> *Warning*
>>>>
>>>> *Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. *
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> *Salve o espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para
>>>> transmitir dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line"
>>>> causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não
>>>> à tecnologia power line. Proteja o ambiente electromagnético. Utilize
>>>> tecnologia de redes sem fio, denominadas wireless.*
>>>> -----------------------------------------------------------
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> _______________________________________________
>>>> CLUSTER mailing list
>>>> CLUSTER radio-amador.net
>>>> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> --
>>>> António Matias
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> CT1FFU - CR5A
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> www.dxpatrol.com
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> QRV: HF, 6m, 4m,2m,70cm,23cm
>>>>
>>>> SSB, CW, MGM
>>>>
>>>> DX, EME, Contest,Sat.
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
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>>>>
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>>>> _______________________________________________
>>>>
>>>> CLUSTER mailing list
>>>>
>>>> CLUSTER radio-amador.net
>>>>
>>>> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>>>>
>>>>
>>>> _______________________________________________
>>>> CLUSTER mailing listCLUSTER radio-amador.nethttp://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>>>>
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>>>> _______________________________________________
>>>> CLUSTER mailing list
>>>> CLUSTER radio-amador.net
>>>> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
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>>> _______________________________________________
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>>> _______________________________________________
>>> CLUSTER mailing list
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>>
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>> --
>> *Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal*
>>
>> *Warning*
>> *Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. *
>> *
>> *
>> *Salve o espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para
>> transmitir dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line"
>> causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não
>> à tecnologia power line. Proteja o ambiente electromagnético. Utilize
>> tecnologia de redes sem fio, denominadas wireless.*
>> -----------------------------------------------------------
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>> _______________________________________________
>> CLUSTER mailing list
>> CLUSTER radio-amador.net
>> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
>>
>>
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> _______________________________________________
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> _______________________________________________
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