ARLA/CLUSTER: Deus esteja convosco e com os amadores tambem!...venha a fibra optica!!!!..

Roland Gomes ct2jhu gmail.com
Quinta-Feira, 24 de Abril de 2008 - 19:36:11 WEST


Boas

Não te precipites Mourato porque a origem do problema da ruideira em HF não
esta na ligação entre Operador --> Cliente.

O problema esta na casa do cliente quando ele começa a querer propagar o
sinal dentro de casa sem ter infra-estruturas, ai surgem os maravilhosos PLC
!!!!

CT2JHU Rpland Gomes


2008/4/24, Carlos Mourato <radiofarol  gmail.com>:
>
>
> *ADEUS PLC .....ATÉ NUNCA MAISSSSS!!!!*
> **
> *73 DE CT4RK*
>
>
>
>         *Home* <http://exameinformatica.clix.pt/index.html> > *Em Foco -
> Especial* <http://exameinformatica.clix.pt/foco/especial/index.html>
> *Redes de nova geração*           *Começou a corrida à fibra*
> Nas telecomunicações, todos esperam por uma decisão da Anacom. Será que a
> PT vai poder investir na fibra óptica?           TENDÊNCIAS   redes de
> nova geração Março 2008  Hugo Séneca <hseneca  edimpresa.pt>  Começou a
> corrida à fibra
> Nas telecomunicações, todos esperam por uma decisão
> da Anacom. Será que a PT vai poder investir na fibra óptica?
>
> Não há volta a dar: por muito larga que seja a banda, tarde ou cedo, o
> internauta vai querer mais. Uma pequena viagem no tempo confirma a
> insaciabilidade generalizada: em Portugal, a banda larga arrancou com o novo
> milénio, a uns "estonteantes" 512Kbps e foi duplicando de 1,5 em 1,5 anos,
> até chegar aos 30Mbps de hoje.
>
> Para não variar, o cliente não quer saber de grandes feitos tecnológicos e
> está louco por ter IPTV e vídeo a pedido; velocidade em upstream para usar
> YouTube e afins; ou apenas largura de banda para downloads. Resultado: o
> tráfego de redes como a da PT tem crescido a uma média de 54% ao ano. Com um
> pormenor nada despiciendo: alguns troços da rede datam dos anos 30.
>
> Conhecedores das limitações das maiores redes do País, os intervenientes do
> sector já começaram a trabalhar no desenvolvimento das sucessoras das redes
> de cobre e cabo.
>
>     ** GPON em vez de ADSL
> Do mesmo modo que o ADSL modula os sinais eléctricos nas redes de cobre, a
> fibra óptica necessita de tecnologia que faz
> a modulação dos sinais luminosos. Actualmente, existem três tecnologias
> utilizadas na fibra óptica: BPON, EPON e GPON.
> A primeira está a ser abandonada por correr sobre redes ATM;
> a EPON permite larguras de banda de 1Gbps nos dois sentidos e começou a
> conquistar mercado no Japão; a GPON permite 2,5Gbps em downstream e 1Gbps em
> upstream e é a tecnologia que tem sido mais adoptada no Ocidente.
> **
> A primeira iniciativa partiu da Associação de Operadores de
> Telecomunicações (Apritel), com a apresentação de um projecto de
> implementação de acessos de fibra óptica para 80% da população num período
> de cinco anos.
>
> O projecto está orçado entre 1000 e 1300 milhões de euros e prevê a
> constituição de uma empresa participada pelos vários operadores, que toma
> por modelo a SIBS, a sociedade gestora do Multibanco, cujo corpo accionista
> integra os vários bancos com presença em Portugal.
>
> O projecto prevê fornecer larguras de banda que, em teoria, podem chegar
> aos 2,5Gbps em downstream (da rede para a casa do utilizador) e 1Gbps em
> upstream (da casa do utilizador para a rede). Segundo a Apritel, o modelo de
> gestão partilhada teria como virtudes evitar o atraso na adopção de novas
> tecnologias e um modelo de exploração que racionaliza recursos.
>     ** A fibra em casa
> As redes de fibra óptica podem ser instaladas através de dois modelos:
> instalação de fibra óptica em todo o circuito de telecomunicações;
> ou combinada com a rede histórica, aproveitando o troço de cobre que se
> encontra instalado na casa de cada cliente. Ao primeiro modelo dá-se o nome
> de Fiber To The Home (fibra até casa - FTTH); o segundo é conhecido por
> Fiber To The Node (fibra até ao nó - FTTN) e tem por base a repartição de
> uma divisão por um máximo de 64 cabos de cobre que operam em VDSL que
> permite chegar aos 100Mbps. De acordo com os planos de negócios da France
> Telecom,
> a instalação de fibra óptica está orçada entre 1000 e 1200 euros por casa.
> **
>
> Tecnologia e estratÉgia
> Os efeitos da apresentação do projecto da Apritel não se resumiram ao plano
> tecnológico. Ao propor a congregação de esforços em torno de uma rede de
> nova geração, a associação de operadores acabou por exercer pressão em duas
> frentes – na PT, que não se revê na direcção da Apritel (liderada por Luís
> Reis, da Sonaecom) e também na Autoridade Nacional das Comunicações
> (Anacom), que tem o poder de determinar o modelo de exploração de uma futura
> rede de fibra óptica.
>
> Em causa estão os elevados investimentos exigidos pela instalação das novas
> redes e também quem pode ou não explorar a futura infra-estrutura. Ao que a
> Exame Informática apurou, o "dossiê rede de nova geração" já começou a ser
> analisado pela Anacom. Tudo aponta para que, na segunda metade de 2008,
> sejam divulgadas as condições em que deve ser feita a exploração da rede de
> fibra óptica.
>
> A PT não tardou muito a responder à proposta da Apritel, pela voz do
> presidente Henrique Granadeiro, que rejeitou participar no projecto. É
> sabido que a PT está interessada em instalar uma rede de fibra óptica e tem
> o arcaboiço financeiro que, provavelmente, outros operadores não têm para o
> fazer. Mas também é um dado adquirido que a PT não arranca com um projecto a
> sós, enquanto não souber se a Anacom vai ou não obrigar o operador
> incumbente, que domina largamente a rede de cobre, a abrir uma eventual rede
> de fibra à concorrência depois.
> O primeiro tem vantagem
> «Estamos no início. Ainda não se sabe quais vão ser as condições
> económicas, as exigências das entidades reguladoras ou as estratégias
> comerciais. Mas sabemos que as necessidades de banda larga na casa das
> pessoas não vão parar nos próximos tempos. À semelhança do que aconteceu com
> a televisão por cabo em Portugal,
> o primeiro operador que lançar rede de fibra óptica ganha uma vantagem
> enorme sobre os concorrentes», analisa Carlos Brazão, director-geral da
> Cisco em Portugal.
>
> Além da Anacom, um eventual investimento da PT numa rede de fibra óptica
> também tem de ter em conta as condições regulatórias ditadas por Bruxelas.
> Em causa está a intenção demonstrada pela Comissária da Sociedade da
> Informação, Viviane Reding, em potenciar a concorrência nas redes de fibra
> óptica.
>
> Segundo as crónicas a comissária está "inclinada" para a adopção de
> arquitecturas "ponto-a-ponto", que obrigam a instalar em cada casa um cabo
> de fibra óptica, em detrimento da arquitectura "ponto-multiponto", que é
> menos onerosa, mas limita a concorrência, ao instalar um distribuidor para
> várias casas.
>
> O primeiro operador que comeÇar a instalar fibra Óptica ganha uma vantagem
> enorme face À concorrÊncia
>
> Apesar de potenciar a concorrência, a imposição das arquitecturas
> "ponto-a--ponto" aumenta de forma considerável os investimentos a fazer na
> infra-estrutura. O que talvez ajude a explicar as apostas da espanhola
> Telefónica e France Telecom, que decidiram arrancar com projectos de
> distribuição de redes de fibra óptica "ponto-multiponto", malgrado a decisão
> da Comissão Europeia não ser conhecida. Nestes casos, a Comissão pode
> contrabalançar o cenário concorrencial com a exigência de separação das
> empresas que investem na rede em unidades grossistas (que vendem tráfego a
> outros operadores) e unidades retalhistas (que vendem directamente ao
> cliente final).
>
> Arranque em 2008
> No sector, há a expectativa de que Vivian Reding dê a conhecer uma decisão
> nos próximos tempos, o que pode servir de contributo para que o mercado,
> finalmente, se clarifique e os operadores lancem mãos à obra. «Até ao final
> de 2008, deverão arrancar os primeiros serviços-piloto», prevê Joaquim
> Santos, director da Área de Infra-estruturas de Rede da Ericsson.
>
> O responsável da fabricante de equipamentos de rede lembra que é na "última
> milha" que se joga o futuro das redes em Portugal: «Hoje, o factor
> limitativo do aparecimento de uma rede de nova geração está nos últimos
> metros que dão acesso à casa dos utilizadores.
> É possível que, ao instalarem fibra óptica na casa dos utilizadores, as
> empresas de telecomunicações também tenham de proceder a alterações do
> backbone (rede principal que transporta o tráfego à escala nacional), mas
> não vai ser tão difícil fazê-lo, porque o backbone já tem bastante fibra
> passada».
> Joaquim Santos enumera vários factores que fazem da instalação de fibra
> óptica um processo complexo: «Os custos de replicar o actual parque de banda
> larga em Portugal com fibra óptica variam consoante o preço da mão-de-obra,
> condições do terreno, se é necessário abrir valas, se existem condutas, se
> são subterrâneas ou aéreas, ou se a fibra substitui na totalidade os cabos
> de cobre».
>
> Não é por acaso que a maioria dos factores enumerados por Joaquim Santos
> não tem relação directa com as tecnologias. Entre 60% e 70% dos custos de
> instalação de uma rede de fibra óptica provêm das obras necessárias. De
> resto, a fibra óptica é mais barata que o cobre.
>
> À espera de uma decisÃo
> Actualmente, já existem casos em que construtores civis optam por instalar
> fibra óptica "de raiz" em urbanizações recentes. Mas trata-se apenas de uma
> parte ínfima do mercado. A esmagadora maioria das casas terá de substituir
> cobre por fibra óptica (ou combinar os dois) para entrar na nova geração de
> redes. «Estamos a atrasar-nos. e não vemos investimentos significativos.
> Está tudo em stand by ou a fazer testes», Miguel Simões, gestor do Negócio
> de Acessos, Comunicações IP, e Redes para Operadores da Alcatel-Lucent.
> A par do investimento na "última milha", Miguel Simões estima que a
> migração para a fibra óptica implique a expansão do backbone. «As
> tecnologias evoluem com as necessidades dos utilizadores e nos backbones
> passa-se o mesmo. Entre 2010 e 2011 devem surgir os primeiros interfaces de
> 100Gbps para backbones. Com o tempo e a evolução tecnológica, não duvido que
> vamos ter 1Gbps em casa».
>
> Entre 60% e 70% dos custos de instalação da fibra Óptica provÉm das obras.
> De resto, a fibra é mais barata que o cobre
>   ** *O estado da rede da naÇÃo*
> Por quanto mais tempo a maior rede de cobre de Portugal consegue manter-se
> actualizada?
>
> Todos os anos, a rede a PT investe mais de 250 milhões de euros na
> manutenção e/ou renovação da rede. Apesar dos sucessivos investimentos, a
> operadora "histórica" vê-se obrigada a investir intensivamente na melhoria
> de rede para acompanhar o crescente número de clientes e o aumento do
> período de utilização médio da Internet. A estes factores há que juntar a
> concorrência da TV Cabo, que recentemente saiu do grupo PT, e tem o seu
> ponto forte na oferta de serviços de TV e larguras de banda que o ADSL ainda
> não consegue ter.
> Se quiser manter a liderança, a PT vai ter de investir na distribuição de
> canais de TV – mais precisamente TV sobre IP, TV de Alta Definição e vídeo a
> pedido. Os três serviços são considerados "sorvedouros" de tráfego de rede,
> que o cobre só consegue distribuir de forma limitada a uma ínfima parte de
> clientes que vive próximo das centrais de bairro.
>
> Hoje, um canal de TV em definição standard, com compressão MPEG4, exige
> pelo menos 2,5Mbps, sendo que, em Alta Definição, são exigidos 5Mbps. Estes
> valores, juntamente com o crescente número de televisores e o aumento de
> largura de banda, levam operadores como a PT a fixar nos 20Mbps a largura de
> banda mínima para a IPTV.
>
> Enquanto não chega a fibra óptica, a PT tem apostado na renovação da actual
> rede, tendo como princípio a inclusão de equipamentos ou a melhoria de
> ligações sempre que a capacidade chega aos 70%. Actualmente, a rede da PT é
> dimensionada tendo em conta o tráfego que se estima alcançar nos próximos
> nove meses.
>
> Esta metodologia de investimentos contraria os alertas lançados pelo
> Sindicato de Trabalhadores do Grupo PT (STPT) que davam conta de um alegado
> risco de colapso da rede do operador histórico.
>
> Hoje, a rede da PT está dividida em 1853 quadrículas, onde se encontram
> instalados 3311 servidores DSLAM. Algumas destas quadrículas não permitem
> prestar serviços de Internet com a qualidade mínima – pelo que a PT tem
> vindo a apostar na colocação de repetidores e na substituição de troços de
> cobre por fibra óptica em locais mais distantes das centrais.
>
> Em 2005, a companhia deu início à migração da rede ATM para a rede IP. Em
> contrapartida, dois terços dos nós IP MPLS da rede migraram de larguras de
> banda de 1Gbps para 10Gbps. Já mais próximo da casa dos clientes, a PT está
> a apostar na colocação de servidores DSLAM ou no alargamento das conexões de
> 155Mbps para 1Gbps entre estes servidores e o backbone. Actualmente, a PT
> conta com mais de 800 mil clientes no ADSL
>
> --
> Best 73 from:
> regards from:
> CT4RK
> Carlos Mourato
> Sines
>
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Cordiais Cumprimentos

CT2JHU - Roland Gomes
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