ARLA/CLUSTER: Re: ARLA/C LUSTER: Modesta Opin ião - Indicativo

JOSE PROENÇA gct2hiv gmail.com
Quinta-Feira, 19 de Março de 2009 - 12:46:47 WET


Amigos

Em meu entender, colocam-se várias questões.
Em primeiro deveríamos certamente começar a raciocinar em termos de classes
e não de prefixos.
Os CT1's, classe A passariam para CT7's,
Os CT1's, classe B c/morse vão ficar iguais aos de classe B s/morse, e assim
sucessivamente até
chegarmos aos CT5's, classe C, etc.......
Se tomarmos em consideração que a própria ANACOM, tem conhecimento perfeito
das várias
irregulariedades, se assim as podemos chamar, que foram as passagens
administrativas em todas
as classes creio eu, ficará difícil corresponder a uma linha de decisões o
mais fidelizada possível
às normas internacionais da CEPT e UIT.

Novo raciocínio!
Se tomarmos em consideração que tudo se deverá alinhar da forma mais
correcta, fiel e exacta possíveis
com as normas internacionais, e ainda, que os prefixos contemplem um
caracter que defina a classe,
que solução teríamos para arrumar os indicativos??????

Não esquecer os da Madeira e Açores.
A solução seria manter os sufixos a toda a gente, (não só aos ct1's ou
ct2's...)?
e passar o pessoal todo dos antigos prefixos para os novos, considerando a
classe?
Acabaríamos por arrumar os CT2's, onde?
Na classe 1, ou na 2?
E os privilégios?
E os direitos adquiridos?
E muitas outras questões já levantadas por alguns colegas, etc..etc....?

Restará sempre uma resposta, é que os exames do D.L.5/95-não foram feitos de
acordo com as novas
normas, e, assim  passaríamos a ter o pessoal todo misturado, o que para mim
não vejo inconveniente,
mas para a ANACOM?


Sem ter apresentado uma solução, espero contudo, ter contribuído!

Um abraço, 73

JAP
CT2HIV

2009/3/19 antonio matias <ct1ffu  hotmail.com>

> Colega Paulo Santos. A sua proposta é inteligente, e por isso os
> meus parabéns.
> É uma proposta concisa valida e fazível, todavia, não creio que a maioria
> dos CT1's queiram ser CT7´s.
> Depois há o problema dos CT4's que tendo o mesmo sufixo dos CT1's, lá
> teriam de disputar a concessão das letras.
> Enfim, haja ideias assim boas, proponham-as á Anacom e associações para
> debate.
>
> 73's
> Matias
>
> ------------------------------
> From: ct2ivh  hotmail.com
> To: rep-redeemissoresportugueses  yahoogrupos.com.br;
> cluster  radio-amador.net
> Date: Thu, 19 Mar 2009 11:58:31 +0000
> Subject: ARLA/CLUSTER: Modesta Opinião - Indicativo
>
>
> Boas
>
> Na minha modesta opinião julgo que o sufixo de qualquer OM CT1XXX devería
> continuar, passando após exame para categoria 1 para CT7XXX. Eu acho que o
> nosso sufixo é a nossa identificação sejamos CT1, CT2 ou CT5, qualquer
> colega mais ou menos activo é identificado pelo seu sufixo.
>
> Julgo que todos os actuais CT1 Cat. A+morse deveríam manter o sufixo e
> passar a CT7. Uma vez que não perdem regalias é a minha modesta opinião para
> a defesa dos seus interesses.
>
> Actuais CT2 Cat. B + s/morse, passaríam a CT1 aquando obtenção do futuro
> exame CAt. 1 e no futuro se fizessem exame morse passaríam a CT7. Novos
> formandos Cat. 2  continuaríam a ser CT2 como actualmente, havendo aqui uma
> abertura nas bandas neste momento não permitidas, ou seja, 28mhz, 21mhz,
> 14mhz e julgo mesmo que poderíamos os 10mhz em modos digitais.
>
> Esta medida brindava os defensores do morse, ou seja, quem quisesse chegar
> ao topo tería que fazer exame de CW. neste momento e como no passado,
> defendo que o morse devería ser de opção facultativa e não obrigatória.
> Sería obrigatória quem quisesse passar a CT7.
>
> Actuais CT5 e futuros Cat.3 com o mesmo prefixo CT5 com a possibilidade de
> abertura dos 28mhz para incrementar o uso das bandas de HF, bem como dar
> maior alento para o desenvolvimento dos CT5 em chegar a CT2=CT1=CT7.
>
> Julgo que a idade de 12 anos é boa ideia, acho mal é limitar o uso imediato
> das frequencias (2 anos escuta), é errado, é o mesmo se eu comprasse agora 1
> carro novo modelo X e só o pudesse conduzir quando saísse o modelo Y.
>
> Nas potências acho que deveríamos manter o actual, mas também concordo que
> cada 1 é livre e dono do que é seu, e que ao obter por exemplo CT7 podería
> operar com mais potência (desde que não interfira com qualquer outro
> serviço).
>
> Esta é a minha modesta opinião e como tal podem verificar que eu sendo CT2
> Cat. B s/ morse não desejo a passagem administrativa, desejo sim maior
> abertura das autoridades para a realidade que actualmente a maioría dos
> países adoptou.
> Sendo assim eu defendo que estas pequenas alterações nos iríam estimular
> para progredirmos como radio-amadores que somos, quer como conhecimento
> técnico-científico, personalidade, honestidade etc etc.... Valores que hà
> muito se têm vindo a perder na nossa sociedade.
>
> Para finalizar e para ir em encontro ao meu pensamento, julgo que deveríam
> existir testes psico-técnicos antes de qualquer exame teórico. Todos têm o
> direito a serem radio amadores mas julgo que existem valores "éticos e
> morais" que se devíam defender...
>
> 73's a todos e bons qso's.
>
>
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>
>
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