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José Miguel Fonte etjfonte ua.pt
Sexta-Feira, 9 de Abril de 2010 - 22:20:49 WEST


Viva,

Não tenho muito tempo para argumentar estas questões mas permita-me uma 
nota.

João Gonçalves Costa escreveu:
> Alias, quantos CT1 e CT4 realizaram e obtiveram aprovação na prova prática de telegrafia em código de Morse e quantos actualmente utilizam essa modalidade, friso bem, modalidade...? pois a telegrafia é uma modalidade, tão nobre como o é a fonia, as comunicações digitais, etc, etc.
>
>   
       Não diria uma modalidade mas sim uma capacidade, ou melhor, será 
ambas. Uns são capazes enquanto outros ainda não. Note o ainda :)
> Ninguém na minha opinião é melhor ou pior radioamador por ser um operador de Morse, como facilmente é demonstrável todos os dias se escutarmos as faixas do serviço de amador e amador por satélite, no entanto, quiçá até o seria se tivesse que se sujeitar a uma objectiva prova pratica e ética sobre o que é ser Amador de Radiocomunicações.
>
>   
    Não será melhor nem pior mas terá esta capacidade. Comparando dois 
colegas, hipotéticamente, com conhecimentos teóricos semelhantes na área 
da rádio-electricidade (electrónica e telecomunicações), se um deles 
estiver apto a transmitir e receber morse, então esse será mais capaz, 
logo mais qualificado.
Se é melhor ou pior ser humano, isso será outra questão, não totalmente 
dissociável  dos requisitos necessários para se ser um "bom" rádioamador.


73 de ct1enq




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