Re: ARLA/CLUSTER: Comentário à "heresia" da protecção civil

Carlos Mourato radiofarol gmail.com
Sexta-Feira, 30 de Dezembro de 2011 - 17:27:46 WET


Caros colegas boa tarde

Como radioamador, tenho estado na plateia a ler os vossos comentários sobre
o "se" ou o "senão". Como moderador tenho estado atento e a pedir ao
"paizinho do céu " que a conversa não "descarrile".
Não entendo o porquê de tanta polémica à volta deste velho e gasto assunto.
Na realidade e bem vistas as coisas, sem sectarismos nem atitudes
tendenciosas, verificamos que todos têm um pouco de razão, mas ninguem a
têm na totalidade.
Por várias vezes essa questão tem vindo ao cluster, turvar um pouco a
calmaria que por aqui parece ser proibido que exista. Não consigo entender,
tanta polémica sobre um assunto que é de direito colectivo, assim como são
outras vertentes do radioamadorismo. O facto de um amador ter um espirito
voltado para o voluntariado, seja ele como operador de radio seja como
radiotecnico ou outro qualquer no ambito da ajuda comunitária, não lhe
retira de modo algum o estatudo de radioamador. Como tal, acho que é de bom
senso, respeitarem a opinião daqueles que vêm nesta utilidade publica (pelo
menos instituicionalizada em algumas associações) a sua vertente do
radioamadorismo.

Não manifesto a minha opinião, porque não sou a favor nem contra a
colaboração dos radioamadores na PC. Pessoalmente e a nivel associativo já
participei em varias reuniões e exercicios, promovidos pela ANPC, e sempre
na qualidade de convidados. Pela experiencia adquirida, penso que o
radioamadorismo saiu mais elevado nesses exercicios, tendo mesmo sido alvo
de alguns elogios por parte de entidades com responsabilidade na governação
da época. Por isso não vale a pena estar a arrasar algum espirito de
voluntariado que existe entre nós. Não somos donos dos gostos de outros.
Curiosamente, e se repararem existem algumas vertentes no radioamadorismo,
essas sim dignas de serem criticadas, mas ninguem se manifesta frontalmente
contra, talvez por interesse disfarçado...Ora vamos lá pegar o touro pelos
cornos e perguntar por exemplo em relação aos "five nines", que vão para as
ilhas do fim do mundo facturar!!!...Já sei que são concursos etc etc
etc!!!...Pois bem...E com que interesses? Acham que a maioria dessas
expedições DX pagam viagens, hoteis, logisticas do bolso deles?
Não!!!...São patrocionados pelas marcas de equipamentos, ou outros
patriocinios, que muitas vezes até lhe fornecem os radios e antenas...Tudo
por interesse comercial e nada mais que isso!!! E aqui já não existem
criticas?...Para mim viajar 10.000km com tudo pago e fazer radio a granel,
QSOs de 2 seguntos, passar "five nines" a sinais que mal se escutam, mais
que interesses comerciais são umas magnificas férias a "pala" de umas
marcas de equipamentos, disfarçadas de operações DX.
Por outro lado, existem por aqui e em todo lado uma classe de
radioamadores, que a unica coisa que sabem é comprar e vender equipamentos,
fazendo do universo do radioamadorismo um blacão de negocios. Existem
alguns colegas que não tem estação propria porque tudo o que têm é para
vender. Basta ver no site "radioamadores.net" e vejam quantos indicativos
lá estão que só aparecem ali mesmo!...Nunca são escutados no radio, e
quando o são estão a fazer algum negocio!...Isto tambem não é criticável?
No meu ponto de vista não cabe na definiçãode radioamador, e outrora era
até motivo para uma valente coima. Claro que com as "amplas liberdades"
nasceu mais esta categoria de radiocomerciantes. E muito mais haveria para
dizer, mas fico-me por aqui, e deixo o resto para vossa reflexão.  Cada um
faz o radioamadorismo que gosta, e se de acordo com as normas
regulamentares em vigor, acho que não há que os criticar de forma quase
continua, como tem acontecido com os apoiantes do radio ligado à PC.
radioprotectores, radiocomerciantes, radiopapagaios, radiointeresseiros
radioamadores e outros que tais, são uma realidade no panorama
radioamadoristico, assim a unica saida é ser selectivo, e colaborar só na
vertente que lhe interessar.

73 e um feliz ano de 2012 com muitos exercicios da PC, muita publicidade
das marcas nas expedições DX, muitas conversas da treta, e bons negocios de
rádios no "radioamadores.net"


CT4RK


*Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal*

 *Warning*
*Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. *
*
*
*Salve o espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para
transmitir dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line"
causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não
à tecnologia power line. Proteja o ambiente electromagnético. Utilize
tecnologia de redes sem fio, denominadas wireless.*
-----------------------------------------------------------




No dia 30 de Dezembro de 2011 17:16, Paulo Santos
<ct4dk.santos  gmail.com>escreveu:

>  Caro Eduardo comentários em linha com o seu texto:
>
> Em 30/12/2011 12:54, Eduardo A - CT1EEW escreveu:
>
> Caro Filipe,
>
>  Lamentável-me vive numa cegueira absoluta em que os radio-amadores têm
> de ser protectores civis por obrigação! Enganou-se, isto  aqui não é os
> bombeiros voluntários ou uma outra associação qualquer de pró PC!
> Qual foi a parte da lei ou do fundamento do radio-amador que ainda não
> percebeu? O protector civil não é uma actividade do radio-amador!!!
> Os decretos-lei são muito explícitos "...poderão ser requisitados...
> poderão ser usadas..." não diz que serão protectores civis!!!
>
>  Faço aqui um pequeno reparo em 3 ou 4 coisas que escreveu, o resto
> escuso-me a comentar do tipo "...servir a sociedade..." que raio de texto e
> conversa!!!
>
>  1º Quem é a IARU? que ligações tem com o governo Português ou com a
> ANACOM?*( A IARU* *é membro da ITU e CEPT tal como a ANACOM e tem acento
> nas Nacões Unidas, representando os interesses dos Radioamadores a nivel
> Mundial.)* Efectivamente existe uma associada em Portugal da IARU mas não
> representa os interesses dos radio-amadores Nacionais só representa os
> interesses dos seus associados, *(Ao defender os interesses dos
> associados está também a defender os interesses dos Radioamaores Nacionais)
> *o 25 de Abril já foi há muitos anos.
> Ate os próprios, IARU, ANACOM e companhia Lda. dizem que são
> "recomendações da IARU" e a IARU recomenda não passa disso mesmo!*(Errado!!
> A partir do momento que o legislador aponta para a legislação essas
> recomendações, as mesmas passam a ter valor de Lei e são para ser
> cumpridas. (Vide alinea i) do Anexo 6 " Os modos de emissão e larguras de
> faixa utilizadas deverão seguir o recomendado pela IARU....))
> *
> 2º Os radio-amadores são radio-amadores não outra coisa qualquer, como
> quer fazer crer!
> 5º Os radio-amadores não são serviço publico são radio-amadores e
> radio-amadorismo é um hobby!
>
>  Os radio amadores já foram muito úteis á sociedade em outros tempos com
> outras gentes, em que os meios eram escassos de um modo geral, mas hoje...?
>
>  ...Hoje a terra está tremer na coxichina... ao mesmo tempo está a entrar
> um video no Youtube... é quejá nem para isto servem "...Dona Rosa a sua
> filha chegou..."
>
>  Deixem-se disso e façam o que a radio tem de melhor, faço das palavras
> do Gamito as minhas "... instruirem a si próprios, para se
> intercomunicarem e para efectuar estudos técnicos, a título unicamente
> pessoal e sem interesse pecuniário"
>
>  Por outro lado este radio-amadores armados em protectores civis ou
> protectores civis armados em radio-amadores vivem num masoquismo constante
> pelo simples facto de se meterem constantemente em bicos de pés, para
> depois serem desprezados, excluídos... pelas entidades oficiais!
>
>  Para a ANACOM os radio-amadores são meros números de clientes!!!  Para
> os outros são simplesmente amadores da radio!!
>
>
>
>
>
>  Eduardo A.
> CT1EEW - CT01110
>
> Artigo 18.o
>
> Situações de emergência
>
> 1 — As entidades competentes podem recorrer às suas próprias estações de
> amador, bem como aos amadores e às respectivas estações se e nos termos em
> que tal esteja definido nos sistemas nacional e regionais de planeamento civil
> de emergência.
>
> 2 — Nas situações de emergência, se tal for considerado necessário pelas
> entidades competentes, as estações de amador podem estabelecer ligação a
> estações de outros serviços de radiocomunicações, com recurso à transmis-
> são em frequências distintas das destinadas ao serviço de amador e ao
> serviço de amador por satélite.
>
> 3 — Nas situações mencionadas no número anterior o ICP-ANACOM pode, a
> pedido das entidades competen- tes no âmbito do sistema nacional de
> planeamento civil de emergência, determinar a suspensão, no todo ou em
> parte, da utilização das faixas de frequências atribuídas aos serviços de
> amador e de amador por satélite.
>
> 4 — Em situações de emergência, bem como no caso de ocorrência ou perigo
> de ocorrência de acidente grave, catástrofe ou calamidade, as estações de
> amador podem ser utilizadas para o envio de pedidos de socorro, desig-
> nadamente para a transmissão de mensagens relativas à salvaguarda da vida
> humana, devendo ser utilizadas as faixas de frequências dos serviços de
> amador e de amador por satélite.
>
>  A 30/12/2011, às 11:33, Filipe Ferreira escreveu:
>
>  *CT1DDW passa a comentar:
>  *
>  ------------------------------
> From: radiophilo  gmail.com
> Date: Fri, 30 Dec 2011 00:57:59 +0000
> To: cluster  radio-amador.net
> Subject: ARLA/CLUSTER: O radioamadorismo e a "heresia" da protecção civil
>
> Há várias razões para este assunto da protecção civil incomodar os
> radioamadores.
>
>  1. As comunicações de emergência não são actividades de radioamadorismo*.(errado,
> está explicitado do Regulamento da IARU e nacional o contrário, há que
> obedecer aos regulamentos para não haver o granel que há!)*
> Embora desde sempre os amadores tenham usado os seus recursos para
> interceptar, reportar e intervir em situações de emergência simplesmente
> "porque podem", isso não torna essa actividade um fim do radioamadorismo.
>
>  2. Os radioamadores não são protectores civis.
> Não têm formação, não têm treino, mas mais importante do que isso, não têm
> disciplina nem disponibilidade nem, na maior parte dos casos, vontade. Em
> ocorrências reais facilmente se tornam um empecilho e não se pode confiar
> que apareçam se forem chamados.
> Colocar uma responsabilidade dessas sobre um radioamador é muito deslocado
> e injusto. Há dias um colega referia que apesar das associações
> desenvolverem algum trabalho, os voluntários não aparecem. Pouco me espanta.
> *(visão distorcida da realidade, há radioamadores que têm formação e
> treino em socorro, existem os disciplinados e aqueles que têm um
> voluntarismo acima do razoável, que aparecem quando são chamados - não
> tomar a parte pelo todo ou vice-versa!)*
> **
> *
> *3. A julgar pela "voz do povo", os meios da protecção civil, quer
> oficial quer amadora, estão infestados de gente que não merecem grande
> confiança. Parece que este meio é conflituoso e cheio de esquemas,
> politiquices e interesses.
> A cada passo lemos aqui mensagens de colegas ou associações reclamando que
> muito se prometeu e nada se cumpriu, que foram ou não foram convocados para
> este ou aquele exercício, e também não faltam histórias de organizações que
> "exploram" este mercado em benefício próprio ou de alguns.
> Para muitos amadores, a ideia de se ver associado a semelhante cáfila é
> assustadora.
> *(concordo em parte, sou pela autonomia e não inclusão dos radioamadores
> nestas organizações hierarquizadas,"cáfila" parece-me exagero, e só se
> associa quem quer)*
>
> 4. Há pessoas que defendem a integração da protecção civil no
> radioamadorismo. Trata-se de pessoas que já têm em si esse interesse e que
> também são radioamadores. Pensam com toda a naturalidade que podem tirar
> partido do dos meios do radioamadorismo para desenvolver as suas
> capacidades protectoras, e fazem tudo para promover essa ideia.
> *(concordo com este parágrafo, sou pela autonomia dos Radioamadores)*
>
> 5. Outras pessoas ainda, vêem na protecção civil uma forma adicional de
> sustentar a sobrevivência do radioamadorismo, seja pela conquista de novos
> praticantes com interesse nestas novas actividades, seja pela promoção da
> ideia de radioamadorismo como serviço público.
> *(e não terão legitimidade para considerar isto? Sou pela sobrevivência
> do radioamadorismo e adepto do serviço publico, feito por um radioamador ou
> cidadão anónimo)
> *
> O radioamador comum foge a sete pés destas coisas todas e com boas razões.
>
>
> Como se está a verificar hoje em dia nos EUA, as tais novas aquisições que
> fazem as delícias da ARRL têm contribuido pouco para o radioamadorismo. É
> um bando de protectores, eventualmente bem organizado mas muito mal
> informado, que obtêm as suas licenças de forma fraudulenta e impostora e
> que pilham os recursos dos radioamadores para fins que nada têm a ver com o
> radioamadorismo. São uns parasitas.
> *(discordo deste fundamentalismo, há lugar para todos no Radioamadorismo
> para quê ter esta visão redutora? E em Portugal não houve fraude na
> obtenção de licenças?)
>
> *E quanto ao serviço público, também aí há umas palavras a dizer. Ninguém
> espera que os radioamadores prestem este tipo de serviço. Os objectivos do
> radioamadorismo estão bem definidos desde há 85 anos e não incluem a
> prestação de serviços de comunicação a terceiros, mesmo de emergência. Esse
> trabalho é responsabilidade de outros e não existe delegação aos
> radioamadores para o executarem.
> *(errado, leia os 10 princípios básicos do Radioamadorismo, investigue
> mais por favor não opine sem estar fundamentado!)*
>
> E é aqui que reside a heresia que tantos arrepios causa ao amador mais
> corajoso quando se fala em "comunicações de urgência ou de emergência",
> mesmo quando exercidas apenas voluntariamente por alguns radioamadores. Não
> serão o CT1XXX ou CT2YYY a prestar esse serviço ou a efectuar essas
> comunicações. Serão "os Radioamadores", e isso é que é intolerável para
> muitos.
> *(concordo, mas o individualismo e o vedetismo são completamente anulados
> no seio do Radioamadorismo, somos todos iguais!)*
>
> Aquilo que hoje é um gesto de boa vontade ou sobrevivência e demonstração
> heróica de aptidões, amanhã é um serviço que se exige ser feito e que pode,
> e deve, ser escrutinado.
> Não tarda nada temos uma organização montada, com "listas, localizações,
> meios, contactos", exercícios e avaliações, e até já aqui se sugeriu que a
> isso somos obrigados pelo nosso novo regulamento.
> (*exacto, isto que não gosta já está obrigado pelo Regulamento e pela
> ANACOM, é cumprir o que está estabelecido)*
>
> Isto não quer dizer que os radioamadores não possam ter actividades desta
> natureza, quer por iniciativa própria em caso de necessidade quer quando
> solicitados. Não há amador que se negue a isso, tenho a certeza. Convém no
> entanto deixar claro que não é essa a sua função na sociedade.
> Tal como os militares podem ser chamados a apagar fogos nos casos mais
> graves no pino do verão, convém que se saiba que não é essa a função deles
> e que servem para outras coisas.
> *(isto já é contraditório, antes não "podiam apagar fogos" agora sim!!!!
> Em que ficamos?)*
>
> Mas então para que servem os radioamadores?
> Como aqui lembrou sabiamente o colega Gamito, servem para "se instruirem a
> si próprios, para se intercomunicarem e para efectuar estudos técnicos, a
> título unicamente pessoal e sem interesse pecuniário" *(esta é uma visão
> muito redutora e individualista, então existimos só para nos recriarmos? E
> o "apagar de fogos" que referiu antes?)
> *A sociedade, no seu todo, investe nisto alguns recursos e sem dúvida que
> espera resultados, que têm sido fornecidos ao longo dos anos. *(esta
> frase não a compreendo, mas afinal a "sociedade investe" em quem? Nas
> estações e equipamentos dos radioamadores investem, e muito, os próprios e
> sem deduções à colecta! "Resultados ... fornecidos ao longo dos anos", será
> que se refere ao auxílio dos Radioamadores nas emergências?)
>
> *Ainda recentemente houve mais um exemplo disso que vem bem a propósito
> aqui referir.
> Dos vários exercícios de protecção civil que vão ocorrendo ao longo do
> ano, houve um promovido ou organizado pelo SMPC de Sintra no qual
> participaram algumas organizações de radioamadores. Destas, houve uma que
> se destacou de forma muito proeminente ao proporcionar a transmissão de
> imagem através do repetidor de TVA de Sintra.
> Enquanto os outros vão lá fazer o mesmo que os protectores civis já fazem,
> e melhor, a LARS levou o produto dos tais "estudos técnicos" feitos por
> radioamadores ao conhecimento e à utilização em primeira mão pelos
> verdadeiros agentes de protecção civil, para que possam experimentar e ver
> e daí tirar as conclusões que entenderem.
> *(já percebi, então só vale quando Radioamadores mostram coisas novas nos
> simulacros. De resto é "deixar arder que o meu pai é bombeiro"? Também se
> deixa entender que é adepto da TVA, também gosto entre outras coisas, mas
> os estudos técnicos a inovação não podem ser guardados em "caixinhas", e
> quem os realiza não se pode colocar de parte na cidadania.*
> *Colegas antigos como o CT1CZT-Gamito, referencia na telegrafia sabe que
> o CW é primordial em comunicações de emergência e que hoje apesar de fora
> de moda, deve ser promovido. Daí não entender a posição de alguns que
> defendem que os Radioamadores não devem efectuar comunicações de
> emergência, nem está sequer nas nossas mãos/arbitrio dizer que não, é
> obrigação regulamentar e de consciência como cidadãos - existimos como
> Radioamadores para nos servirmos e servir a sociedade!*
> *Reparem que nos servimos de um bem comum, o espectro electromagnético,
> será lógico que retribuamos à sociedade o usufruto deste bem comum com algo
> maior do que as nossas realizações técnicas, não acham?)*
>
> É para isto que servem os radioamadores.
>
> 73,
> António Vilela
> CT1JHQ
>
>
> 2011/12/26 CT1GZB - José Luís Proença <ct1gzb  netcabo.pt>
> <...>
> Não consigo entender que colegas achem uma “heresia” que alguns
> radioamadores queiram voluntariamente se dedicar às comunicações de
> emergência e urgência.
>  <..>
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