ARLA/CLUSTER: APRS

CT2HKY ct2hky gmail.com
Terça-Feira, 30 de Junho de 2009 - 18:58:28 WEST


Boa tarde colega Paulo Calvo, desculpe eu democraticamente, discordar de si, se não vejamos:

O colega disse:

> Tecnicamente um repetidor recebe e transmite informação em simultaneo (ok com um ligeiro atraso) sem validar a integridade da informação e sem alterar a mesma.

Concordo consigo.

> Um DIGI faz "store and forward". Recebe toda a informação, valida a integridade dos dados, altera alguns campos do preambulo e retransmite-a posteriormente.

Aqui, parece-me que se estará a confundir NODE com DIGI, pois o DIGI repete na integra tudo o que "ouve" enquanto que o NODE, é que só repete tudo o que receber, depois de validar, se não o fizer (validação) com sucesso, não há repetição.

> Por isso um DIGI não é um repetidor o que em termos legais apresenta algumas vantagens obvias.

Eu entendo que um DIGI tem que ser um repetidor, tal como os conhecidos repetidores de PMR, se não, como é que se chama a um repetidor de PMR? que não faz mais nem menos o mesmo que um NODE.

Estas comparações de NODE e DIGI, estou a referir-me à linguagem AX25.

Continuação de boas comunicações.
-------------- próxima parte ----------
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