ARLA/CLUSTER: As melhores horas para QSO´s nacionais em 40 e 80m.

Paulo Santos ct4dk.santos gmail.com
Sábado, 22 de Maio de 2010 - 14:38:31 WEST


Olá Boas tardes a todos,

Um projecto para ver a propagação em HF ja existe há varios anos é o
PropNet em http://www.propnet.org/ no qual eu participo sempre que tenho
disponibilidade
de não ter o meu transceptor ocupado com comunicações disponiblizo-o
para o PropNet project é um sistema que opera no modo psk mandando
periodicamente um
beacon para o ar que por sua vez e recebido por outras estações por sua
vez as estações que recebem o beacon colocam esses dados na pagina
internet para os dados estarem acessíveis
a todos.

Eu ja participo nesse projecto desde o seu nascimento dentro das minhas
disponibilidades se tivesse um outro radio então estaria 100% a funcionar.

Vy 73's de:
Paulo Santos, CT4DK

Em 22/05/2010 1:18, Radiophilo escreveu:
> Olá Pedro,
>
> Podemos sempre identificar os repetidores pelo tom de protecção. Creio
> que nem todos os repetidores emitem o respectivo tom PL, mas muitos
> fazem-no. A vantagem do tom PL é que não perturba as comunicações e
> está presente desde que haja comunicações, não apenas durante os IDs.
>
> A ferramenta para fazer o que sugere parece-me fácil de realizar com
> os meios de que dispõe normalmente qualquer amador.
>
> Na prática, isto afectaria sempre algum equipamento das estações onde
> estivesse montado, um receptor ou scanner, um PC, antena, etc.A ideia
> parece-me perfeitamente realizãvel.
>
> Um abraço,
> António Vilela
> CT1JHQ
>
>
> 2010/5/20 Pedro Ribeiro (CR7ABP) <pribeiro-ham  net.ipl.pt
> <mailto:pribeiro-ham  net.ipl.pt>>
>
>     Eu também acho bastante interessante a ideia.
>
>     Uma coisa nessa área que me faz confusão ainda não ter sido criada
>     é para VHF/UHF a identificação de forma "processável" (no mínimo
>     CW) dos repetidores e o cruzamento de dados de quais estão a ser
>     recebidos a cada momento e com que sinal e se ter um mapa da
>     propagação "realtime".
>
>     A sincronização, não é complicada de fazer com boa precisão
>     através de rede, talvez até AX.25, falo do NTP "statefull" com PLL
>     ( http//www.ntp.org/ <http://www.ntp.org/> ), não a versão de NTP
>     da treta que os PCs trazem para de vez em quando darem um chuto ao
>     relógio uns segundos para trás ou para a frente.
>
>     A próxima vez que falar com um dos meus colegas (de trabalho),
>     especialista da área (radares e processamento de sinal),
>     comento-lhe a ideia, pode interessar-lhe propor alguma tese ou
>     projecto final de curso com uma base que depois se possa escalar
>     para a dimensão nacional...
>
>     73!
>
>
>     On 20-05-2010 21:10, Carlos Mourato wrote:
>
>         Emissor tambem se arranja!...nesse aspecto contem comigo. O resto
>         ,,,Essas coisas de processamento digital dos sinais e outras
>         coisas
>         mais, para mim já é mais complicado.
>
>         73 de CT4RK.
>
>
>
>         No dia 20 de Maio de 2010 19:56, Radiophilo
>         <radiophilo  gmail.com <mailto:radiophilo  gmail.com>
>         <mailto:radiophilo  gmail.com <mailto:radiophilo  gmail.com>>>
>         escreveu:
>
>
>            Bem, já somos 6 a querer participar, hi!
>            Vou estudar um bocado do assunto e arranjar um plano para
>         propor.
>            Logo vemos se temos unhas para tocar esta guitarra, ou não.
>
>            Neste momento estou a recolher bibliografia que nos pudesse
>         servir
>            de suporte. Parece óbvio que teríamos que dividir isto em
>         problemas
>            mais pequenos e é curioso verificar que com apenas alguns deles
>            resolvidos já se podem fazer coisas bem interessantes. Eu
>         dou um
>            exemplo:
>
>            Parece-me que o primeiro problema que teríamos de resolver
>         era o
>            estabelecimento de uma base de referência temporal comum,
>         com alguma
>            qualidade. Normalmente isto far-se-ia via GPS, mas podemos
>            experimentar outras alternativas. Uma vez conseguido isto,
>         mesmo
>            antes de enviar sinais para a ionosfera, podemos apenas usar as
>            diferenças de tempo à chegada de certos sinais a um conjunto de
>            receptores e usar esses dados para calcular localizações. É o
>            problema complementar do da localização via GPS ou Loran.
>            Poderíamos por exemplo fazer um detector e localizador de
>         trovoadas.
>            Ou poderíamos montar um processo de radiolocalização de
>         estações, em
>            qualquer faixa de frequência.
>
>            Mais tarde se pensaria no processo de enviar sinais "para
>         cima" e
>            atacar então o problema da "ionosonda", que é mais vasto.
>
>            Quanto ao ALE, é verdade que poderia ser uma fonte de
>         inspiração.
>            Penso que o âmbito é um pouco diferente, nomeadamente
>         quanto ao tipo
>            de propagação, mas certamente que será interessante
>         analisar como
>            aquilo funciona.
>
>            Um abraço a todos,
>            António Vilela
>            CT1JHQ
>
>
>            2010/5/18 CT2IWW Paulo Teixeira <ct2iww  gmail.com
>         <mailto:ct2iww  gmail.com>
>            <mailto:ct2iww  gmail.com <mailto:ct2iww  gmail.com>>>
>
>
>                Já tenho a caminho um rx sdr para os 40m.
>
>                Por acaso acho que valia a pena dar uma vista de olhos no
>                programa High Frequency Network Comunications (HFLINK),
>         que usa
>                o protocolo ALE para determinar as condições de
>         propagação nas
>                várias bandas de amador.
>
>                O software PCAle é disponibilizado gratuitamente a quem se
>                inscrever no grupo HFLink, no yahoo groups e muita da
>         informação
>                recolhida é disponibilizada no site do grupo,
>                http://hflink.net/, incluindo condições  das várias
>         bandas em
>                tempo real.
>
>                73
>
>
>
>                2010/5/18 Radiophilo <radiophilo  gmail.com
>         <mailto:radiophilo  gmail.com>
>                <mailto:radiophilo  gmail.com
>         <mailto:radiophilo  gmail.com>>>
>
>
>                    Caro João Costa,
>
>                    Está muito bom e útil o seu resumo, muito obrigado!
>
>                    Penso que melhor do que isto só mesmo promover a
>         realização
>                    de uma ionosonda cá em CT, usando as bandas de amador.
>                    Assim em traços largos, um emissor SSB pelo centro
>         do país,
>                    uma pequena rede de receptores SDR espalhados pelos
>         quatro
>                    cantos, sinconismo por GPS ou algo similar, recolha
>         de dados
>                    via APRS ou dstar, processamento central em algum
>         sítio e
>                    disseminação dos resultados via APRS e/ou dstar e/ou
>                    internet. A limitação ao uso das bandas de amador
>         poderia
>                    ser pelo menos parcialmente compensada por
>         correlação com as
>                    ionosondas mais próximas o que só por si daria um
>         projecto
>                    bem interessante. Como o seria também a escolha das
>         formas
>                    de onda a usar.
>
>                    Se se juntasse um mínimo de capacidades e boas vontades
>                    creio que seria possível. Pela minha parte estaria
>                    certamente disposto a colaborar, por exemplo com a
>         geração
>                    e  processamento digital de sinais.
>
>                    Isso é que seria um valente projecto de amador, não?
>
>                    O projecto seguinte seria implementar um codec
>         "aberto" no
>                    dstar, hi hi!
>
>                    Cumprimentos,
>                    António Vilela
>                    CT1JHQ
>
>                    2010/5/17 João Gonçalves Costa <joao.a.costa  ctt.pt
>         <mailto:joao.a.costa  ctt.pt>
>                    <mailto:joao.a.costa  ctt.pt
>         <mailto:joao.a.costa  ctt.pt>>>
>
>
>                        Caros Colegas,
>
>                        Como já foi referido muitas vezes neste espaço pelo
>                        Carlos Mourato, CT4RK os nossos QSO´s nacionais
>                        (entenda-se aqui QSO´s nacionais realizados com
>         estações
>                        num raio de +- 300 km da nossa localização)
>         normalmente
>                        são efectuados nas bandas de 80 e 40m e realizam-se
>                        através da chamada propagação NVIS - Near Vertical
>                        Incidence Skywave ou traduzindo livremente para
>                        português como Onda Espacial com Incidência
>         Próxima à
>                        Vertical.
>
>                    <...>
>
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>         <mailto:CLUSTER  radio-amador.net
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>         --
>         Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines -
>         Portugal
>
>         Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line.
>         Salve o
>         espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para
>         transmitir
>         dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line" causa
>         fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber.
>         Diga não à
>         tecnologia power line. Proteja o ambiente
>         -----------------------------------------------------------
>
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>     Pedro Ribeiro
>     Indicativo: CR7ABP
>     QTH: São Francisco, Alcochete
>     GRID LOC: IM58MR
>     Radioamador "condenado" a 2 anos de RX em Classe 3
>     =-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
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-------------- próxima parte ----------
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