RE: ARLA/CLUSTER: Re: Para Reflexão

antonio matias ct1ffu hotmail.com
Quarta-Feira, 2 de Abril de 2008 - 17:16:31 WEST


Colega José Luis. recordo-me que na altura da mudança, quando a Ancom , então ICP, começou a atribuir prefixos CT2, tentou mudar os indicativos dos CT1's classe B para CT2's.Claro que eles não quizerem e alegaram muita razões.A meu ver, com pouco fundamento, tais como : perda de direitos adquiridos ou ter de mandar os cartões de QSL ainda por gastar para o lixo.O que é certo é que não foram mudados os indicativos e estes colegas permanecem com eles até que  percam a licença.Uma vez que a deixem caducar, serão-lhes atribuidos os prefixos CT2, como já aconteceu a muitos colegas. Um CT1 /sm   é exactamente um CT2.ainda que tenha sido preveligiado, pois quem é agora CT1 /sem morse éra um antigo radioamador da classe D.equivalente á de hoje CT5.Em boa verdade os atuais CT2 estão 'uns furos acima' destes, uma vez que fizeram exame de radio-electricidade. Coisa que os CT1's sem morse não fizeram. Por isso colegas, não se sintam diminuidos com a vossa classe B.Pois se,  não tivesse havido passagem administrativas o numeros de colegas que apenas podia opera VHF e UHF era enorme, talvez mais de 50%. ( CT1's antiga classe D e E) Para finalizar, tenho muita admiração quando surge algum colega com prefixo CT1 seguido de alguma letra depois de F.Este sim, representa um iprefixo que alguem que se pode orgulhar dele, pois venceu todas as barreiras.São um grande exemplo e deviam ser a inspiração dos mais novos.   73's Matias


Date: Wed, 2 Apr 2008 17:04:59 +0100From: ct1ete  gmail.comTo: cluster  radio-amador.netSubject: ARLA/CLUSTER: Re: Para ReflexãoColega José Luís e restantes colegas,Obrigado pela resposta.Provavelmente todos teremos a nossa opinião formada em relação ao CW. Uns são a favor da continuação da exigência do morse nos exames para as classes de topo, outros, como eu, não veem necessidade de colocar o CW como fundamental. Mas toda esta discussão é legítima e não há opinião que possa prevalecer sobre qualquer outra. Existem uma lógica de formulação em qualquer lei. Essa lógica pode estar desajustada da realidade ou não. O avanço tecnológico veio trazer-nos outros modos de comunicação que outrora não existiam. Sabemos que a nossa lei é de 1995. Tem, portanto, 13 anos. Não só o CW é o problema. Existe outro, que é a ligação à rede pública chamada Internet. A questão dos Echolink, das gateway, etc. Existem vários aspectos que estarão ultrapassados. Os legisladores deverão ter consciência disso. Mas quem nos representa junto deles? Existe algum gabinete jurídico que represente todas as associações? As associações já falaram umas com as outras sobre isto? Qual o resultado?Acho que é isto que se deve discutir como essencial. As associações auscultam os associados e auscultam-se entre si. Sou sócio de duas associações desde 1993 e, até à data, nunca me foi pedida opinião sobra a putativa nova lei.73-- CT1ETE, Paulo Pintohttp://www.ct1ete.nethttp://transponderclubedeportugal.blogspot.com 
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