RE: ARLA/CLUSTER: Al-Qaeda em onda curta: "pode ter sido feita por um rádio amador a partir de qualq
Mário Costa
aguia.negra_ hotmail.com
Segunda-Feira, 14 de Janeiro de 2008 - 16:34:08 WET
Actualidade
2008-01-12 - 00:00:00França na mira do terrorAmeaça ouvida nos Açores
A conversa era “vaga e confusa”, mas suficientemente perturbadora para levar as autoridades francesas a reforçarem a segurança da Torre Eiffel, o monumento mais emblemático de Paris. Os controladores aéreos do aeroporto da ilha de Santa Maria, Açores, interceptaram nesta quinta-feira uma comunicação emitida em frequência de rádio, com ameaças terroristas contra aquele ex-líbris da capital francesa.
Foram escutadas duas conversas – a primeira em árabe, imperceptível para os controladores, e uma segunda num inglês rudimentar – mantidas pelas mesmas vozes, em que eram mencionados actos terroristas contra o monumento francês. Sem conseguirem perceber os detalhes – o diálogo era muito vago e não incluía quaisquer pormenores sobre o como e quando do eventual atentado – os operadores comunicaram o que ouviram ao Instituto Nacional de Aviação Civil, que por sua vez fez chegar a mensagem aos dois organismos que asseguram a troca de informações de segurança entre Portugal e os outros países: a Polícia Judiciária e o Serviço de Informação de Segurança.O alerta para as autoridades francesas seguiu rapidamente e foi recebido com atenção. Tanto que foram adoptadas medidas especiais de segurança em redor da torre mais famosa de França. Ao que o CM apurou, a mensagem também terá sido interceptada pelas autoridades dos Estados Unidos, que confirmaram aos franceses as suspeitas detectadas nos Açores.Sobre o conteúdo concreto da conversa interceptada, pouco foi divulgado. A imprensa francesa cita uma fonte policial que a qualifica como “vaga e confusa”, mas, ainda assim, credível. Sabe-se que a conversa foi emitida em HF – uma frequência de rádio de grande alcance – e que os emissores não estariam a bordo de um avião mas antes em terra.A Navegação Aérea de Portugal (NAV), empresa que tutela os controladores aéreos, recusou-se a comentar o caso, mas fonte do gabinete de comunicação explicou ao CM que a comunicação interceptada “pode ter sido feita por um rádio amador a partir de qualquer parte”. Segundo a mesma fonte, “não há registos de casos semelhantes nos últimos anos”.O Gabinete Coordenador de Segurança foi avisado do sucedido mas, conforme explicou ao CM o secretário-geral, tenente-general Leonel de Carvalho, “uma vez que não houve qualquer ameaça contra o território português não foram accionados procedimentos especiais de segurança pelas autoridades nacionais”. FRANCESES EM ALERTA VERMELHOA espionagem francesa está a investigar a credibilidade de uma ameaça terrorista tendo por alvo a Torre Eiffel. Interceptada quinta-feira por controladores aéreos portugueses, a conversa referindo o ataque foi considerada “vaga e confusa”, mas preocupa as autoridades, sobretudo por ser a última de uma série de ameaças contra a França surgidas desde o início do ano.Algumas das mais preocupantes mensagens terroristas têm surgido no site salafista al-Ekhlaas, onde são colocadas por um internauta disfarçado sob o pseudónimo Murabit Muwaded. O alerta foi dado pela espionagem norte-americana, que vigia de perto todas as comunicações relacionadas com a al-Qaeda e organizações associadas. A 3 de Janeiro, por exemplo, uma mensagem escrita em árabe referia um plano para “pôr fim às ambições do presidente Sarkozy no Magrebe”. Dois dias depois, várias mensagens ameaçadoras davam como alvos a cidade de Paris e o seu presidente da Câmara, Bertrand Delanoe. O objectivo declarado dos ataques seria “derrubar Nicolas Sarkozy”.Apesar de tudo, o nível de segurança na capital francesa não foi alterado. “Estamos há vários meses no nível vermelho, que é o mais elevado antes do escarlate, e esse só é implementado após atentados”, explicou fonte da polícia parisiense. No entanto, a segurança em torno de Delanoe foi reforçada.
Echelon: espionagem mundial, via satélite
Um sofisticado sistema de espionagem, via satélite, mantido pelos EUA e alguns de seus aliados, submete ao controle da mega potência tudo o que circula por telefone, fax e e-mail.
Talvez você não saiba, mas tudo o que você fala pelo telefone ou transmite pela Internet e pelo fax, é controlado, em tempo integral, via satélite, pelo Sistema Echelon, uma sofisticada máquina cibernética de espionagem, criada e mantida pela Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, com a participação directa do Reino Unido, do Canadá, da Austrália e da Nova Zelândia.
Com suas actividades iniciadas nos anos 80, o Echelon tem, como embrião histórico, o Pacto denominado Ukusa, firmado secretamente pela Grã-Bretanha e pelos EUA, no início da Guerra Fria.
Destinado à colecta e troca de informações, o Pacto Ukusa resultou, nos anos 70, na instalação de estações de rastreamento de mensagens enviadas desde e para a Terra por satélites das redes Intelsat (International Telecommunications Satélite Organisation) e Inmarsat.
— Outros satélites de observação foram enviados ao espaço para a escuta das ondas de rádio, de celulares e para o registo de mensagens de correios electrónicas.
Além disto, já sob o guarda-chuva do Echelon, são captadas as mensagens de telecomunicações, inclusive de cabos submarinos e da rede mundial de computadores, a lnternet. Em linguagem técnica, o objectivo dessa rede (network) é o de captar sinais de inteligência, conhecidos como sigint.
O segredo tecnológico do Echelon consiste na interconexão de todos os sistemas de escuta. A massa de informações é espectacular e, para ser tratada, requer uma triagem pelos serviços de espionagem dos países envolvidos, por meio de instrumentos da inteligência artificial.
“A chave da interpretação — afirma Nicky Hager; pesquisador do tema — reside em poderosos computadores que perscrutam e analisam a massa de mensagens para delas extraírem aquelas que apresentam algum interesse. As estações de interceptação recebem milhões de mensagens destinadas às estações terrestres credenciadas e utilizam computadores para decifrar as informações que contêm endereços ou textos baseados em palavras-chave pré-programadas”.
> From: joao.a.costa ctt.pt> To: cluster radio-amador.net> Date: Mon, 14 Jan 2008 15:14:09 +0000> Subject: RE: Re:ARLA/CLUSTER: Al-Qaeda em onda curta: "pode ter sido feita por um rádio amador a partir de qualquer parte"> > Carlos, o unico "problema" está na expressão "pode ter sido feita por um rádio amador a partir de qualquer parte" neste caso "feita" têm a meu ver com "emitida", isto, na minha interpretação.> > Acho que o correcto seria "pode ter sido feita por um operador pirata a partir de qualquer parte", conforme refere o Luís-CT3EE.> > De resto, penso muito sinceramente que isto não passa tudo de uma brincadeira de mau gosto, temperada com um elevado grau de paranoia colectiva. Alias, se estão recordados, faz-me lembrar esta história, e antes que "radio amador" seja "suspeito" de porta voz, mais vale prevenir e explicar que "radio amador" é uma coisa e "operador pirata" é outra :> > Um luso-americano expulso de um avião por comportamento "suspeito" vai receber uma indemnização de 308 mil euros da American Airlines, de acordo com uma decisão de um tribunal de Boston que está a causar polémica nos Estados Unidos.> > Na segunda-feira um tribunal de Boston (Massachussetts) decidiu que a companhia aérea American Airlines terá que pagar 400 mil dólares de indemnização a John Cerqueira, de 39 anos, que a 28 de Dezembro de 2003 foi forçado pela polícia a abandonar um avião que estava prestes a partir de Bóston, Massachussets, para Fort Lauderdale, na Florida, porque se suspeitou que fosse terrorista.> > Cerqueira, que nasceu em Portugal mas cresceu em Fall River, perto de Boston, estava sentado ao lado de dois cidadãos israelitas cujo comportamento levantou suspeitas entre os assistentes de bordo.O português não conhecia os israelitas mas estava sentado ao seu lado e o capitão John Ehlers escreveu no seu relatório que todos tinham feito "comentários inapropriados e suspeitos".> > A polícia forçou os três passageiros a abandonar o avião, mas depois de os interrogar durante cerca de duas horas libertou-os.No entanto, a American Airlines recusou-se a aceitar John Cerqueira novamente como passageiro, forçando-o a comprar um bilhete numa outra companhia, depois de lhe devolver o dinheiro que tinha pago pelo primeiro bilhete.> > O luso-americano disse à imprensa norte-americana ter sido tratado "como um terrorista" numa situação em que não havia possibilidade de "poder provar que não tinha feito ou dito algo" de errado.> > > Fonte: Portal da Associação do Imigrantes nos Açores (http://www.aipa-azores.com)> > > > _\\|//_> ( o o )> ------------------ooO-(_)-Ooo------------> 73 de:> ************************************> * CT1FBF / João Gonçalves Costa> * QRA-Locator : IM58kq> * CQ Zone: 14 / ITU Zone: 37> * E-mail and Adress, see in:> * www.qrz.com> * QSL Card via Eqsl: www.eqsl.cc> **************************************> > > > > > > ________________________________> > From: cluster-bounces radio-amador.net [mailto:cluster-bounces radio-amador.net] On Behalf Of Carlos Mourato> Sent: segunda-feira, 14 de Janeiro de 2008 14:12> To: Resumo Noticioso Electrónico ARLA> Subject: Re: Re:ARLA/CLUSTER: Al-Qaeda em onda curta: "pode ter sido feita por um rádio amador a partir de qualquer parte"> > > Olá colegas> > Vamos lá com calma e nada de se porem em bicos de pés!> Leiam bem a noticia, e digam lá o que é que tem a noticia de negativo para os amadores!.> Primeiro: Se a NAV-Portugal enviou a gravação para a França, como é indicado na noticia, essa é a prova que foi realmente escutada por operadores dessa entidade e isso nada tem a ver connosco.> > TUDO GRAVADO> > As comunicações e informações de tráfego aéreo ou outras recebidas e> enviadas pelos centros de controlo de tráfego aéreo são guardadas, pelo que> as autoridades francesas puderam ouvir a conversa que os portugueses> interceptaram na quinta-feira.> > Segundo. No meu entender, e na minha interpretação, o contexto é de que a comunicação poderia ser escutada eventualmente por qualquer amador que disponha de equipamento de ondas curtas, e como isso não é crime, foi referenciado.> Nesse caso a minha interrogação é: O que é que os amadores teem a ver com isto, se as conversas recebidas pelos centros de controlo foram enviadas para a França?> Mas afinal as conversas foram recebidas pelos operadores da NAV- Portugal ou foram por um amador de radio?> > Terceiro:Ao que parece tambem nos Estados Unidos a conversa foi detectada, e por tal não se trata de uma fraude mas de uma mensagem credivel, pelo que se detectada por algum amador e por ele encaminhada para os locais certos, só temos a ganhar com isso pois em meu ver aumenta a credeblidade entre os amadores.> Aqui falta dizer quem é que nos EUA escutou a mensagem!...Os amadores ou a CIA?> > Para terminar, penso que o facto de possivelmente algum amador ter escutado a conversa, não nos compara à "base" mas coloca-nos na rota dos possiveis "vigilantes" para conversas duvidosas via radio que possam colocar em risco a segurança de pessoas e bens.> > A minha opinião é que analisem bem as noticias e se encontrarem alguma forma diferente de interpretarem os textos, então peçam escrarecimentos ao redactor. Pelo meu lado, e poderei estar errado, não encontro nada que mereça algum protesto pela nossa parte.> Se alguem tem uma visão diferente do assunto, agradecia que me enviassem um email a depor o vosso ponto de vista para que eu possa ver por outro angulo esta noticia, que repito poderei estar a interpretar mal.> > 73 de CT4RK> > > > > Em 14/01/08, Luis Camacho < ct3ee netmadeira.com <mailto:ct3ee netmadeira.com> > escreveu:> > Ola colegas> > A propositodeste assunto gostaria de dizer o seguinte:> Tive conhecimento desta noticia na passada Sexta-Feira à noite, quando estava na companhia de alguns colegas de trabalho num jantar convívio. Sendo eu trabalhador da Empresa NAV-Portugal, fui informado pela responsavel da minha Empresa do que se estava a passar. Já nessa altura, fez referencia à possibilidade de ter sido "um radioamador" o responsavel pela comunicação. Nesse momento foi a mesma esclarecida para ter algum cuidado na utilização da expressão " Radioamador", tendo eu subsituido a expressão por "um operador pirata", tendo na altura explicado o significadodas duas expressões. Sei que mais tarde foi efectuado um contacto com a Direcçãoda NAV, embora particularmente, foi transmitida essa diferença no sentido de ser mais exacto em noticias veinculadas ao publico. O sentido da expressão para quem a transmitiu, quer apenas dizer que não foram serviços oficiais a efectuar a transmissão interceptada, mas sim alguem que pretende ser um utilizador não profissional das frequencias oficiais. A ignorancia fez o resto. Hoje mesmo pretendo, internamente enviar uma mensagem ao Gabinete de Imagem da NAV, no sentido de esclarecer a situação.> > Cumprimentos> Luis- CT3EE> > > > _______________________________________________> CLUSTER mailing list> CLUSTER radio-amador.net> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
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