ARLA/CLUSTER: 2 anos QRX dos CR7

[José Luís Proença (CT1GZB)]

Boas colega Pedro.

Esta minha opinião está um pouco na linha do que disse o colega Carlos Mourato, ou seja, tende-se forçosamente para fazer uma triagem apenas e só.

Porquê triagem?????

Basta ouvir algumas bandas. 
É desde asneiras até o não dizer os indicativos correctamente e isso faz-me muita confusão, ainda por cima escutar radioamadores
bem antigos a dizer o indicativo como 4XPTO, 1XPTO...então e o CT???? Tem vergonha? Cansa dizer CT?

Claro que um colega CR7 ouvir isto não é, de certeza, o melhor exemplo .

No seu caso poderá dizer-se que está a pagar o "justo pelo pecador".

O facto de o meu amigo poder operar já hoje não me levanta problema nenhum, acredite, aliás era bom que se alterasse a lei e depressa porque as frequências que nos estão atribuídas estão às moscas.

A questão principal é o "timing" da aplicação da lei dos dois anos de escuta é que quem anda por aqui para desestabilizar vai faze-lo por muitos e bons anos, portanto esta decisão só peca por tardia.

Espero, sinceramente, que esta situação se resolva rapidamente e que o possa escutar pelas bandas de amador.

73 de José Luís Proença - CT1GZB
ARVM # 53
REP # 1418
http://ct1gzb.blogspot.com/

Obrigado pela opinião que obviamente respeito, daí a perspectiva que 
apliquei à minha mensagem anterior.
Se possível, explique-me o porquê dessa sua opinião.

O que acha que se ganha em termos de formação num período de escuta de 1 
ano em que dependendo das circunstancias de cada amador pouco ou nada se 
pode falar com a restante comunidade para além de por outros meios 
(telefone, Internet, presencial)?

Que problemas levantava o cenário em que os amadores de categoria 3 
pudessem emitir com potências QRP e numas 3 faixas/sub-faixas (incluindo 
VHF/UHF/HF)?

Podia-se até pensar num cenário em que o "supervisor", um colega de 
categoria superior escolhido pelo próprio funcionava mais como tutor 
sendo obrigatória a sua identificação e presença "no éter", não 
necessariamente presencial, durante a operação do amador de categoria 3.

73!

On 16-08-2010 23:35, José Luís Proença (CT1GZB) wrote:
> Fica difícil a uma Associação e aos seus dirigentes "falar a uma só voz"
> quando os sócios das mesmas Associações não querem falar, ou seja, como
> se pode tomar decisões importantes quando numa Assembleia Geral de uma
> Associação (seja ela qual for porque o "mal" é generalizado) que tem
> centenas de sócios, só apareçam uma vintena deles na melhor das hipóteses?
> Perante este cenário, que infelizmente é real, reclamam de quê?
> De todas as opiniões que ouvi da generalidade dos colegas, todos
> concordaram com os "tais" dois anos de escuta da nova lei.
> Poderá dizer-se:
> "Pimenta no rabinho dos outros é refresco" ou "Com o mal dos outros
> posso eu bem"
> Pessoalmente acho que dois anos é muito tempo, deveria-se reduzir-se,
> pelo menos para metade.
> Desculpem lá mas é a minha opinião.
> 73 de José Luís Proença - CT1GZB
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Pedro Ribeiro
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** Limitado a RX em Classe3 até 31/03/2012 **
( Decreto-Lei 53/2009, Art 8, 2a e Art 5, 3a )
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