ARLA/CLUSTER: APRS
José Miguel Miranda Barroso da Fonte
etjfonte ua.pt
Quarta-Feira, 1 de Julho de 2009 - 20:50:59 WEST
Como disse anteriormente, muitas vezes discute-se a interpretação em vez de
se discutir realmente o assunto em questão. Este é mais um caso.
O colega está misturar vários conceitos em apenas uma questão.
Um repetidor de fonia, analógico é uma coisa, um digipeater é um repetidor
digital, um repetidor DSTAR é um repetidor digital mas não é “vulgar”
chamar-se digipeater. Esse termo vem do passado.
Assim como o termo digipeating e afins.
Em AX.25 temos o protocolo e a informação e a última é repetida sem qualquer
alteração. Chama-se a isso repetir. O Digipeating acontece no protocolo e é
uma característica do mesmo.
O Digipeating é a forma mais básica de repetição, muito pouco eficaz e, como
já referi, é uma característica do protocolo AX.25.
Se o problema é a legalidade (questões legais), então isso é outra
batalha, mas utilizando uma expressão do colega. A ANACOM percebe tanto
disto como eu de “lagares de azeite”…
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De: cluster-bounces radio-amador.net
[mailto:cluster-bounces radio-amador.net] Em nome de Paulo Calvo
Enviada: quarta-feira, 1 de Julho de 2009 17:34
Para: Resumo Noticioso Electrónico ARLA
Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: APRS
Eu sei disso, mas um digipeater altera a informação que recebe e
retransmite-a.
Por exemplo uma trama com WIDE3-3 sai com WIDE2-3.
Um repetidor não altera nada.
Vejamos um exemplo, se um repetidor receber um sinal interferido retransmite
o sinal sem se ralar com isso.
Um digipeater não retransmite informação corrompida pois não consegue
descodificar a mesma...
Para mais um repetidor tem um canal de entrada e um de saída, um digipeater
apenas tem um canal...
O digipeater não é assim tão asno como o querem fazer parecer...
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Um anexo em HTML foi limpo...
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